Vigília – Wikipédia, a enciclopédia livre

Vigília (do latim vigilia,[1] "guarda" ou "vigia") é um estado ordinário de consciência, complementar ao estado de sono, ocorrente no ser humano e em outros seres vivos, em que há máxima ou plena manifestação da actividade perceptivo-sensorial e motora voluntária. Ao dizer-se complementar, em conjugação com ordinário, quer-se significar, tão somente, que tais estados de consciência alternam-se e complementam-se ordinariamente.

Ondas cerebrais no estado de vigília[editar | editar código-fonte]

O estado de vigília é caracterizado por um padrão de ondas cerebrais típico, com ocorrência de ondas mentais beta (de maior frequência), essencialmente diferente do padrão do estado de sono.[2]

Significado bíblico do termo[editar | editar código-fonte]

Na Bíblia, os Israelitas dividiam a noite em três vigílias (com a acepção de períodos noturnos em que se permanece acordado vigiando), sendo cada uma de quatro horas (Livro dos Juízes, capítulo 7, versículo 19); já os Romanos dividiam-na em quatro vigílias, com 3 horas cada uma (Evangelho segundo Mateus, capítulo 14, versículo 25).

Referências

  1. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 776.
  2. Vya estelar. Disponível em http://www2.uol.com.br/vyaestelar/ondas_alfa.htm. Acesso em 1 de outubro de 2014.
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