Senador Melo Viana – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: Para o político, veja Fernando de Melo Viana. Para o bairro, veja Melo Viana (Coronel Fabriciano). Para outros significados, veja Melo Viana (desambiguação).
Senador Melo Viana
  Distrito do Brasil  
Vista parcial da cidade, em área correspondente ao distrito Senador Melo Viana, a partir do Alto Giovannini.
Vista parcial da cidade, em área correspondente ao distrito Senador Melo Viana, a partir do Alto Giovannini.
Vista parcial da cidade, em área correspondente ao distrito Senador Melo Viana, a partir do Alto Giovannini.
Localização
Localização de Senador Melo Viana (em vermelho)
Localização de Senador Melo Viana (em vermelho)
Localização de Senador Melo Viana (em vermelho)
Estado Minas Gerais
Município Coronel Fabriciano
História
Criado em 30 de dezembro de 1962 (61 anos)
Características geográficas
Área total 46,88 km²[1]
População total (2010[2]) 55 013 hab.
Densidade 1 121,4 hab./km²
Outras informações
Limites Ipatinga e distrito-sede

Senador Melo Viana é um distrito do município brasileiro de Coronel Fabriciano, no interior do estado de Minas Gerais. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população no ano de 2010 era de 55 013 habitantes, englobando uma área de 46,88 km². Abrange a parte norte do perímetro urbano municipal e corresponde à região mais populosa da cidade, envolvendo cerca de 53% dos habitantes do município.

O começo do povoamento ocorreu em meados do século XIX, associado ao fluxo de tropeiros, levando à formação do povoado de Santo Antônio de Piracicaba na região do atual bairro Melo Viana e à posterior criação do distrito homônimo em 1923. Este, no entanto, teve sua sede transferida para o atual Centro de Fabriciano em 1933, devido ao desenvolvimento daquela área em função da locação da EFVM e, mais tarde, graças à instalação de complexos siderúrgicos. Assim, Coronel Fabriciano foi emancipada em 1948, desmembrando-se de Antônio Dias. O investimento no setor comercial pelo interior da cidade culminou na criação do distrito Senador Melo Viana, compreendente à antiga sede, em 1962.

A pouca disponibilidade de lotes e imóveis à venda na região central da cidade e os problemas de trânsito e falta de estacionamento levaram os investidores comerciais e residenciais a migrarem para os bairros do distrito. Com isso, a população da área central fabricianense apresenta taxas de crescimento inferiores às de Senador Melo Viana. As avenidas Magalhães Pinto e Geraldo Inácio correspondem a alguns dos principais núcleos comerciais fora do Centro de Fabriciano. Destacam-se, dentre outros marcos presentes, o Santuário Nossa Senhora da Piedade e o Carmelo da Santíssima Trindade.

História[editar | editar código-fonte]

Praça Josino Bhering e Igreja Santo Antônio, sede da Paróquia Santo Antônio, criada em 1963, em segundo plano.
Oitis na Avenida Magalhães Pinto, via que foi pavimentada na década de 1960.

O começo do povoamento da região está associado à existência de uma estrada aberta por Guido Marlière em 1825, ligando Antônio Dias ao rio Santo Antônio, nas proximidades de Naque, cortando a Serra dos Cocais. Assim, o fluxo de tropeiros entre povoados próximos, que cruzavam a região vindos de Antônio Dias, Ferros, Santana do Paraíso, Mesquita e Joanésia, levou à formação de um pequeno aglomerado a partir do final do século XIX, mais tarde denominado Santo Antônio de Piracicaba, também conhecido por Santo Antônio do Gambá ou Santo Antônio do Calado, na região do atual bairro Melo Viana. O firmamento de pequenos proprietários de terra implicou no desenvolvimento do lugarejo em função da agropecuária.[3][4]

Em 1919, João Teixeira Benevides trouxe de Ferros a primeira professora (sua sobrinha, Maria de Lourdes de Jesus) e doou terrenos para a construção da primeira escola, o primeiro cemitério e para a igreja do povoado,[5] observando-se nesta ocasião um crescimento do comércio e a formação do núcleo urbano.[4] Na década de 1920, após a retomada da construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), paralisada em Belo Oriente, ocorreu um desenvolvimento populacional em função do estabelecimento de trabalhadores incumbidos da obra no local até então conhecido como Barra do Calado, devido à localização próxima à foz do ribeirão Caladão.[3] Pela lei estadual nº 823, de 7 de setembro de 1923, foi criado o distrito com a denominação de Melo Viana, tendo a sede em Santo Antônio de Piracicaba.[6] O nome "Melo Viana" é uma referência ao ex-senador, secretário de interior e vice-presidente da república Fernando de Melo Viana.[7]

Na década de 1930 a população da então sede distrital não passava de poucas dezenas de casas em meio a um grande bananal. Habitaram a área carvoeiros da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira e pequenos fazendeiros instalados onde surgiram os bairros São Geraldo e Santa Cruz.[8] A principal fonte econômica gerada na localidade era a agricultura, porém havia uma considerável presença de carvoarias onde hoje se situa a região dos bairros São Geraldo, Santa Cruz, Sílvio Pereira I e Sílvio Pereira II.[9] Devido à distância percorrida pelo então escrivão José Zacarias da Silva Roque até a Estação do Calado, o cartório do Melo Viana foi transferido para o Calado em 1933, alterando-se então a sede do distrito para o atual Centro de Fabriciano.[10]

A instalação dos complexos industriais da Belgo-Mineira em 1936 e Acesita (atual Aperam South America) em 1944 trouxe desenvolvimento estrutural e demográfico que favoreceram a emancipação de Coronel Fabriciano em 27 de dezembro de 1948. No entanto, tal crescimento ainda se mostrava concentrado na região central, dada a presença dos complexos industriais e da ferrovia.[6][10] Somente ao longo da década de 50 ocorreu um impulso da atividade comercial na parte norte do perímetro urbano fabricianense, levando à criação do distrito Senador Melo Viana pela lei estadual nº 2.764, de 30 de dezembro de 1962, a partir de um projeto emancipacionista.[6][9] O vereador Geraldo Inácio, assassinado em 1964, foi um dos responsáveis pela criação do distrito e pela vinda de cartórios e agências dos Correios.[11] Também na década de 1960 houve a pavimentação do Trevo Pastor Pimentel e da Avenida Governador José de Magalhães Pinto, conectando o Centro e o distrito.[8]

Mediante o mesmo decreto de 1962, no entanto, foram desmembrados do município os distritos de Timóteo e Ipatinga, o que incluiu os territórios dos núcleos industriais. Dessa forma, os complexos da Acesita e Usiminas passaram a pertencer a estes municípios, respectivamente, sendo Barra Alegre anexado a Ipatinga. A Belgo-Mineira, por sua vez, esteve presente na cidade até a década de 60.[6][12] Com isso o comércio passou a representar a principal fonte de renda em Coronel Fabriciano, mas a pouca disponibilidade de lotes e imóveis à venda na área central da cidade e os problemas de trânsito e falta de estacionamento levaram os investidores comerciais e residenciais a migrarem para os bairros do distrito Senador Melo Viana.[13] Cabe ser ressaltada a criação dos bairros Sílvio Pereira I e Sílvio Pereira II, em 1991, como um conjunto de casas populares, cujo projeto previa que seria o maior núcleo habitacional do país a ser inaugurado pelo governo do então presidente Fernando Collor de Mello, com esforços da administração do prefeito Hélio Arantes de Faria.[14] Vários bairros também ganharam, com o passar dos anos, asfaltamento, expansão comercial e segurança pública.[14]

Geografia e subdivisões[editar | editar código-fonte]

Águas escuras do ribeirão Caladão em meio a habitações, entre os bairros Melo Viana e JK.

O distrito Senador Melo Viana possui área total de 46,88 km², correspondendo à parte norte do perímetro urbano municipal. Limita-se a oeste e sul com o distrito-sede fabricianense e a leste e norte com o território do município de Ipatinga.[1][2] A altitude média é de 366 metros[15] e o relevo é predominantemente ondulado, sendo mais acidentado nas cercanias da Serra dos Cocais. A Pedra do Caladão, por exemplo, situada nas proximidades do bairro homônimo, alcança os 400 metros de altura.[16] A zona urbana é cortada pelo ribeirão Caladão, que recebe sujeira e poluição originada de residências e pequenas indústrias, oficinas ou matadouros de suas margens.[17] Os córregos dos Camilos e São Domingos também cortam o interior do distrito.[2]

Até meados da década de 1960, parte das terras do atual distrito (onde atualmente estão bairros como Giovannini, Júlia Kubitschek, São Domingos, Recanto Verde e Santa Cruz) pertencia à Arquidiocese de Mariana, porém com o passar do tempo essas áreas foram vendidas, doadas ou compradas e, posteriormente, loteadas e ocupadas, bem como ocorreu com propriedades herdadas dos primeiros residentes.[7][14]

A vegetação nativa do pertence ao domínio florestal Atlântico (Mata Atlântica), porém a monocultura de reflorestamento ocupa área maior que a Mata Atlântica original, presente em maior quantidade nas áreas de proteção ambiental.[18][19][20] Em meio ao adensamento urbano, a arborização ainda é considerável em boa parte das ruas e avenidas.[21] O clima é caracterizado, segundo o IBGE, como tropical quente semiúmido, tendo temperatura média anual de 21,4 °C com invernos secos e amenos (raramente frios) e verões chuvosos com temperaturas moderadamente altas.[22][23] O mês mais quente, fevereiro, tem temperatura média de 23,8 °C, sendo a média máxima de 29,1 °C e a mínima de 18,5 °C. E o mês mais frio, julho, de 18,1 °C, sendo 24,8 °C e 11,4 °C as médias máxima e mínima, respectivamente.[24] A precipitação média anual é de 1 344,3 mm, sendo julho o mês mais seco, quando ocorrem apenas 9,5 mm. Em dezembro, o mês mais chuvoso, a média fica em 295,8 mm.[24]

Dados climatológicos para Senador Melo Viana
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima média (°C) 28,9 29,1 29,1 27,7 26,2 25,2 24,8 26,2 26,9 27,6 27,8 27,9 27,1
Temperatura mínima média (°C) 18,3 18,5 18,3 16,7 14,2 12,2 11,4 12,5 14,5 16,8 17,9 18,2 15,7
Precipitação (mm) 213,7 156,8 158,5 85,1 29,1 13,9 9,5 14,2 46,2 111,4 210,1 295,8 1 344,3
Fonte: Somar Meteorologia[24]

Demografia e economia[editar | editar código-fonte]

Vista parcial do Distrito Industrial

Em 2010, a população de Senador Melo Viana foi estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 55 013 habitantes, sendo 26 720 homens e 28 293 mulheres, distribuídos em um total de 18 097 domicílios particulares permanentes.[2] A razão de sexo era de 94,44 e o Santa Cruz era o bairro mais populoso do distrito, com 5 367 residentes, sendo o terceiro mais habitado da cidade.[2] Também em 2010, um total de 6 900 habitantes vivia em aglomerados subnormais, distribuídos pelos bairros Caladão, Contente, Frederico Ozanan, Júlia Kubitschek, Melo Viana, Potyra, Santa Inês, Santa Luzia, Santa Rita, São Domingos, São Geraldo, Surinan e Tranquilão.[25] A atuação pastoral católica das comunidades situadas nos bairros do distrito é subordinada às paróquias Santo Antônio, sediada no bairro Melo Viana, e São Francisco Xavier, no bairro São Geraldo, ambas jurisdicionadas à Diocese de Itabira-Fabriciano.[26]

Por causa da pouca disponibilidade de lotes e imóveis à venda na área central da cidade e dos problemas de trânsito e falta de estacionamento, houve uma migração dos investidores comerciais e residenciais para os bairros do interior da cidade. Com isso, a população da região central fabricianense apresenta taxas de crescimento inferiores às de Senador Melo Viana,[13] que envolve cerca de 53% da população municipal.[2] As avenidas Magalhães Pinto e Geraldo Inácio correspondem a alguns dos principais núcleos mercantis fora do Centro de Fabriciano, contribuindo para que o setor de vendas do distrito represente cerca de 30% do total arrecadado pelo município, com considerável fluxo também nos bairros Floresta e Santa Cruz.[27] Também cabe ser ressaltada a presença do Distrito Industrial de Coronel Fabriciano, que foi estruturado pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e entrou em operação em 1995. O núcleo é composto por cerca de 40 empresas de diferentes ramos em uma área de 182 970 m², empregando diretamente cerca de 850 pessoas.[28][29]

Região do Santa Cruz, área mais populosa do distrito.

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Fachada da Escola Estadual Alberto Giovannini, a primeira escola estadual da cidade.

A Escola Estadual Alberto Giovannini, inaugurada em 1969, foi a primeira escola estadual do município.[30] A Escola Municipal Otávio Cupertino dos Reis, situada no bairro Caladão, foi inaugurada em março de 2006 e se tornou a primeira da região a ser planejada como núcleo integral.[31] A rede municipal de ensino, segundo a prefeitura, foi estruturada com foco principal em atender às necessidades da população periférica de Fabriciano. Assim, a maior parte das escolas municipais está situada no distrito, bem como ocorre com as instituições de ensino da rede pública estadual.[32]

As unidades básicas de atendimento, situadas nos bairros Floresta, Jardim Primavera e São Domingos, são administradas pelo serviço público municipal e oferecem atendimentos e consultas básicas à população e serviços de enfermagem, além de servir como postos de vacina durante campanhas de vacinação.[33][34][35] No bairro Giovannini está localizado o 58º Batalhão da Polícia Militar de Minas Gerais, implantado em abril de 2013.[36] O serviço de abastecimento de água é feito pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), enquanto que o abastecimento de energia elétrica é de responsabilidade da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), sendo que 100% da população possui acesso à rede elétrica.[37]

O primeiro terminal rodoviário da cidade localizava-se no bairro Giovannini, porém este foi substituído por outro, no Centro de Fabriciano.[37] A Avenida Magalhães Pinto liga o interior do distrito à Avenida Presidente Tancredo de Almeida Neves e esta o conecta, posteriormente, às cidades vizinhas de Ipatinga e Timóteo.[38] O Trevo Pastor Pimentel, que é o entroncamento das avenidas Magalhães Pinto e Tancredo Neves, também divide o distrito da região central.[37] Há linhas de ônibus do transporte público municipal e intermunicipal que atendem diretamente aos bairros.[39][40]

Cultura e lazer[editar | editar código-fonte]

Atrativos e eventos[editar | editar código-fonte]

Santuário Nossa Senhora da Piedade, no bairro Córrego Alto.
Entrada do Estádio Josemar Soares, no São Domingos.

Dentre os principais marcos situados no distrito Senador Melo Viana, destacam-se as construções religiosas do Santuário Nossa Senhora da Piedade, santuário diocesano localizado no bairro Córrego Alto e que foi consagrado pelo então bispo Dom Lélis Lara em 1998;[41] do Carmelo da Santíssima Trindade, no Contente, que foi inaugurado em 2000;[42] da Igreja Bom Pastor, no Giovannini, que foi erguida na década de 1970 e cuja fachada apresenta um grande mosaico feito em cerâmica que retrata a figura de Jesus com um rebanho de ovelhas;[30] e do Recanto das Mangueiras, que é uma casa de retiro espiritual localizada no bairro Caladão.[43]

A Cavalgada de Fabriciano é organizada desde 1999 no bairro Contente com rodeios e há realização de concursos de macha, desfiles de cavaleiros e espetáculos musicais com bandas regionais ou de relevância nacional.[37] O trajeto da Corrida Rústica de São Sebastião, realizada como parte das comemorações do aniversário da cidade, em 20 de janeiro, começa na Rua Pedro Nolasco, no Centro, e percorre a Avenida Governador José de Magalhães Pinto até chegar ao Melo Viana, retornando então à região central.[44] Também na Avenida Magalhães Pinto, ocorre anualmente o desfile do Dia da Independência, em 7 de setembro, envolvendo escolas municipais e particulares, clubes, serviços e instituições, acompanhadas por bandas tradicionais.[37] No dia de Corpus Christi, são confeccionados tapetes de serragem colorida em algumas ruas e avenidas pela Paróquia Santo Antônio.[45] Ainda cabem ser ressaltadas as festas juninas, muitas vezes realizadas pelas escolas nos bairros.[46]

Esporte e instituições[editar | editar código-fonte]

Além do movimento logístico, a Avenida Magalhães Pinto concentra boa parte do fluxo da vida noturna fabricianense, tendo uma significativa presença de bares e restaurantes.[47] O Centro de Artes e Esportes Unificados (CEUs), localizado no bairro Melo Viana, possui cerca de 5 mil m² e conta com pista de caminhada, quadra poliesportiva coberta, pista de skate e equipamentos de ginástica, além de cineteatro, biblioteca e playground.[48][49]

O distrito concentra ainda várias quadras ou ginásios próprios para a prática de diversos esportes, a exemplo do Ginásio Leôncio Arantes (o Centro Social Urbano), no bairro Floresta, que também serve para organização de festas,[50] e das quadras esportivas que estão situadas em escolas públicas de vários bairros.[51] O Estádio Josemar Soares, situado no São Domingos, é a casa do Avante Esporte Clube, campeão de algumas edições do municipal de futebol amador e foi inaugurado na década de 1950, contando com cabine de rádios, vestiários e uma modesta arquibancada, além de boa arborização.[52] O campo do Clube Atlético Florestal (CAF), no Distrito Industrial, também possui infraestrutura.[53]

Alunos e professores de escolas públicas em desfile do Dia da Independência na Avenida Magalhães Pinto
Montagem dos tapetes de Corpus Christi da Paróquia Santo Antônio na Avenida Magalhães Pinto em 2015

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b Instituto de Geociências Aplicadas (IGA) (13 de fevereiro de 2013). «Relação 1642 Distritos de Minas Gerais, sendo 853 Distritos Sede» (PDF). p. 15. Consultado em 31 de outubro de 2014. Arquivado do original (PDF) em 28 de julho de 2014 
  2. a b c d e f Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (16 de novembro de 2011). «Sinopse dos dados - Setor: 311940110000014 - Senador Melo Viana». Consultado em 16 de julho de 2012. Cópia arquivada em 19 de janeiro de 2012 
  3. a b Revista Caminhos Gerais, nº 21, pag. 17.
  4. a b Jornal Diário do Aço (23 de janeiro de 2011). «Distrito tem motivos para comemorar». Consultado em 23 de setembro de 2011. Cópia arquivada em 20 de novembro de 2011 
  5. Assessoria de Comunicação (3 de julho de 2009). «Primeiros habitantes». Prefeitura. Consultado em 31 de outubro de 2014. Arquivado do original em 21 de outubro de 2014 
  6. a b c d Enciclopédia dos Municípios Brasileiros (2007). «Coronel Fabriciano - Histórico» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 20 de julho de 2010. Cópia arquivada (PDF) em 31 de julho de 2013 
  7. a b Leonardo Gomes (janeiro 2012). «Grande Guia dos Bairros de Coronel Fabriciano». Revista Nosso Vale (15): 4–6; 10; 12–14. Consultado em 31 de outubro de 2014. Arquivado do original em 22 de março de 2014 
  8. a b Neto, Mário de Carvalho (2014). Vale do Aço Antes & Depois. Coronel Fabriciano-MG: MCN Comunicação e Editora. p. 25; 32 
  9. a b Revista Caminhos Gerais, nº 21, pag. 28.
  10. a b Assessoria de Comunicação (3 de julho de 2009). «Organização do município». Prefeitura. Consultado em 31 de outubro de 2014. Arquivado do original em 23 de janeiro de 2012 
  11. Revista Ipatinga Cidade Jardim. «João Valentim Pascoal e Geraldo Inácio, pioneiros que morreram lutando pela justiça social em Ipatinga e Coronel Fabriciano». Eu Amo Ipatinga. Consultado em 31 de outubro de 2014. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2014 
  12. Plox (20 de janeiro de 2010). «Vereador quer alterar nome de avenida em Fabriciano». Consultado em 31 de outubro de 2014. Cópia arquivada em 19 de maio de 2013 
  13. a b Jornal Diário do Aço (12 de outubro de 2011). «Imóveis registram 100% de valorização em 5 anos». Consultado em 24 de novembro de 2011. Cópia arquivada em 24 de novembro de 2011 
  14. a b c Jornal Nosso Vale (8 de agosto de 2011). «Sílvio Pereira: Do filho de coronel ao bairro de Coronel». Consultado em 30 de novembro de 2011. Cópia arquivada em 30 de novembro de 2011 
  15. MapCarta. «Senador Melo Viana Maps, Directions and Guides» (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2011. Cópia arquivada em 20 de novembro de 2011 
  16. Central Excursionista Mineiro. «Coronel Fabriciano - Pedra do Caladão». Consultado em 20 de novembro de 2011. Arquivado do original em 20 de novembro de 2011 
  17. Assessoria de Comunicação (19 de outubro de 2009). «Expedição traça um retrato do Ribeirão Caladão». Prefeitura. Consultado em 20 de novembro de 2011. Arquivado do original em 31 de julho de 2013 
  18. Descubra Minas. «Informações básicas - Coronel Fabriciano». Consultado em 23 de dezembro de 2011. Cópia arquivada em 23 de dezembro de 2011 
  19. Assessoria de Comunicação (3 de julho de 2009). «Dados gerais». Prefeitura. Consultado em 20 de novembro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  20. Jornal Vale do Aço (20 de novembro de 2007). «Biquinha: ambientalista diz Área de Proteção Ambiental não garante preservação de recursos naturais». Consultado em 20 de novembro de 2011. Arquivado do original em 20 de novembro de 2011 
  21. Jornal Diário do Aço (24 de outubro de 2014). «Poda de árvores». Consultado em 31 de outubro de 2014. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2014 
  22. Portal Brasil (6 de janeiro de 2010). «Clima». Consultado em 20 de novembro de 2011. Cópia arquivada em 20 de novembro de 2011 
  23. Biblioteca IBGE. «Brasil - Climas». Consultado em 20 de novembro de 2011. Arquivado do original em 12 de outubro de 2013 
  24. a b c Somar Meteorologia. «Climatologia de Senador Melo Viana - MG». Jornal do Tempo. Consultado em 20 de novembro de 2011. Cópia arquivada em 20 de novembro de 2011 
  25. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (21 de dezembro de 2011). «População residente em domicílios particulares ocupados em aglomerados subnormais (Pessoas)». Consultado em 31 de outubro de 2014. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2014 
  26. Jornal Diário do Aço (11 de março de 2011). «Melo Viana terá nova paróquia». Consultado em 31 de outubro de 2014. Cópia arquivada em 9 de fevereiro de 2012 
  27. Jornal Vale do Aço (25 de maio de 2007). «Bairros já concentram 30% do comércio de Fabriciano». Consultado em 23 de setembro de 2011. Arquivado do original em 20 de novembro de 2011 
  28. Assessoria de Comunicação (3 de julho de 2009). «Características». Prefeitura. Consultado em 21 de novembro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  29. Jornal Nosso Vale (23 de junho de 2010). «Distrito Industrial - Mais renda e desenvolvimento». Consultado em 31 de outubro de 2014. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2014 
  30. a b Jornal Nosso Vale (8 de agosto de 2011). «Prazer em conhecer... Giovannini». Consultado em 31 de outubro de 2014. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2014 
  31. Plox (27 de agosto de 2009). «Prefeitura de Coronel Fabriciano inaugura escola integral». Consultado em 21 de novembro de 2011. Cópia arquivada em 22 de novembro de 2011 
  32. Atlas Escolar Histórico, Geográfico e Cultural de Coronel Fabriciano, 2011, pags. 32–53.
  33. Assessoria de Comunicação (12 de junho de 2014). «Unidade de Saúde do JK muda de endereço para construção de Policlínica». Prefeitura. Consultado em 31 de outubro de 2014. Arquivado do original em 24 de setembro de 2015 
  34. Assessoria de Comunicação (10 de julho de 2009). «Secretaria de Saúde». Prefeitura. Consultado em 31 de outubro de 2014. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  35. Atlas Escolar Histórico, Geográfico e Cultural de Coronel Fabriciano, 2011, pags. 74 e 75.
  36. Jornal Vale do Aço (9 de fevereiro de 2014). «Combate ao tráfico é maior desafio de novo Batalhão». Consultado em 31 de outubro de 2014. Arquivado do original em 31 de outubro de 2014 
  37. a b c d e Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico (Sedetur) (28 de julho de 2009). «Inventário turístico 2009». Prefeitura. Consultado em 22 de novembro de 2011. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  38. Assessoria de Comunicação (12 de janeiro de 2010). «Avenida Tancredo Neves é municipalizada». Prefeitura. Consultado em 31 de outubro de 2014. Arquivado do original em 31 de julho de 2013 
  39. Jornal Vale do Aço (28 de maio de 2008). «Fabriciano inaugura novo terminal de integração». Consultado em 31 de outubro de 2014. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2012 
  40. Autotrans. «Horário e Itinerário». Consultado em 31 de outubro de 2014 
  41. Paróquia Santo Antônio (7 de agosto de 2013). «História da Paróquia Santo Antônio». Consultado em 31 de outubro de 2014. Arquivado do original em 31 de outubro de 2014 
  42. Victor Hugo Vieira (14 de julho de 2013). «Carmelo Santíssima Trindade e Beata Elisabeth da Trindade: uma vida dedicada à Igreja». Portal Ecclesia. Consultado em 31 de outubro de 2014. Cópia arquivada em 31 de março de 2014 
  43. Assessoria de Comunicação (7 de agosto de 2009). «Sugestão de passeios: roteiro para o meio urbano». Prefeitura. Consultado em 31 de outubro de 2014. Arquivado do original em 8 de outubro de 2014 
  44. Assessoria de Comunicação (20 de janeiro de 2010). «Corrida Rústica anima manhã de comemoração». Prefeitura. Consultado em 23 de novembro de 2011. Arquivado do original em 31 de outubro de 2014 
  45. Jornal Diário do Aço (19 de junho de 2014). «Tapetes de Corpus Christi». Consultado em 31 de outubro de 2014. Cópia arquivada em 20 de junho de 2014 
  46. Assessoria de Comunicação (4 de junho de 2014). «Escolas realizam festas no ritmo de Copa do Mundo». Prefeitura. Consultado em 31 de outubro de 2014. Arquivado do original em 14 de julho de 2014 
  47. Jornal Vale do Aço (2 de dezembro de 2007). «Fabriciano lidera estatística de estabelecimentos gastronômicos com perfil turístico no Vale do Aço». Consultado em 31 de outubro de 2014. Arquivado do original em 21 de abril de 2014 
  48. Jornal Diário Popular (18 de novembro de 2014). «Obras da Praça do CEUs avançam em Fabriciano». Consultado em 9 de maio de 2017. Arquivado do original em 9 de maio de 2017 
  49. Secretaria de Governança Política (27 de março de 2017). «Nota oficial sobre o Centro de Artes e Educação». Prefeitura. Consultado em 9 de maio de 2017. Cópia arquivada em 9 de maio de 2017 
  50. Jornal Diário do Aço (5 de março de 2011). «Atrações para o Carnaval na região». Consultado em 23 de novembro de 2011. Cópia arquivada em 23 de novembro de 2011 
  51. Assessoria de Comunicação (9 de setembro de 2011). «Mais de mil alunos irão disputar os Jogos Escolares de Fabriciano». Prefeitura. Consultado em 23 de novembro de 2011. Arquivado do original em 31 de julho de 2013 
  52. Revista Caminhos Gerais, nº 21, pag 29.
  53. Jornal Vale do Aço (26 de julho de 2011). «Fabricianense: É hexa!». Consultado em 23 de novembro de 2011. Arquivado do original em 23 de novembro de 2011 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]