Tears Dry on Their Own – Wikipédia, a enciclopédia livre

"Tears Dry on Their Own"
Tears Dry on Their Own
Single de Amy Winehouse
do álbum Back to Black
Lado B "You're Wondering Now"
Lançamento 10 de agosto de 2007 (2007-08-10)
Formato(s) CD single, download digital
Gênero(s) R&B, soul
Duração 3:06
Gravadora(s) Island
Composição Winehouse, Nickolas Ashford, Valerie Simpson
Produção Salaam Remi
Cronologia de singles de Amy Winehouse
"Back to Black"
(2007)
"Valerie"
(2007)

"Tears Dry on Their Own" é uma canção gravada pela cantora e compositora britânica Amy Winehouse para o seu segundo álbum de estúdio, Back to Black (2006). Com produção de Salaam Remi e escrita pela própria artista, o tema contém trechos de "Ain't No Mountain High Enough" (1967), gravada pelo cantor Marvin Gaye e escrita por Nickolas Ashford e Valerie Simpson. Descrita como a melodia mais otimista do álbum, consiste em elementos de R&B e soul e combina um tema triste, que fala sobre seguir em frente após o fim de um relacionamento, com uma melodia animada. O seu lançamento ocorreu em 10 de agosto de 2007 na Irlanda e no dia 13 do mesmo mês no Reino Unido, através da editora discográfica Island Records, servindo como o quarto single do disco.

A obra recebeu análises geralmente positivas da crítica contemporânea especializada, que elogiou os vocais da cantora e o sentimento de otimismo transmitido pela canção. No campo comercial, obteve um desempenho bem inferior em relação aos primeiros lançamentos do disco. No Reino Unido, ela entrou no 67.º posto da lista oficial das mais vendidas e chegou à sua posição mais elevada como número dezesseis, atingindo o primeiro lugar na UK Airplay Chart. Nos Estados Unidos, assim como o lançamento anterior, não conseguiu enumerar-se na Billboard Hot 100, a principal parada musical do país, qualificando-se apenas na quadragésima colocação do periódico genérico Hot Adult R&B Airplay. Na Europa Continental, figurou nas paradas de países como Alemanha, Portugal, França e Suécia, chegando ao cume na Ucrânia.

O vídeo musical acompanhante foi dirigido por David LaChapelle e gravado em maio de 2007, em Hollywood, Califórnia, sendo lançado através da iTunes Store. As cenas retratam a cantora a caminhar pelas ruas da cidade enquanto interpreta a canção. Como parte da divulgação da obra, Winehouse apresentou-a em diversos programas televisivos e incluiu-a ao repertório da digressão musical de Back to Black. Além disso, relançou-a em um remix com o rapper Usher. Também foi editada em uma versão balada e incluída na primeira compilação póstuma da cantora, Lioness: Hidden Treasures (2011).[1] Em 2014, foi incluída na trilha-sonora da telenovela brasileira O Rebu (2014).[2]

Antecedentes e composição[editar | editar código-fonte]

Demonstração de 24 segundos de "Tears Dry on Their Own", que possui influência da música folclórica, definida no tempo de assinatura moderado com um metrônomo de 120 batidas por minuto.

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"Tears Dry on Their Own" trata-se de uma canção cuja linha melódica deriva dos gêneros R&B e soul, com elementos de música folclórica.[3] A sua gravação decorreu em novembro de 2005 nos estúdios Instrument Zoo Records, em Miami, na Flórida, e Sole Channel Studios, em Nova Iorque, sob a produção de Salaam Remi.[carece de fontes?] Foi a primeira música gravada por Amy Winehouse para Back to Black.[4] A sua composição foi construída com o trabalho de tambores por Troy Auxilly-Wilson e trompetes e fliscorne de Bruce Purse.[carece de fontes?] Auxilly-Wilson também tratou do tamborim, ao passo que Vincent Henry ficou a cargo dos saxofones tenor, barítono e alto, flauta, piano, celesta e guitarra, e Tom Elmhirst e Matt Paul responsabilizaram-se pelo processo de remixagem.[carece de fontes?]

A letra foi composta por Winehouse, sendo que a cantora utilizou trechos de "Ain't No Mountain High Enough" (1967), uma gravação de Marvin Gaye, escritos por Nickolas Ashford e Valerie Simpson, creditados nas notas da obra como compositores.[5] Liricamente, relata as tentativas da artista de seguir em frente, após o fim do seu relacionamento com o então assistente de vídeo Blake Fielder-Civil, sendo descrita como a faixa mais otimista do álbum.[6] De acordo com a partitura publicada pela Sony/ATV Music Publishing, a música foi escrita em compasso de tempo comum com um ritmo de 120 batidas por minuto, em uma clave de mi e si e o vocal de Winehouse varia entre as notas E3 e B4, com sequência básica de Mi-Si-Fá-Lá.[7]

Crítica profissional[editar | editar código-fonte]

Críticas profissionais
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
BBC Music 4 de 5 estrelas.[8]
Billboard (Positiva)[9]
Daily Record 5 de 5 estrelas.[10]

"Tears Dry on Their Own" recebeu análises geralmente positivas por parte dos profissionais especializados. O repórter Fraser McAlpine, da emissora de rádio e televisão BBC Music, por exemplo, atribuiu-lhe quatro de cinco estrelas permitidas e definiu-a como: "Habilmente produzida para recriar os tempos dourados do soul dos anos 1960".[8] Nate Chinen, da revista Vibe, chamou-a de: "Desesperadamente devastadora".[11] A revista Billboard sentiu que Winehouse funde o melhor dos anos 1967 e do soul contemporâneo em "Tears Dry on Their Own", alegando que a faixa relata o "inevitável retiro" da cantora dentre os homens, sobre a interpretação do clássico de Ashford & Simpson, "Ain't No Mountain High Enough".[9]

Dylan S., da página on-line Sputnik Music, chamou-a de a "anti-balada" de Back to Black (2006), alegando que "Tears Dry on Their Own" mostra Winehouse empolgada e otimista, em contraste com a faixa antecedente, "Love Is a Losing Game",[12] ao passo que Dave De Sylvia, da mesma publicação, descreveu a obra como um ritmo-instável e meio-arrebatado.[13] Na revista estadunidense Entertainment Weekly, Leah Greenblatt descreveu-a como melodiosamente comovente e elegeu-a o quinto melhor lançamento de Amy Winehouse.[14] Tim Chester, da revista britânica NME, adjetivou a canção como uma narrativa cativante.[15] John Murphy, da revista eletrônica MusicOMH, afirmou que "Tears Dry on Their Own" é um dos destaques de Back to Black e elogiou a produção "suave" de Salaam Remi, enfatizando a união do glorioso embalo do refrão com os vocais graves de Winehouse.[16] Chris Taylor, da britânica Gigwise, em análise ao disco, citou o tema como uma das canções que evidenciam que a presença do pop dos grupos femininos dos anos 1960 e 1950, como as Ronettes, ressoam ao longo do álbum.[17] Na publicação estadunidense Pitchfork Media, Stuart Berman colocou a canção na 78.ª posição de lista "Melhores Músicas de 2007", descrevendo "Tears Dry on Their Own" como uma "melancolia suavizada",[18] ficando no número 49 no catálogo de mesmo título da Gigwise.[19]

Vídeo musical[editar | editar código-fonte]

O vídeo da canção foi gravado em 22 de maio de 2007, em Hollywood, na Califórnia,[20] e disponibilizado comercialmente em 18 de junho de 2007 na loja virtual iTunes Store, enquanto no Youtube foi liberado apenas em 2009, através do canal de Winehouse no serviço Vevo.[21] Foi dirigido por David LaChapelle e mostra Winehouse a caminhar pelas ruas da cidade, bem como em um quarto do hotel Grand Hotel, localizado no La Cienega Boulevard.[22][23]

Começa com a cantora em um quarto de hotel, o qual incide a luz amarelada do sol, interpretando a música, mas logo ela sai caminhando por locais bem coloridos e movimentados do Echo Park, em Los Angeles, durante o dia e à noite.[22] Nas ruas, há pessoas das mais normais às mais estranhas e Amy Winehouse esbarra em algumas delas, além de andar à vontade.[23] Ao longo da gravação, ela é vista em cenas do hotel e das ruas, sendo que no final mostra a intérprete a retornar ao seu apartamento. No último versículo, ela está deitada em sua cama, com garrafas de bebidas ao seu lado.[23]

Faixas e versões[editar | editar código-fonte]

"Tears Dry on Their Own" foi disponibilizado através de download digital e em formato físico. Na América do Norte, o single foi relançado em um remix com o rapper Usher.[24] Além disso, foi disponibilizada nos Estados Unidos como um extended play (EP), que contém além da versão original da música, a versão com Usher, um segundo remix e uma outra canção, "You're Wondering Now".[25]

Extended play (EP) digital dos Estados Unidos
N.º Título Duração
1. "Tears Dry On Their Own"   3:05
2. "You're Wondering Now"   2:30
3. "Tears Dry On Their Own" (Sole Channel Mix) 6:40
4. "Tears Dry On Their Own (Al Usher Remix)" (Usher's Remix) 7:00

Créditos[editar | editar código-fonte]

Lista-se abaixo os profissionais envolvidos na elaboração de "Tears Dry on Their Own":[carece de fontes?]

Desempenho comercial[editar | editar código-fonte]

"Tears Dry on Their Own" fez sua estreia nas tabelas musicais através da 67.ª colocação da edição de 1.º de agosto de 2007 da principal parada de canções do Reino Unido, a UK Singles Chart, antes mesmo do seu lançamento, devido às vendas digitais.[26] De seguida, saltou para o 37.º posto.[27] Após ser lançada oficialmente, a obra subiu treze posições em relação à semana anterior, alcançando o número 24, com aproximadamente cinco mil unidades faturadas, tornando-se o quarto top trinta consecutivo de Winehouse em território britânico.[28] Na edição divulgada no dia 25 do mesmo mês, o tema posicionou-se no número dezesseis, com mais de oito mil cópias digitais vendidas, estabelecendo a sua posição pico na lista.[29] Simultaneamente, ocupara o primeiro emprego do periódico genérico UK Airplay Chart pela sua terceira semana consecutiva, passando um total de cinco semanas no topo.[30] De acordo com a Official Charts Company (OCC), a música havia vendido 84 mil unidades em território britânico, até dezembro de 2007.[31] O single é o quarto mais bem vendido da carreira de Amy Winehouse no país — atrás apenas de "Valerie", um cover da banda The Zutons, originalmente lançado em 2006, "Rehab" e da faixa homônima de Back to Black.[32]

No mercado internacional, "Tears Dry on Their Own" obteve êxito maioritariamente nas tabelas musicais da Europa Continental; na Irlanda, o single acabou por debutar em sua posição mais elevada na IRMA Singles Chart, a 26.ª, na edição publicada em 16 de agosto de 2007.[33] Em Portugal, alcançou a sétima colocação da Portugal Digital Songs, o terceiro trabalho de Amy Winehouse a conseguir enumerar-se dentre as dez primeiras colocações da tabela, seguido de "Rehab" e da faixa-título de Back to Black, que atingiram a terceira posição da lista.[34] Na Bélgica, "Tears Dry on Their Own" chegou à 15.ª posição das mais tocadas nas estações de rádio da Valônia, enquanto que na região de Flandres atingiu o número três como posição pico.[35][36] Na Ucrânia, tornou-se o primeiro número um da cantora no país, tendo chegado à liderança em abril de 2008.[37] No Norte da América, a composição não obteve vendas o suficiente para figurar na principal parada musical dos Estados Unidos, a Billboard Hot 100, qualificando-se apenas no quadragésimo posto da Hot Adult R&B Airplay.[38]

Histórico de lançamento[editar | editar código-fonte]

"Tears Dry on Their Own" foi enviada às estações de rádio irlandesas em 10 de agosto de 2007. O tema também foi comercializado como CD single e maxi single. Três dias depois, a obra foi disponibilizada nos mesmos formatos em solo britânico e em download digital. Em território estadunidense, também foi lançada em formato de extended play (EP) digital.

País Data Formato Gravadora
 Irlanda 10 de agosto de 2007 Download digital[carece de fontes?] Island Records
CD single[carece de fontes?]
 Reino Unido 13 de agosto de 2007 Maxi single[carece de fontes?]
CD single[carece de fontes?]
 Estados Unidos Download digital[54] Universal Music
Extended play (EP) digital[25]
Download digital (Al Usher's Remix)[24]

Referências[editar | editar código-fonte]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  1. Newkey-Burden, Chas (2008). Amy Winehouse Biografia. Brasil: Editora Globo. ISBN 978-85-250-4580-5 

Notas de rodapé[editar | editar código-fonte]

  1. Kitty Empire (4 de dezembro de 2011). «Amy Winehouse: Lioness: Hidden Treasures». The Guardian (em inglês). Guardian Media Group. Consultado em 6 de novembro de 2013 
  2. Organizações Globo (18 de julho de 2014). «Amy Winehouse, Jorge Ben e Caetano Veloso embalam as cenas de 'O Rebu'». Globo.com. Consultado em 19 de julho de 2014 
  3. a b Newkey-Burden, Chas (2008). Amy Winehouse Biografia. Brasil: Editora Globo. ISBN 978-85-250-4580-5 
  4. Caspar Llewellyn Smith (31 de outubro de 2011). «New Amy Winehouse album to be released» (em inglês). The Guardian. Consultado em 2 de agosto de 2011 
  5. Christopher John Farley (9 de maio de 2007). «A New British Invasion?» (em inglês). The Wall Street Journal. Consultado em 12 de março de 2013 
  6. Mark Edward Nero (23 de julho de 2012). «Best Amy Winehouse Songs: The Cream of the Crop» (em inglês). About.com. Consultado em 6 de maio de 2013 
  7. «Amy Winehouse - Tears Dry on Their Own - Sheet Music». Musicnotes.com (em inglês). Sony/ATV Music Publishing. Consultado em 21 de novembro de 2011 
  8. a b Fraser McAlpine (4 de agosto de 2007). «Track Review: Amy Winehouse - 'Tears Dry on Their Own'» (em inglês). BBC Music. Consultado em 6 de maio de 2013 
  9. a b «Single Review: Amy Winehouse - Tears Dry on Their Own». Nielsen Business Media, Inc. Billboard. 119, N.º 41. 69 páginas. 13 de Outubro de 2007. ISSN 0006-2510 
  10. Rick Fulton (17 de agosto de 2007). «Single Review: Amy Winehouse - Tears Dry on Their Own» (em inglês). Daily Record. Consultado em 6 de maio de 2013 
  11. «Critic Reviews: Amy Winehouse - Back to Black». Vibe Media Group, Inc. Vibe Magazine. 15, N.º 4. 126 páginas. Abril de 2007. ISSN 1070-4701 
  12. Dave De Sylvia (23 de dezembro de 2009). «Critic Reviews: Amy Winehouse - Back to Black» (em inglês). Sputnik Music]. Consultado em 6 de janeiro de 2014 
  13. Dave De Sylvia (15 de janeiro de 2007). «Critic Reviews: Amy Winehouse - Back to Black» (em inglês). Sputnik Musicacessodata=6 de janeiro de 2014 
  14. Leah Greenblatt (2 de agosto de 2011). «Amy Winehouse: 10 Best Singles» (em inglês). Entertainment Weekly. Consultado em 2 de outubro de 2012 
  15. Tim Chester (23 de julho de 2011). «Amy Winehouse - 10 Songs To Remember Her By» (em inglês). New Musical Express. Consultado em 12 de outubro de 2013 
  16. John Murphy (30 de outubro de 2006). «Album Review: Amy Winehouse – Back To Black» (em inglês). MusicOMH. Consultado em 12 de outubro de 2013 
  17. Chris Taylor (31 de outubro de 2006). «Critic Review: Amy Winehouse - Back to Black» (em inglês). Gigwise. Consultado em 20 de março de 2013 
  18. Stuart Berman (17 de dezembro de 2007). «Top 100 Tracks of 2007». Pitchfork Media (em inglês). Consultado em 16 de maio de 2013 
  19. Gigwise (18 de dezembro de 2007). «Os álbuns e canções do ano, segundo o site de música Gigwise» (em inglês). Servidor de Apontadores Portugueses. Consultado em 16 de maio de 2013. Arquivado do original em 13 de março de 2014 
  20. Castina (23 de maio de 2007). «Amy Winehouse Sports New Beehive On The Set Of "Tears Dry On Their Own" Music Video» (em inglês). Pop Crunch. Consultado em 1 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 4 de março de 2016 
  21. Apple Computer, Inc. «Amy Winehouse Music Videos - Tears Dry On Their Own» (em inglês). iTunes. Consultado em 1 de dezembro de 2013 
  22. a b Guilherme Bryan (24 de julho de 2011). «Os videoclipes de Amy Winehouse». Yahoo! Brasil. Consultado em 25 de janeiro de 2013 
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  24. a b Apple Computer, Inc. «Amy Winehouse - Tears Dry on Their Own - (Al Usher Remix)» (em inglês). iTunes. Consultado em 1 de dezembro de 2013 
  25. a b Apple Computer, Inc. «Amy Winehouse - Tears Dry on Their Own - EP» (em inglês). iTunes. Consultado em 1 de dezembro de 2013 
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  29. Intent Media (19 de agosto de 2007). «Kanye and Elvis top single and album charts» (em inglês). Music Week. Official Charts Company. Consultado em 22 de novembro de 2013 
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  31. CBS Corporation. «The Best Selling Singles & Albums of 2007». Last.FM (PT). Official Charts Company. Consultado em 7 de dezembro de 2012 
  32. Robert Copsey (23 de julho de 2012). «Amy Winehouse biggest-selling singles announced» (em inglês). Digital Spy. Consultado em 22 de novembro de 2013 
  33. IRMA Albums Chart. «Top 50 Singles, Week Ending 16 August 2007» (em inglês). Irish Recorded Music Association. Consultado em 23 de abril de 2013 
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