Cacau (basquetebolista) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Cacau
Morte 4 de agosto de 1982
Rio de Janeiro
Cidadania Brasil
Ocupação jogador de basquetebol

Antônio Luiz de Barros Nunes, conhecido como Cacau ([onde?], [quando?][onde?], [quando?]) foi um militar e basquetebolista brasileiro. Era irmão do ex-presidente da Confederação Brasileira de Desportos (CBD), o almirante Heleno de Barros Nunes.[1][2]

Era oficial do Exército e jogador reserva do basquetebol do Fluminense Football Club.[3] Foi aos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, de forma inusitada: não sendo selecionado para compor o time brasileiro, foi a Berlim por conta própria, e lá se ofereceu para participar da competição, sabendo que o time não estava completo por falta de verba para enviar todos os reservas permitidos. Não jogou.[3]

Foi comandante da Escola de Educação Física do Exército entre 1943 e 1946.[4] Tornou-se general e trabalhou no gabinete do presidente Ernesto Geisel,[3][5] de quem era homem de confiança. [6] O general Antônio Luiz de Barros Nunes foi chefe da comissão interna de investigação do governo militar.[6] É investigado pela Comissão Nacional da Verdade.[7]

Referências

  1. Max Gehringer. «A grande história dos mundiais. 1962, 1966, 1970.». e-galáxia. Consultado em 17 de janeiro de 2017 
  2. Portal da CBB - “MEMÓRIA OLÍMPICA” VAI RELEMBRAR OS MOMENTOS MARCANTES DO BASQUETE (26/02/2016) Arquivado em 18 de janeiro de 2017, no Wayback Machine. Acessado em 17 de janeiro de 2017
  3. a b c Olimpianos - Atletas Olímpicos Brasileiros - ANTONIO LUIZ BARROS NUNES Arquivado em 18 de janeiro de 2017, no Wayback Machine. Acessado em 17 de janeiro de 2017
  4. Escola de Educação Física do Exército - GALERIA DE EX-COMANDANTES - Major Antonio Luiz de Barros Nunes (EE 10/06/43 a 31/08/46) Arquivado em 3 de dezembro de 2014, no Wayback Machine. Acessado em 17 de janeiro de 2017
  5. Elio Gaspari. «A ditadura derrotada». Editora Intrinseca. Consultado em 17 de janeiro de 2017 
  6. a b Cecília Ritto (4 de janeiro de 2014). «A guerra ideológica na Petrobras». Revista Veja. Consultado em 17 de janeiro de 2017 
  7. lucandido (30 de setembro de 2014). «Comissão Nacional da Verdade precisa avançar investigação das empresas que lucraram com a ditadura». Consultado em 17 de janeiro de 2017