Síria otomana – Wikipédia, a enciclopédia livre



سورية في العصر العثماني
Síria no período otomano

Território do Império Otomano


1516 – 1918
 

 

 

Bandeira de Síria otomana

Bandeira
Localização de Síria otomana
Localização de Síria otomana
Territórios incluídos nas províncias sírias ao longo do período otomano
Continente Ásia
Região Oriente Médio
País Síria, Líbano, Israel, Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, e partes da Turquia e do Iraque.
Capital Alepo[1]
Língua oficial Árabe, turco otomano
Governo Vilaiete
História
 • 24 de agosto de 1516 Batalha de Marj Dabiq
 • 1633 Insurreição al-Ma'ni, no Eyalet de Damasco
 • 1831 Invasão de Muhammad Ali do Egito
 • 1861 O Monte Líbano recebe status especial
 • 1918 Ocupação britânica, ocupação francesa

Síria Otomana é uma referência européia para a área que durante a Renascença Europeia, a partir do tardio Século XV ao início do Século XVIII, foi chamada de Levante no período inicial do Império Otomano,[2] Oriente até o início do Século XIX, e Grande Síria até 1918. O território da Grande Síria sob o domínio Otomano em seu período final histórico incluía a moderna Síria, Líbano, Israel, Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia e partes da Turquia e do Iraque.

Antes de 1516, a região historicamente conhecida como Grande Síria fazia parte do Sultanato Mameluco, cujo centro era o Egito. O sultão otomano Selim I conquistou a Síria em 1516, após derrotar os mamelucos na Batalha de Marj Dabiq, nas proximidades de Alepo. Selim concluiu sua campanha vitoriosa contra os mamelucos e conquistou o Egito em 1517, com a Batalha de Ridanieh, pondo um fim ao sultanato mameluco.

  • Bayyat, Fadil The Ottoman State in the Arab Scope (Arabic, 2007)

Referências

  1. Gaskin, James J. 1846 Geography and sacred history of Syria p.33
  2. The policy of Divide and Rule in Syria, A history of the Modern Middle East,Third Edition, Cleveland, Page 218
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