Suicídio no Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre

Suicídios no Brasil por 100 mil habitantes em 2013[1]

Nas últimas décadas, observa-se o crescimento ininterrupto dos casos de suicídio no Brasil. Os números são especialmente preocupantes entre jovens. Em um período de 28 anos, houve um aumento de 30% nos casos de suicídio, taxa maior do que a média das outras faixas etárias. A taxa cresce por uma conjunção de fatores. "A sociedade está cada vez menos solidária, o jovem não tem mais uma rede de apoio. Além disso, é desiludido em relação aos ideais que outras gerações tiveram", afirma Neury Botega, psiquiatra da UNICAMP.[2]

Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil está em oitavo dentre os países com maior número de suicídios, atrás de Índia, China, Estados Unidos, Rússia, Japão, Coreia do Sul e Paquistão. Em 2013, contabilizou 11.821 suicídios (9.198 do sexo masculino e 2.623 do sexo feminino).[3] Em taxas relativas (mortes por cem mil habitantes), o Rio Grande do Sul tem a maior taxa, com 10,2, seguido de Roraima, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, conforme levantamento do Ministério da Saúde abarcando o período de 2006 a 2010.[4]

O Brasil é signatário do "Plano de Ação sobre Saúde Mental 2013–2020" da Organização Mundial da Saúde, que busca a redução da taxa de suicídio em 10% até 2020; no entanto, nos últimos dez anos, o número de suicídios no país tem aumentado, o que tem preocupado o governo.[5]

Métodos[editar | editar código-fonte]

Em 2019, realizou-se um estudo descritivo com base nos dados de óbitos por suicídio registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), entre 2010 a 2019, e de notificações de violências autoprovocadas registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), em 2019. Segundo os dados, 60% dos suicídios fora através de envenenamento, 16,2% por lesão cortante, 6,2% enforcamento, %1,3 objeto contundente, 0,9% substância/objeto quente e 0,5% por arma de fogo. 83,9% da vezes, a tentativa ocorreu em casa e 40,9% da pessoas são reincidentes.[6]

Nos casos analisados de 1980 a 2006, quando o envenenamento foi o método de suicídio utilizado, 41,5% cometeram suicídio usando pesticidas e 18% usando medicamentos. Em relação ao número total de mortes ocorridas em casa, 64,5% foram causadas por enforcamento e 17,8% por armas de fogo. Por outro lado, de todas as mortes por envenenamento, 37,1% aconteceram no hospital e apenas 5,8% em casa. Nas ruas ou áreas públicas, a maioria das mortes envolveu o uso de armas de fogo (24,7%). Neste estudo, em relação aos métodos de escolha para o suicídio, as mulheres só predominaram sobre os homens no uso de medicação como método.[7]


No Brasil, os casos de intoxicações ocupacionais por agrotóxicos (fitossanitários) aparecem em queda enquanto o número de intoxicações propositais para fins de suicídio estão em alta, no entanto o SINITOX, Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas informa que "o menor número de casos de intoxicações e envenenamentos registrado nas estatísticas publicadas pelo Sinitox, nos últimos anos, ocorreu em virtude da diminuição da participação dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIATs) nestes levantamentos".[8]


Tabela da evolução das intoxicações por agrotóxicos no Brasil[9]

Evolução das intoxicações com produtos fitossanitários no Brasil, tendo como causas a ocupacional e a tentativa de suícidio no período 1987-2013 levantadas na casuística do SINITOX (Goellner, 2018)

Dados estatísticos[editar | editar código-fonte]

No Brasil, de acordo com estimativas oficiais do DATASUS, foram contabilizadas 195.979 mortes autoprovocadas entre 1996 e 2017, aos se considerar a distribuição por sexo, do total de mortes, 79,02% foram de homens, isso significa que para cada mulher que se mata, há, em média, quatro indivíduos do sexo oposto que cometem suicídio.[10]

Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul apresentam as maiores taxas históricas de suicídios; no polo oposto, observamos Pará, Bahia e Maranhão.[10]

No Rio Grande do Sul, há fortes indícios de que o problema possa estar relacionado à cultura do tabaco e aos agrotóxicos usados nas lavouras, pesticidas com manganês aumentam o risco de provocar danos ao sistema nervoso central.[11] Em 2015 suicidaram-se 10 pessoas — na maioria agricultores — em Santa Cruz do Sul, cidade gaúcha com cerca de 102 mil habitantes, conhecida como capital do fumo,[12] a cidade de Venâncio Aires, vizinha de Santa Cruz chegou a 37,22 casos por 100 mil habitantes.[12]

Por unidade federativa[editar | editar código-fonte]

O número de suicídios na tabela a seguir foi calculado a partir da soma das ocorrências de lesões autoprovocadas voluntariamente do Grande Grupo CID 10: X60-X84, os dados foram obtidos do Datasus.[13][14]

UF 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 Total
Rondônia 1.068 1.050 1.221 1.104 1.221 1.358 1.490 1.410 1.414 1.408 1.377 1.112 1.306 1.436 1.528 1.397 1.566 1.406 1.479 1.508 1.571 1.458 1.290 1.314 32.492
Acre 310 342 331 246 302 321 407 360 287 337 375 357 355 387 439 488 531 522 550 507 655 820 689 625 10.543
Amazonas 1.199 1.240 1.299 1.233 1.352 1.255 1.349 1.389 1.476 1.517 1.671 1.681 1.948 1.991 2.263 2.527 2.678 2.596 2.721 2.989 2.821 3.005 2.928 3.030 48.158
Roraima 268 273 334 397 348 328 344 305 342 316 335 385 337 351 372 350 419 506 435 536 474 590 698 591 9.634
Pará 2.150 2.363 2.494 2.322 2.233 2.632 3.047 3.223 3.367 3.926 4.277 4.385 5.232 5.200 6.125 5.744 6.197 6.487 6.657 6.850 7.432 7.714 7.569 6.487 114.113
Amapá 347 298 334 345 339 389 429 411 403 429 439 406 429 421 503 488 536 545 543 554 600 634 652 631 11.105
Tocantins 509 520 617 579 657 709 720 770 832 782 833 946 954 1.051 1.185 1.211 1.236 1.262 1.319 1.393 1.525 1.568 1.456 1.377 24.011
Maranhão 1.384 1.531 1.709 1.341 1.611 1.832 2.030 2.229 2.255 2.729 2.738 3.143 3.502 3.585 3.887 4.135 4.663 5.026 5.580 5.382 5.452 5.076 4.811 4.514 80.145
Piauí 665 679 737 735 1.035 1.102 1.198 1.273 1.354 1.406 1.717 1.654 1.789 1.860 1.975 2.083 2.314 2.366 2.619 2.477 2.584 2.414 2.472 2.261 40.769
Ceará 3.469 3.591 3.168 3.765 3.941 4.073 4.480 4.765 4.904 5.110 5.268 5.645 5.801 5.849 7.047 7.420 8.433 9.081 9.297 8.824 8.129 9.807 9.186 6.826 147.879
Rio Grande do Norte 1.343 1.386 1.272 1.311 1.530 1.452 1.509 1.508 1.621 1.680 1.730 1.934 2.084 2.286 2.162 2.414 2.544 2.763 2.978 2.892 3.180 3.580 3.144 2.595 50.898
Paraíba 1.523 1.387 1.376 1.280 1.391 1.242 1.732 1.584 1.934 1.970 2.134 2.144 2.494 2.731 2.907 3.093 3.191 3.269 3.173 3.246 3.156 3.095 3.036 2.666 55.754
Pernambuco 6.235 6.940 7.461 7.200 7.448 7.614 7.472 7.451 7.407 7.607 7.799 8.148 8.157 7.968 7.646 7.771 7.483 7.291 7.480 8.212 9.114 9.770 8.639 8.189 186.502
Alagoas 1.669 1.671 1.665 1.479 1.671 1.781 1.986 2.028 2.083 2.198 2.691 2.984 2.956 3.060 3.403 3.572 3.367 3.514 3.463 2.986 3.096 3.133 2.683 2.383 61.522
Sergipe 1.176 1.000 1.079 1.132 1.181 1.249 1.305 1.230 1.312 1.304 1.372 1.339 1.457 1.641 1.781 1.764 1.955 2.165 2.167 2.444 2.483 2.323 2.112 1.957 38.928
Bahia 5.918 6.189 6.339 6.141 6.299 6.506 7.260 7.345 7.518 7.633 8.435 9.440 10.653 11.493 12.168 11.968 13.233 12.545 13.047 12.751 13.707 13.785 13.096 12.893 236.362
Minas Gerais 10.026 10.139 9.835 8.790 8.202 8.876 9.598 10.806 11.445 11.671 12.183 12.415 12.187 12.681 12.931 14.263 14.237 14.170 14.845 14.002 14.032 14.324 12.782 13.113 287.553
Espírito Santo 2.785 2.884 3.172 2.870 2.936 2.972 3.228 3.191 3.273 3.317 3.574 3.881 3.984 3.930 3.944 3.804 3.995 3.894 3.922 3.639 3.433 3.782 3.409 3.302 83.121
Rio de Janeiro 17.208 16.399 15.810 15.206 14.858 15.024 16.078 15.640 14.990 15.039 14.938 15.189 14.420 14.184 13.794 13.765 13.066 13.525 14.069 13.263 14.563 14.634 14.705 13.969 354.336
São Paulo 33.137 32.781 32.134 34.108 33.896 34.009 32.958 31.395 29.492 27.523 25.013 23.241 23.837 24.048 24.151 24.276 25.041 24.156 25.095 23.450 22.526 22.194 21.985 21.749 652.195
Paraná 7.126 6.990 6.772 6.628 6.812 6.950 7.254 7.655 8.378 8.354 8.463 8.832 9.074 9.286 9.535 9.376 9.832 8.935 8.912 8.723 9.022 8.603 8.549 8.388 198.449
Santa Catarina 3.811 3.724 3.190 3.266 3.312 3.394 3.688 3.764 3.890 3.951 3.852 3.952 4.132 4.039 4.115 4.245 4.285 4.062 4.447 4.243 4.334 4.621 4.251 4.329 94.897
Rio Grande do Sul 6.812 6.889 6.484 6.422 6.555 6.602 6.910 6.889 7.022 6.930 6.976 7.278 7.397 7.358 7.257 7.167 7.575 7.766 7.963 7.895 8.436 8.643 8.022 7.612 174.860
Mato Grosso do Sul 2.002 1.974 1.656 1.621 1.645 1.653 1.846 1.853 1.957 1.945 1.955 2.006 2.004 2.110 2.120 2.224 2.187 2.191 2.224 1.986 2.105 2.062 1.985 1.910 47.221
Mato Grosso 1.882 1.956 2.053 2.075 2.376 2.338 2.581 2.483 2.563 2.585 2.479 2.495 2.734 2.912 2.861 2.815 3.027 3.177 3.329 3.065 3.079 3.021 2.922 2.784 63.592
Goiás 3.397 3.740 3.563 3.716 3.650 3.723 4.081 3.977 4.310 4.344 4.128 4.294 4.865 4.921 5.279 5.542 6.371 6.575 6.728 6.607 6.579 6.452 6.185 5.829 118.856
Distrito Federal 1.737 1.614 1.585 1.582 1.596 1.570 1.570 1.723 1.641 1.622 1.636 1.746 1.848 1.918 1.878 1.940 2.051 1.888 1.900 1.712 1.773 1.549 1.558 1.476 41.113
Ano do Óbito Óbitos p/Residênc
1996 119.156
1997 119.550
1998 117.690
1999 116.894
2000 118.397
2001 120.954
2002 126.550
2003 126.657
2004 127.470
2005 127.633
2006 128.388
2007 131.032
2008 135.936
2009 138.697
2010 143.256
2011 145.842
2012 152.013
2013 151.683
2014 156.942
2015 152.136
2016 155.861
2017 158.657
2018 150.814
2019 142.800
TOTAL 3.265.008

Na faixa etária de 11 a 19 anos[editar | editar código-fonte]

A maioria dos casos decorre de morte por enforcamento, estrangulamento ou sufocação (63,2% entre homens e 42,8% entre mulheres), disparo de arma de fogo (21,4% entre homens e 9,2% entre mulheres) e pesticidas (17,6% entre mulheres e 3,3% entre homens). Em comparação com as outras faixas etárias, o uso de pesticidas, outros produtos químicos e substâncias nocivas (7,3% entre mulheres e 2,3% entre homens)e outras drogas, medicamentos e substâncias biológicas (5,7% entre mulheres 0,2% entre homens) aparecem como métodos de suicídio em destaque.[carece de fontes?]

Na faixa etária de 20 a 59 anos[editar | editar código-fonte]

A maioria dos casos decorre de morte por enforcamento, estrangulamento ou sufocação (59,7% entre homens e 40,4% entre mulheres), disparo de arma de fogo (16,6% entre homens e 9,5% entre mulheres) e pesticidas (12,1% entre mulheres e 5,6% entre homens).[carece de fontes?]

Na faixa etária de 60 anos e mais[editar | editar código-fonte]

A maioria dos casos decorre de morte por enforcamento, estrangulamento ou sufocação (59,7% entre homens e 40,4% entre mulheres), disparo de arma de fogo (16,6% entre homens e 9,5% entre mulheres) e pesticidas (12,1% entre mulheres e 5,6% entre homens). Em comparação com as outras faixas etárias, a precipitação de um lugar elevado (7,7% entre mulheres e 2,8% entre homens) e uso de fumaça, fogo e chamas (7,7% entre mulheres e 1,1% entre homens) aparecem como métodos de suicídio em destaque.[carece de fontes?]

Ações do Ministério da Saúde[editar | editar código-fonte]

  • Portaria nº 1.876, institui Diretrizes Nacionais para Prevenção do Suicídio a ser implantadas em todas as unidades federadas.[15]
  • Portaria nº 3088/2011, foi instituída a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) para pessoas com sofrimento ou transtorno mental, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).[16]
  • Portaria nº 1271, a qual define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, torna as tentativas de suicídio e o suicídio agravos de notificação compulsória imediata em todo o território nacional.[17]
  • Portaria nº 3.479, institui o Comitê Gestor para elaboração de um Plano Nacional de Prevenção do Suicídio no Brasil em consonância com as Diretrizes Nacionais para Prevenção do Suicídio e com as Diretrizes Organizacionais das Redes de Atenção à Saúde.[18]
  • Portaria Nº 3.491, institui incentivo financeiro de custeio para desenvolvimento de projetos de promoção da saúde, vigilância e atenção integral à saúde direcionados para prevenção do suicídio no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde (SUS).[19]

Em setembro de 2017, o MS lançou o Boletim Epidemiológico 2017[20] e a Agenda de Ações Estratégicas para a Vigilância e Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil 2017–2020.[21]

Em outubro de 2017, o Ministério da Saúde elaborou a cartilha Suicídio. Saber, agir e prevenir para orientar jornalistas na divulgação e abordagem de casos de suicídio, Algumas das dicas são: não divulgar detalhes sobre como o suicida se matou, evitar a palavra suicídio em manchetes e chamadas, assim como termos valorativos, como "cometeu" suicídio.[22]

O Brasil está entre os países que assinou o Plano de Ação em Saúde Mental 2015–2020 lançado pela Organização Pan-Americana da Saúde com objetivo de acompanhar o número anual de mortes e o desenvolvimento de programas de prevenção; a redução da taxa de mortalidade faz parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. http://www.deepask.com.br/goes?page=Veja-ranking-de-estados-pelo-numero-de-suicidios-no-Brasil
  2. «Taxa de suicídio ente jovens cresce 30% em 25 anos no Brasil» 
  3. «Brasil é o 8º país com mais suicídios no mundo, aponta relatório da OMS». Ciência e Saúde. 4 de setembro de 2014 
  4. «Rio Grande do Sul lidera estatísticas de suicídio no país». Folha de S.Paulo 
  5. A cada 45 minutos, uma pessoa se suicida no Brasil, dizem especialistas na CAS, Agência Senado,20/5/2017
  6. «Boletim Epidemiológico 33» (PDF). Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde. 17 de setembro de 2021. p. 6. Consultado em 24 de abril de 2022 
  7. Lovisi Giovanni Marcos; et al. (2009). Análise epidemiológica do suicídio no Brasil entre 1980 e 2006 (PDF). Rio de Janeiro: Instituto de Estudos em Saúde Coletiva/IESC. p. 88 
  8. «Dados de intoxicação». SINITOX - Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas. Consultado em 29 de setembro de 2019. Informamos aos usuários que o menor número de casos de intoxicações e envenenamentos registrado nas estatísticas publicadas pelo Sinitox, nos últimos anos, ocorreu em virtude da diminuição da participação dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIATs) nestes levantamentos. Portanto, o número de casos de intoxicações e envenenamentos registrado pelos CIATs não vem decrescendo no país. A comparação de dados entre os anos deve ser realizada com cautela, buscando-se, idealmente, utilizar registros provenientes dos mesmos CIATs. 
  9. [Claud Ivan Goellner, As intoxicações com produtos fitossanitários no Brasil e a questão do suicídio, 2019, Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola]
  10. a b BRITTO FIGUEIREDO FILHO, DALSON. «O que dizem os números sobre suicídio no Brasil». Revista Questão de Ciência. Consultado em 18 de abril de 2021 
  11. «Suicídios aumentam 12% em quatro anos, e cidades gaúchas ponteiam ranking nacional». Jornal do Comércio. Consultado em 18 de abril de 2021 
  12. a b GIRARDI, GIOVANA. «Por que o Rio Grande do Sul é a região com mais suicídios do país». Revista Galileu. Consultado em 18 de abril de 2021 
  13. «TABNET - DataSUS». Consultado em 18 de abril de 2021 
  14. «Tutorial do TABNET». Consultado em 18 de abril de 2021 
  15. PORTARIA Nº 1.876, DE 14 DE AGOSTO DE 2006 Ministério da Saúde, Gabinete do Ministro
  16. PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Ministério da Saúde, Gabinete do Ministro
  17. PORTARIA Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014 Ministério da Saúde, Gabinete do Ministro
  18. PORTARIA Nº 3.479, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2017 Ministério da Saúde, Gabinete do Ministro
  19. PORTARIA Nº 3.491, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2017 Ministério da Saúde, Gabinete do Ministro
  20. Suicídio. Saber, agir e prevenir - Boletim Epidemiológico, Volume 48 N° 30 - 2017, Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde, ISSN 2358-9450
  21. Agenda de Ações Estratégicas para a Vigilância e Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil - 2017 a 2020, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, ISBN 978-85-334-2523-1
  22. Redação Portal IMPRENSA, Abordagem do suicídio pela mídia é tema de cartilha do Ministério da Saúde, Portal Imprensa

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