Amaro de Azambuja Vilanova – Wikipédia, a enciclopédia livre

Amaro de Azambuja Villanova (Rio Grande do Sul, 18 de abril de 1879[onde?], [quando?]) foi um militar e político brasileiro.[1]

Foi casado com Maria Augusta de Moura e Cunha Villanova. Pai de Antonio Carlos Villanova (co-fundador da Polícia Técnica Federal) e Maria Helena Villanova. Amigo íntimo de Getulio Vargas, foi o primeiro general de quatro estrelas do Brasil.

Bacharel em matemática e ciências físicas, fez também os cursos de estado-maior, de engenharia e de revisão.[1]

Em 10 de novembro de 1937, com a implantação do Estado Novo, foi designado interventor federal em Pernambuco. Em 15 de novembro foi promovido a general-de-brigada. Exerceu o comando do Executivo pernambucano apenas até dezembro de 1937, quando transferiu o cargo para Agamenon Magalhães.[1][2]

Em abril de 1940 foi promovido a general-de-divisão e transferido para a reserva. Em maio de 1951 tornou-se general-de-exército.[1]

Referências

  1. a b c d «Vilanova, Amaro de Azambuja». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Fundação Getúlio Vargas 
  2. «Amaro de Azambuja Vila Nova». www.pe.gov.br. Portal do Governo de Pernambuco 

Precedido por
Carlos de Lima Cavalcanti
Interventor federal em Pernambuco
1937
Sucedido por
Agamenon Magalhães


Ícone de esboço Este artigo sobre um político brasileiro é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.