Tinto Brass – Wikipédia, a enciclopédia livre

Tinto Brass
Tinto Brass
Tinto Brass com a atriz Caterina Varzi no Festival de Veneza em 2009
Nome completo Giovanni Brass
Nascimento 26 de março de 1933 (91 anos)
Veneza
Nacionalidade Itália Italiano
Ocupação Realizador, Cenógrafo

Tinto Brass, pseudónimo de Giovanni Brass (Veneza, 26 de março de 1933), é um realizador italiano. É muito conhecido pelos filmes eróticos que realizou.

Biografia[editar | editar código-fonte]

A juventude[editar | editar código-fonte]

Nascido em Veneza em 26 de março de 1933 de uma família juliana, formou-se em Direito em 1957. No fim dos anos 1950 trabalhou por dois anos na Cinémathèque de Paris, aproximando-se da Nouvelle Vague. Foi também ajudante de Alberto Cavalcanti.

Realizador[editar | editar código-fonte]

Foi assistente de Roberto Rossellini e Joris Ivens, e seu primeiro filme como realizador foi In capo al mondo (1963)

Outros filmes[editar | editar código-fonte]

Depois de Il disco volante de 1964; La mia signora com Alberto Sordi do 1964; o spaghetti-western Yankee do (1966); Tinto pega o caminho do cinema mais íntimo com Col cuore in gola (1967), L'urlo (1968) e Nerosubianco (1969); Dropout (1970) e La vacanza (1971). Depois destes filmes, começa o caminho erótico.

Filmografia[editar | editar código-fonte]

Outros filmes[editar | editar código-fonte]

Tinto foi tambèm jornalista na revista Penthouse e foi sò ator nos filmes La donna è una cosa meravigliosa de Mauro Bolognini (1964); Lucignolo de Massimo Ceccherini (1999); La rabbia de Louis Nero e Il nostro Messia de Claudio Serughetti (2008); Impotenti esistenziali de Giuseppe Cirillo (2009).

Em 1964 realizou também seu único documentário político: Ça ira - Il fiume della rivolta.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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