Prêmio APCA – Wikipédia, a enciclopédia livre

Prêmio APCA
Prêmio APCA
Estatueta da premiação.
Descrição Excelência profissional em arquitetura, artes visuais, cinema, dança, literatura, moda, música erudita, música popular, rádio, teatro, teatro infantil e televisão
País  Brasil
Primeira cerimónia 1956
Última cerimónia 2020
Apresentação Associação Paulista de Críticos de Arte

Prêmio APCA é um prêmio brasileiro criado em 1956 pela Associação Paulista de Críticos Teatrais (atual Associação Paulista de Críticos de Arte) com foco em doze áreas culturais: Arquitetura, artes visuais, cinema, dança, literatura, moda, música erudita, música popular, rádio, teatro, teatro infantil e televisão. É reconhecido como a mais tradicional premiação brasileira na área de cultura.[1][2][3]

Os ganhadores do Prêmio APCA são escolhidos anualmente entre o final de novembro e o início de dezembro durante a reunião dos críticos membros da APCA. Algumas categorias podem ter uma pré-seleção semestral de finalistas, de acordo com a necessidade. Cada crítico vota exclusivamente dentro de sua área de atuação, selecionando, no máximo, sete categorias em cada área, que podem sofrer alterações a cada ano de acordo com a percepção dos críticos sobre o que seria mais pertinente em cada período (esta regra passou a valer em 1999, pois até 1998 o número de categorias que poderiam ser criadas era livre). Também há a exigência de que um mínimo de três críticos de cada área estejam presentes à votação, o que pode fazer com que não ocorra premiação para determinadas categorias em alguns anos por falta de quórum (houve raras exceções a essa regra no decorrer dos anos).[2][3][4]

Áreas de premiação[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Fernanda Montenegro vence APCA 2005». Folha de S. Paulo. 13 de dezembro de 2005 
  2. a b Aguinaldo Cristofani Ribeiro da Cunha (org.) (2017). APCA 60 Anos. São Paulo: Monolito. ISBN 978-85-66275-15-5 
  3. a b «O que é a APCA?». Arteref. 1 de agosto de 2017 
  4. «APCA elege os melhores de 2002». O Estado de S. Paulo. 10 de dezembro de 2002