Rastreamento de contatos – Wikipédia, a enciclopédia livre

O rastreamento de contatos (do inglês: contact tracing) é, no contexto da epidemiologia, a detecção de todos os indivíduos que tiveram contatos com uma pessoa com uma determinada doença. O objetivo da medida é conter o espalhamento de doenças infecciosas, ao colocar em quarentena não só os casos identificados, como os indivíduos com mais chance de desenvolverem também a doença.

COVID-19[editar | editar código-fonte]

O rastreamento de contatos ganhou destaque no combate à COVID-19, mostrando-se uma ferramenta poderosa para controle do espalhamento do vírus.[1]

Até meados de junho, com inspiração no sucesso da Nova Zelândia, vários países estavam em vias de aumentar a escala do rastreamento de contatos como medida de contenção.[2]

Tecnologia[editar | editar código-fonte]

Celulares[editar | editar código-fonte]

O rastreamento de contatos têm sido feito por via de telefones celulares, com aplicativos que registram por meio de bluetooth quando duas pessoas estão próximas.[3]

Referências

  1. «Contact tracing in the context of COVID-19». www.who.int (em inglês). Consultado em 6 de julho de 2020 
  2. Santino, Renato (13 de junho de 2020). «Três meses após chegada da Covid-19, Brasil ainda não discute app para rastrear infectados». Olhar Digital - O futuro passa primeiro aqui. Consultado em 6 de julho de 2020 
  3. «Contact tracing: ideia de monitoramento da Apple e Google é a definitiva?». www.uol.com.br. Consultado em 6 de julho de 2020 
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