Sermão da Planície – Wikipédia, a enciclopédia livre

Bem-Aventuranças.
1886-1894. Por James Tissot, atualmente no Brooklyn Museum, em Nova Iorque.

O Sermão da Planície se refere a um conjunto de ensinamentos de Jesus que aparecem juntos em Lucas 6:17–49[1].

Este sermão pode ser comparado ao maior e mais longo Sermão da Montanha, que aparece no Evangelho de Mateus[2].

Narrativa bíblica[editar | editar código-fonte]

Em Lucas 6:12–20 estão detalhados os eventos que levam até o sermão. Segundo Lucas, Jesus passou a noite na montanha rezando para Deus. Dois dias depois, ele juntou seus discípulos e selecionou doze, aos quais ele deu o nome de apóstolos. Na descida da montanha, ele "parou num lugar plano", onde já se reunia uma multidão. Após algumas curas milagrosas, Jesus proferiu o que hoje chamamos de "Sermão da Planície".

As principais passagens são:

Em Lucas 7:1, após Jesus ter dito tudo o que tinha pra dizer à multidão, ele se dirigiu a Cafarnaum, que, na cronologia de Lucas, ele não tinha visitado desde o exorcismo na sinagoga de Cafarnaum[1].

Ver também[editar | editar código-fonte]

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Sermão da Planície

Referências

  1. a b The Bible Knowledge Background Commentary: Matthew-Luke, Volume 1 by Craig A. Evans 2003 ISBN 0781438683 Sermon on the Plain: pages 151-161
  2. Luke by Sharon H. Ringe 1995 ISBN 0664252591 pages 90-97