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Tônia Carrero
Tônia Carrero
Tônia Carrero em 1966
Nascimento 23 de agosto de 1922
Rio de Janeiro, DF
Morte 3 de março de 2018 (95 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidade brasileira
Parentesco
Cônjuge
Filho(a)(s) Cecil Thiré
Ocupação atriz
Período de atividade 1947–2008
Prêmios

Tônia Carrero, nome artístico de Maria Antonieta Portocarrero Thedim[1][2] (Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1922 – Rio de Janeiro, 3 de março de 2018), foi uma atriz brasileira, de cinema, teatro e televisão.

Com mais de sessenta anos de carreira e conhecida por sua beleza, começou na vida artística nos primeiros anos da indústria cinematográfica e televisiva do Brasil.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nascida e criada na zona sul carioca, Maria Antonieta de Farias Portocarrero, seu nome de solteira, era filha do general Hermenegildo Portocarrero,[3][4] e de Zilda de Farias Portocarrero. Era descendente do marechal Hermenegildo de Albuquerque Porto Carrero, barão de Forte de Coimbra.[5][6][7]

Apesar de graduada em Educação Física, a formação de Tônia como atriz foi obtida em cursos de teatro em Paris. Antes de partir para a França, fez um pequeno papel no filme Querida Susana. Foi a estrela da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, tendo atuado em diversos filmes.

A estreia em teatro foi no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), em São Paulo, com a peça Um Deus Dormiu Lá em Casa, onde teve como parceiro o ator Paulo Autran. Após a passagem pelo TBC, formou com seu marido à época, o italiano Adolfo Celi, e com o amigo Paulo Autran, a Companhia Tônia-Celi-Autran (CTCA), que nos anos 1950 e 1960 revolucionou a cena do teatro brasileiro ao constituir um repertório com peças de autores clássicos, como Shakespeare e Carlo Goldoni, e de vanguarda, como Sartre. Ainda na década de 1960, na TV Rio, apresentou o programa No mundo de Tônia, com músicas, danças e poesias.

Na TV, um dos seus personagens mais marcantes foi a sofisticada e encantadora Stella Fraga Simpson em Água Viva (1980), de Gilberto Braga. Tônia viria a trabalhar novamente com o autor, em 1983, na novela Louco Amor, dessa vez interpretando a não menos charmosa e chique Mouriel. Tanto em Água Viva como em Louco Amor, Tônia perdeu o papel de vilã para Beatriz Segall e Tereza Rachel, respectivamente. Mesmo assim, os dois personagens que interpretou foram um sucesso. Em 1981, chegou a ir a Portugal, para atuar no especial de Ano Novo do programa Sabadabadu (1981/1982), que tinham Camilo de Oliveira e Ivone Silva como atores principais do show. Anos depois, voltou ao país para atuar no programa Cupido Electrónico (1992), que misturou atores brasileiros com portugueses.[8]

Era mãe do ator Cecil Thiré, e avó dos atores Miguel Thiré, Luísa Thiré e Carlos Thiré.

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Maria Antonieta era chamada carinhosamente de "Mariínha" por seu pai, que era oficial do Exército Brasileiro. Também seus irmãos seguiram carreira militar. Só a menina, contrariando a vontade materna, se interessou por artes, balé, teatro e cinema. Tônia Carrero formou-se em Educação Física na então denominada Universidade do Brasil (hoje UFRJ) - Escola de Educação Física e Desporto (EEFD) na década de 1940.

Tônia Carrero em telenovela "Sangue do meu sangue", 1969.

Em 1947, a convite de um amigo de seu pai, chamado Saraiva, atuou como figurante no filme Querida Susana, ao lado da também estreante Nicette Bruno. Logo apareceu na imprensa uma crônica sobre ela, com o título: “Nasce uma estrela”. Após a estreia do filme, Tônia decidida a estudar teatro, esteve na França pós-guerra onde fez um curso de atuação, acompanhada do primeiro marido, com quem se casou aos dezessete anos, o requintado artista plástico e das artes cênicas Carlos Arthur Thiré, pai de seu filho Cecil Thire. [carece de fontes?]

Voltando ao Brasil, fez testes para várias companhias de teatro, mas não foi aceita em nenhuma. Não quis fazer parte da companhia cinematográfica Atlântica[necessário esclarecer], pois Tônia não se identificou com as propostas artísticas da companhia. Foi quando Fernando de Barros a ajudou, colocando-a na companhia de Maria Della Costa. Em 1948 foi para o Rio Grande do Sul e participou de filmes como Caminhos do Sul e Perdida pela Paixão, onde foi protagonista.

Em 1949 após ser recusada por várias companhias de teatro, decidiu iniciar o próprio grupo teatral junto com o empresário Fernando de Barros. Com a importância de quarenta mil cruzeiros fundaram a pequena "Companhia de Teatro Fernando de Barros", onde buscando por um elenco de amadores, conheceu o então advogado, ator e amigo de uma vida inteira, Paulo Autran. Estrearam em 13 de dezembro de 1949 no teatro Copacabana Palace, a peça Um Deus Dormiu Lá em Casa . A peça recebeu prêmios e com ela Tônia e Paulo foram premiados como atores revelação. Em 1951 Tônia já era estrela nacional e estampava as desejadas capas da Cinelândia. Foi então contratada pela Companhia Cinematográfica Vera Cruz, onde fez Tico-tico no Fubá, É Proibido Beijar e Appassionata . Em 1953, a convite do produtor teatral Franco Zampari, ingressou no Teatro Brasileiro de Comédia, onde atuou em Leito Nupcial, Uma Certa Cabana e outras peças. Mais tarde com o sucesso do TBC, Tônia Paulo e Celi (diretor de teatro e cinema, tal como segundo marido) formaram juntos sua própria companhia de teatro, o CTCA.

Começou a fazer televisão na década de 1960. O autor de telenovelas Vicente Sesso a chamou para fazer Sangue do Meu Sangue e Pigmalião 70 , já na TV Globo. Fez ainda: O Cafona, Primeiro Amor e Louco Amor, Água Viva e Senhora do Destino.

Tônia Carrero conquistou prêmios importantes, nacionais e internacionais, como “Velho Guerreiro”, “Moliere”, “APCA”, “APTESP”, “Prêmio do Mérito Militar”, “Legion des Arts et des Lettres” da França e comendas.

Quando lhe perguntaram se era vaidosa, respondeu: “Minha vaidade é melhorar cada vez mais como ser humano, capaz de olhar para os outros, e não apenas para o próprio umbigo. Disso eu sou vaidosa. Sempre procurei e procuro ainda crescer”.

Em relação aos matrimônios de Tônia Carrero, seu primeiro casamento durou de 1940 a 1950 com o artista plástico Carlos Arthur Thiré, com quem teve um único filho, o ator Cecil Thiré. De 1957 a 1962, foi casada com o ator e diretor italiano Adolfo Celi.[9] Seu terceiro e último casamento foi de 1964 a 1977, com o engenheiro César Thedim, de quem assinava o sobrenome. Após o último matrimônio, manteve outros relacionamentos, mas não quis mais casar-se.[carece de fontes?]

Batizada católica-romana quando criança, Tônia se considerava espiritualista.

Imagem pública[editar | editar código-fonte]

Contemporâneas de Tônia, as atrizes Ava Gardner, Rita Hayworth, Marilyn Monroe e Grace Kelly foram algumas das responsáveis por levar milhões de espectadores às salas de cinema em todo o mundo. Tônia Carrero foi capaz de fazer o mesmo, como deu provas em “Tico-tico no fubá”, filme de 1952 que competiu no Festival de Cannes, na França.

Rosto de Tônia Carrero em moeda de 1 Cruzeiro (1975)

Em 1965 o gravador Benedicto Ribeiro, responsável por desenhar a nova efígie da República nas moedas nacionais, se inspirou no rosto de Tônia. As moedas que receberam o rosto de Tônia Carrero são as seguintes: 50 Cruzeiros de 1965, 1 Centavo cunhado de 1967 à 1975, 1 Centavo da série FAO cunhado entre 1975 e 1978, 2 Centavos cunhado entre 1967 à 1975, 2 Centavos da série FAO cunhado entre 1975 e 1978, 5 Centavos cunhado de 1967 à 1975, 5 Centavos série FAO cunhado entre 1975 e 1978, 10 Centavos cunhado de 1967 à 1979, 20 Centavos cunhado entre 1967 à 1970, 50 Centavos cunhado entre 1967 e 1979 e 1 Cruzeiro cunhado de 1967 a 1978. Também houve uma nota de 1 Cruzeiro com a mesma efígie destas moedas.[1]

Artistas protestam contra a Ditadura Militar - Tônia Carreiro, Eva Wilma, Odete Lara, Norma Bengell e Cacilda Becker

Em declarações sobre esse fato, Tônia disse ter ficado "envaidecida" com a homenagem, confirmando a mesma em 1996 para a Folha de São Paulo e novamente em 2000 na Revista IstoÉ Gente.[2]

Confiante em seus atributos físicos, Tônia jamais se viu refém da própria aparência. “Ser uma mulher bonita nunca atrapalha, só ajuda”, acrescentando que a “beleza abre portas, fortalece o caráter e nos torna mais condescendentes”.

Tônia foi pessoalmente até o ministro da Justiça do presidente Costa e Silva, em pleno regime militar, para brigar pela liberação da peça “Navalha na carne”, de Plínio Marcos. Venceu duplamente. Sua interpretação da prostituta Neusa Suely rendeu o prêmio Molière. No ano seguinte, 1968, Tônia marchou contra a censura ao lado de Eva Wilma, Leila Diniz, Odete Lara e Norma Bengell na Passeata dos Cem Mil.[carece de fontes?]

Sempre sedutora, era cobiçada por intelectuais e poderosos. “Eu me arrependo de não ter dado para Juscelino Kubitschek e Vinícius de Moraes, afirmou certa vez, com sua peculiar sinceridade. “Se me importasse com o que pensam e falam de mim, não levantaria da cama”, dizia.[10]

Sobre Tônia, o autor e dramaturgo e jornalista Aguinaldo Silva escreveu no seu blog em 2018: "Ela era uma das raríssimas a quem se poderia classificar, sem nenhum exagero, como uma Diva".[11]

Últimos anos[editar | editar código-fonte]

Tônia Carrero recebendo a medalha da Ordem do Mérito Cultural em 07 de novembro de 2007 no Teatro do Palácio das Artes.

Cecil Thiré, filho de Tônia, em entrevista ao jornal Extra em dezembro de 2015, declarou pela primeira vez o estado de saúde da mãe. Segundo ele, a atriz sofria de uma doença conhecida como hidrocefalia oculta, tendo sido submetida a uma cirurgia pela primeira vez em 2000. Sem dar mais detalhes, Cecil contou que o quadro de Tônia era estável mas que, devido a doença, não se comunicava mais nem conseguia andar normalmente.[12] Vivia em seu apartamento no Leblon, cercada de familiares e sempre recebia visitas de amigos próximos.[3]

Morte[editar | editar código-fonte]

Tônia Carrero faleceu aos 95 anos, em 3 de março de 2018, na Clínica São Vicente, na Gávea, zona sul do Rio, vítima de uma parada cardíaca enquanto realizava um procedimento cirúrgico para tratar de uma úlcera no osso sacro.[13][14][15] Havia alguns anos, sua saúde estava debilitada por causa da hidrocefalia que a acometeu já idosa e que a impedia de falar e se locomover.[16]

O corpo de Tônia Carrero foi velado em uma cerimônia aberta ao público no Theatro Municipal do Rio de Janeiro na tarde de 04 de março de 2018, posteriormente, cremado apenas com a presença da família.

Noticiada em várias das principais fontes jornalísticas do país, o falecimento de Tonia Carrero, mobilizou a classe artística tal como o público que acompanhou sua carreira em décadas passadas.

O portal IstoÉ publicou:

"Estrelas de primeira grandeza como Tônia Carrero jamais saem de cena. O brilho que irradiam permanece intenso mesmo quando se afastam dos holofotes, elas vivem iluminadas e mantêm seu brilho após partir [...] É algo que emana de sua essência quase divina – e que as tornam imortais. Assim são as divas!".[17]

Centenário e legado cultural[editar | editar código-fonte]

Em agosto de 2022, com projeto do cenógrafo Kleber Montanheiro, a "Ocupação Tônia Carrero" foi concebida pelos núcleos de artes cênicas e enciclopédia do Itaú Cultural, em colaboração com Luiza Thiré na cidade de São Paulo.[18]

Paulo Autran, Tônia Carrero e Maurício Barroso na peça Uma Certa Cabana (1955)

A proposta da mostra foi celebrar o centenário da atriz e revelar suas múltiplas facetas a partir de mais de 230 itens, entre fotos, trechos de filmes, roteiros originais, recortes de jornais, vídeos, cadernos de anotações da atriz, figurinos, cartazes de filmes e peças protagonizadas por ela, documentos, objetos e depoimentos de pessoas que trabalharam e conviveram com ela.

Todo esse material foi reunido a partir de várias fontes, como o acervo da família, os arquivos da Cinemateca Brasileira, a coleção de figurinos e os acervos da TV Cultura, do Instituto Moreira Salles, do Museu da TV, do Centro Cultural São Paulo e do Arquivo Nacional.

Duas peças foram apresentadas em agosto de 2022 para homenagear a atriz. A reapresentação de Navalha na Carne e a peça O mostro de olhos azuis, ambas apresentadas pelos netos da atriz, com a presença de seus familiares e um público restrito.[19]

Em janeiro de 2023, Tônia Carrero foi homenageada na "Exposição Paulo Autran 100 anos",[20] no Museu da Imagem e do Som, referenciada como legado cultural ao acervo cênico, teatral, dramatúrgico e cinematográfico brasileiro. Fez parte da ocupação uma mostra de filmes e acervo documental. O destaque foi a reestreia de Appassionata em 18 de janeiro de 2023, exibido na sala de cinema do MIS.[21]

Filmografia[editar | editar código-fonte]

Cinema[editar | editar código-fonte]

Ano Título Personagem
1947 Querida Susana[22][23] Menina no Colégio
1949 Caminhos do Sul[22] Helena [24]
1950 Quando a Noite Acaba[22] Margarida
1952 Apassionata[22] Sílvia Nogalis
Tico-Tico no Fubá[22] Branca
1954 É Proibido Beijar[22] June Gray
1955 Mãos Sangrentas[22] Cantora
1961 Alias Gardelito Pilar
1962 Copacabana Palace[22] Señora López
Esse Rio que Eu Amo[22] Foliã
Sócio de Alcova[22] Marina Silvera[25]
1969 Tempo de Violência[22][26] Marta
1977 Gordos e Magros[22][27] Helena
1987 Sonhos de Menina Moça[22] Yolanda
1988 A Bela Palomera[22] Mãe de Orestes
Fogo e Paixão[22] Pedinte
1990 O Gato de Botas Extraterrestre Avó
2005 Vinicius Ela Mesma
2008 Chega de Saudade[3][22] Alice

Televisão[editar | editar código-fonte]

Ano Título Personagem Emissora
1952-1960 Grande Teatro Tupi Vários personagens Rede Tupi
1961 Círculo Vicioso Ximena Ranieri
1962 E a Vida Continua Emília Silva
1963 Aqueles que Dizem Amar-se Teodora Feitosa Juncal TV Excelsior
1966 A Mulher que Amou Demais Míríam Porto
1969 Sangue do Meu Sangue Pola Renon
1970 Pigmalião 70[22] Cristina Melo de Guimarães Cerdeira Rede Globo
A Próxima Atração Maria da Glória
1971 O Cafona Beatriz
1972 O Primeiro Amor Maria do Carmo
Uma Rosa com Amor Roberta Vermont
1980 Água-Viva[22] Stella Fraga Simpson
1981 O Amor é Nosso Gilda
1983 Louco Amor[22] Muriel
1987 Sassaricando[22] Rebeca Rocha (Bebé)
1989 Kananga do Japão Letícia Viana Rede Manchete
1993 Cupido Electrónico D. Nenette RTP
1995 Sangue do Meu Sangue[22] Cecile Renon SBT
2000 Esplendor Mimi Melody Rede Globo
2004 Um Só Coração[3] Ela própria (participação especial em um capítulo)
Senhora do Destino[3] Madame Berthe Legrand
2005 Sob Nova Direção Dona Celita [28]

Livros[editar | editar código-fonte]

  • 1986 - Tônia Carrero: O monstro de olhos Azuis (memórias) / Editora L&PM
  • 2008 - Tônia Carrero: Movida pela paixão / Editora Imprensa Oficial - com Tania Carvalho
  • 2019 - Amigos para sempre / Editora Ibis Libris - com Luís Artur Nunes

Teatro[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Biografia de Tônia Carrero | Brasil Memória das Artes». www.funarte.gov.br. Consultado em 9 de março de 2016 
  2. «Bis!: Tônia Carrero se consagrou ao interpretar personagens marcantes». redeglobo.globo.com. Consultado em 9 de março de 2016 
  3. a b c d e f g «Prestes a fazer 91 anos, Tônia Carrero está lúcida, mas quase não fala e vive reclusa - 18/08/2013 - Mônica Bergamo - Colunistas - Folha de S.Paulo». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 9 de março de 2016. Arquivado do original em 15 de novembro de 2013 
  4. «Biografia de Tonia Carrero». AdoroCinema. Consultado em 9 de março de 2016 
  5. «Análise: Tônia Carrero, ícone de classe e elegância na TV e no teatro - Cultura - Estadão». Estadão 
  6. «Tônia Carrero sofre um ataque cardíaco e morre aos 95 anos». Blog do Garrone 
  7. «TONIA CARRERO... AS MINHAS HOMENAGENS...». Recanto das Letras 
  8. M, Pedro (4 de março de 2018). «SobreTudo: Morreu a atriz Tônia Carrero (1922-2018)». SobreTudo. Consultado em 7 de julho de 2018 
  9. Carvalho 2009, p. 21.
  10. Quando morrem as divas
  11. «TÔNIA CARRERO: COMO UMA DEUSA – Aguinaldo Silva». Consultado em 7 de abril de 2023 
  12. «Tônia Carrero reaparece em foto, e filho revela que ela tem hidrocefalia oculta». Extra. Consultado em 4 de março de 2018 
  13. «Morre aos 95 anos a atriz Tônia Carrero - Entretenimento - BOL Notícias». noticias.bol.uol.com.br. Consultado em 29 de março de 2018 
  14. Dia, O (4 de março de 2018). «Morre aos 95 anos a atriz Tônia Carrero». O Dia - Rio de Janeiro 
  15. «Corpo da atriz Tônia Carrero é velado no Rio». VEJA.com 
  16. Morre aos 95 anos a atriz Tônia Carrero
  17. «Quando morrem as divas». ISTOÉ Independente. 9 de março de 2018. Consultado em 28 de fevereiro de 2023 
  18. Ocupação Tônia Carrero
  19. Netos de Tônia Carrero fazem leitura dramatizada
  20. Paulo Autran 100 anos
  21. Mostra de filmes Paulo Autran 100 anos
  22. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u «Filmografia de Tônia Carrero». Mulheres do Cinema Brasileiro. Consultado em 8 de dezembro de 2016 
  23. Cinemateca Brasileira Querida Susana [em linha]
  24. «Caminhos do Sul». Cinemateca Brasileira. Consultado em 7 de março de 2018 
  25. «Sócio de Alcova». Cinemateca Brasileira. Consultado em 22 de dezembro de 2021 
  26. «Tempo de Violência». Cinemateca Brasileira. Consultado em 22 de fevereiro de 2017 
  27. «Gordos e Magros». Cinemateca Brasileira. Consultado em 6 de julho de 2022 
  28. «Tônia Carrero participou do Sob Nova Direção como vendedora de empadas». F. de São Paulo. Consultado em 26 de junho de 2020 
  29. a b c d e f g h i j k l Carvalho 2009, p. 265.
  30. a b c d e f g h i j k l m Carvalho 2009, p. 264.
  31. a b c d e f g h i j k l m n o p Carvalho 2009, p. 263.
  32. a b c d e f g h i j k Carvalho 2009, p. 262.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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