Teresa Carreño – Wikipédia, a enciclopédia livre

Teresa Carreño
Teresa Carreño
Nascimento 22 de dezembro de 1853
Caracas
Morte 12 de junho de 1917 (63 anos)
Nova Iorque
Sepultamento Panteão Nacional da Venezuela
Cidadania Venezuela
Progenitores
  • Manuel Antonio Carreño
Cônjuge Eugen d'Albert, Émile Sauret, Giovanni Tagliapietra, Arturo Tagliapetra
Filho(a)(s) Eugenia Harris-D'Albert, Hertha Weber-D'Albert
Ocupação compositora, maestrina, pianista, cantora de ópera
Instrumento piano
Assinatura

María Teresa Carreño García de Sena (Caracas, 22 de dezembro, 1853Nova Iorque, 12 de junho, 1917) foi uma pianista, cantora, compositora, e maestrina venezuelana.

Em 1862, sua família emigrou para Nova Iorque, aos 8 anos de idade, fez sua estrria no Irving Hall. Em 1863, apresentou-se por Abraham Lincoln na Casa Branca. Aos 9 anos debuta como solista com a Orquestra Filarmónica de Boston. Em 1866, mudou-se para a Europa, e começou a excursionar, fazendo sua estreia como cantora de ópera em 1876. Deu seu nome ao Teatro Teresa Carreño em Caracas, inaugurado em abril de 1983 [1].

Placa comemorativa

Obra[editar | editar código-fonte]

Estão entre as peças mais conhecidas da pianista:

  • El vals de Teresita, dedicada a uma das suas filhas
  • La cesta de flores, op. 9
  • Marcha fúnebre op. 11
  • La oración, op. 12, pela morte de sua mãe
  • Himno a Bolívar
  • Saludo a Caracas
  • Himno al ilustre americano
  • Mazurca de salón
  • Une revue à Prague
  • La nota falsa
  • Balada op. 15
  • Danza venezolana.

Gravações[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Jean-Pierre Thiollet, 88 notes pour piano solo, "Solo nec plus ultra", Neva Editions, 2015, p.51. ISBN 978 2 3505 5192 0.


Ligações externas[editar | editar código-fonte]