Ciranda de Pedra (2008) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Ciranda de Pedra
Ciranda de Pedra (2008)
Informação geral
Formato Telenovela
Gênero
Duração 35 minutos
Criador(es) Alcides Nogueira
Baseado em Ciranda de Pedra de Lygia Fagundes Telles
Elenco
País de origem  Brasil
Idioma original português
Episódios 131[1]
Produção
Diretor(es) Denise Saraceni
Roteirista(s) Mário Teixeira
Lúcio Manfredi
Cristiane Dantas
Narrador(es) Dirceu Rabello
Tema de abertura "Redescobrir", Elis Regina
Composto por Gonzaguinha
Tema de encerramento "Redescobrir", Elis Regina
Exibição
Emissora original TV Globo
Formato de exibição 480i (SDTV)

1080p (HDTV)

Transmissão original 5 de maio - 3 de outubro de 2008
Cronologia
Programas relacionados Ciranda de Pedra (livro)
Ciranda de Pedra (1981)

Ciranda de Pedra é uma telenovela brasileira produzida pela TV Globo e exibida de 5 de maio a 3 de outubro de 2008, em 131 capítulos,[2] substituindo Desejo Proibido e sendo substituída por Negócio da China. Foi a 71ª "novela das seis" exibida pela emissora.

Escrita por Alcides Nogueira, livremente inspirada no romance homônimo de Lygia Fagundes Telles, e escrita com colaboração de Mário Teixeira, Lúcio Manfredi e Cristiane Dantas, tendo direção de Maria de Médicis, Natália Grimberg, André Luiz Câmara e Allan Fiterman, direção geral de Carlos Araújo e direção de núcleo de Denise Saraceni [3]. Esta é a segunda adaptação do livro produzida pela emissora, que já havia realizado uma outra adaptação exibida na mesma faixa em 1981.

Contou com Ana Paula Arósio, Marcello Antony, Caio Blat, Tammy Di Calafiori, Max Fercondini, Leandra Leal, Ana Beatriz Nogueira e Daniel Dantas nos papéis principais.

Enredo[editar | editar código-fonte]

Em São Paulo, na década de 1950, Laura (Ana Paula Arósio) e Natércio (Daniel Dantas) formam um dos casais mais ricos e invejados da sociedade paulista. Natércio é um advogado conceituado e poderoso, de prestígio nacional, ávido para seguir uma vitoriosa carreira jurídica, e Laura é uma mulher elegante e culta, totalmente dedicada ao lar. O casal mora em um elegante casarão no bairro do Jardim Europa e possuem três filhas, cada uma com um temperamento diferente: a ardilosa e mimada Otávia (Ariela Massotti), a religiosa e moralista Bruna (Anna Sophia Folch); e a romântica e ingênua Virgínia (Tammy di Calafiori). Embora sejam vistos como um "casal perfeito" e exibirem uma vida repleta de luxo e poder, o casamento de Laura e Natércio vive em diversas ruínas. Apesar de culto e educado perante a sociedade, Natércio é um homem prepotente, arrogante e autoritário, que comete vários abusos psicológicos e verbais a Laura, que se torna uma mulher frágil, carente e sensível. A instabilidade emocional de Laura acaba levando-a a sérias crises, fazendo ela buscar tratamento com o médico Daniel (Marcello Antony) – com quem já teve um caso no passado e esconde dele um grande segredo. Ao contrário de Natércio, Daniel é um homem atencioso e generoso, que ainda é apaixonado por Laura e se esforça para sublimar seus sentimentos. Cansada das humilhações do marido e a falta de compreensão, Laura vai se entregando aos poucos a Daniel, despertando ódio em Natércio, que lida com uma obsessão doentia por Laura. Natércio fará de tudo para ter sua mulher de volta, contando com o apoio de Frau Herta (Ana Beatriz Nogueira), sua fiel governanta, uma mulher austera e temida pelos demais empregados da mansão, que é apaixonada em segredo pelo patrão e odeia Laura, querendo ser a nova "esposa" do advogado.

Paralelamente, Virgínia, desde pequena, sempre foi muito afeiçoada à mãe, a apoiando e cuidando, e despertando ciúmes das suas irmãs. A jovem é apaixonada por Conrado (Max Fercondini), filho do rico empresário Cícero (Osmar Prado), melhor amigo de Natércio, filho de imigrantes italianos e dono de uma metalúrgica. Cícero é verdadeiramente apaixonado pela esposa, Julieta (Mônica Torres), e adora pegar no pé da filha mais nova, Letícia (Paolla Oliveira), uma jogadora de tênis que possui pensamentos mais "liberais" e "progressistas". Virgínia faz amizade com a doce e tímida professora Margarida (Cleo Pires), que é apaixonada por Eduardo (Bruno Gagliasso), um engenheiro jovem, bonito e honesto, que acaba de chegar à cidade e logo se torna um grande amigo de Daniel. Moradora do bairro de Vila Mariana, Margarida faz parte de uma família muito animada: sua irmã mais velha, Elzinha (Leandra Leal), só pensa em casar com um homem rico. E ainda esconde um segredo: sua irmã Lindalva (Ana Karolina Lannes), na verdade é a sua filha com Patrício (Júlio Andrade), filho de Urânia (Mila Moreira), dona do Grêmio da cidade. O pai de Margarida e Elzinha, Memé (José Rubens Chachá), vive às turras com a sogra, Ramira (Walderez de Barros).

Elenco[editar | editar código-fonte]

Intérprete Personagem Interpretada na versão de 1981
Ana Paula Arósio Laura Toledo Silva Prado Eva Wilma
Marcello Antony Dr. Daniel Freitas Armando Bógus
Daniel Dantas Natércio Toledo Silva Prado Adriano Reys
Ana Beatriz Nogueira Frau Herta Norma Blum
Tammy Di Calafiori Virgínia Toledo Silva Prado Lucélia Santos
Max Fercondini Conrado Cassini Roberto Pirillo como Luís Carlos
Ariela Massotti Otávia Toledo Silva Prado Priscila Camargo
Anna Sophia Folch Bruna Toledo Silva Prado Sílvia Salgado
Caio Blat Afonso Müller Edson Celulari como Sérgio
Bruno Gagliasso Eduardo Ribeiro Marcelo Picchi
Cleo Margarida Lemos Carmelo Alzira Andrade
Leandra Leal Elza Lemos Carmelo (Elzinha)
Paolla Oliveira Letícia Cassini Mônica Torres
Guilherme Weber Arthur de Paiva (Xis)
Ana Furtado Joyce Amado
Osmar Prado Cícero Cassini
Mônica Torres Julieta Cassini
Daniele Suzuki Alice
Gabriel Wainer Adonir Santiago
Luiza Valdetaro Mirna Valentim
Mila Moreira Urânia Tomaz
Júlio Andrade Patrício Tomaz
Clarice Niskier Alzira Lemos Carmelo
Walderez de Barros Ramira Lemos Carmelo
André Frateschi Frederico Augusto (Peixe)
José Rubens Chachá Palamedes Carmelo (Memé)
Edney Giovenazzi Dr. Madeira
José Augusto Branco Silvério
Maria Pompeu Joaquina Tomaz
Tuna Dwek Iracema
Cláudio Fontana Rogério Paes de Almeida
Hermila Guedes Divina
Amanda Richter Marisa
Berta Loran Dona Genilda
Lucy Ramos Luciana
Glauce Graieb Madame Lenah
Olívia Araújo Jovelina Onofre
Rosa Marya Colin Dona Aurora
Pedro Garcia Netto Amadeu Bandeira
Tamara Taxman Maria Emília
Gabrielly Nunes Gracinha (Maria da Graça)
Alice Borges Maria Rita Carvalho (Marilu)
Claudia Netto Isadora Lessa (Dorinha)
Ana Karolina Lannes Lindalva Lemos Carmelo
Marcella Valente Hortênsia
Roberto Frota Dr. Paes de Almeida
Priscila Steinman Nely
André Luiz Frambach Francisco José Carmelo Cassini (Franzé)
Murilo Grossi Tobias Cândido do Amaral
Ricardo Pavão General Andrade
Thiago Luciano Janjão

Participações especiais[editar | editar código-fonte]

Intérprete Personagem
Regina Casé Eunice Jardim
Laura Cardoso Prosópia
Paulo José Quincas
Rodrigo Andrade Inácio
Ellen Rocche Teodora
André Corrêa Bandeira
Francisco Gaspar Juraci
Orlando Drummond Jurado do Miss Suéter
Alessa Rezende Marilu
Alexandre Barbalho Representante do Banco Metrópole
Cláudio Caparica Vendedor de móveis de lojas hospitalares
Domingos Meira Alberto
Daniela Oliverti Olga
Farneto Jurado do Miss Suéter
Gilberto Marmorosch Padre Américo
Isabel Wilker Márcia
Juliano Righetto Nicolau
Lucas Domso Frequentador do Tênis Clube
Luka Ribeiro Quintela
Paulo Vasconcellos Ferdinando
Paulo Viana Jack Simpson
Pietra Pan Ritinha
Renata Briani Genilda
Ronan Horta Frequentador do Tênis Clube
Samir Murad Antônio
Samuel de Assis Emiliano
Tutuca Jurado do Miss Suéter

Produção[editar | editar código-fonte]

A telenovela é baseada no romance homônimo escrito por Lygia Fagundes Telles em 1954, o qual já havia gerado a primeira versão da telenovela em 1981, também pela TV Globo, e escrita por Teixeira Filho. Durante a produção, o autorAlcides Nogueira fez algumas mudanças na trama em relação ao livro, recebendo carta branca da autora para que fizesse as alterações necessárias. A principal delas sendo a ambientação da trama, que se passava originalmente na década de 1940, enquanto na nova versão foi alterada para a década de 1950, especificamente o ano de 1958 – ano considerado por ele como marcado por grandes transformações. Outra alteração foi a adição de um núcleo de humor à história, mantendo um equilíbrio entre o romance e o drama.[4] Em relação à telenovela de 1981, o único elemento aproveitado da primeira versão pelo autor foi o personagem Eduardo (Bruno Gagliasso), um recém-chegado engenheiro que se apaixona por Margarida (Cléo Pires) e, mais tarde, por Virgínia (Tammy Di Calafiori).[4] Em matéria publicada na revista Veja São Paulo, Lygia disse que considera a adaptação de Alcides muito melhor que a versão de 1981. Lygia declarou: "O roteiro é muito delicado e cuidadoso". A autora trocou telefonemas com Alcides nos quais contou suas impressões sobre a trama.[5]

A nova adaptação de Ciranda de Pedra trouxe uma inovação, o recurso de ambientação virtual da novela. Esse recurso, usado em caráter experimental em O Profeta nas passagens de cena, dessa vez foi aprimorado. Para tal, a produção utilizou um enorme painel de 12 metros de altura por 28 metros de largura para a inserção de imagens em chroma key. Nele são sobrepostas cenas gravadas e produzidas em um cruzamento em São Paulo. Os prédios da trama, construídos na cidade cenográfica, no Rio, foram inspirados nos estilos art déco e modernista e tinham o pé-direito duplo. Todos esses recursos tinham o objetivo de imprimir às cenas a grandiosidade e a agitação que a cidade de São Paulo já exibia naquela época.[6] O tema de abertura de uma novela da Globo coincidiu com um tema musical já usado pelo SBT: "Redescobrir", de Elis Regina, já havia sido tema de abertura da novela Razão de Viver, exibida pela emissora em 1996.

Abertura

A abertura da novela foi a primeira da emissora a usar a tecnologia RED, uma câmera de cinema digital com resolução 4k UHD, enquanto a abertura consiste em casais dançando e formando um ciranda.

Escolha do elenco[editar | editar código-fonte]

Paulo Betti havia sido escalado para interpretar o barbeiro Memé, porém o ator declinou do papel sem explicações, mesmo tendo feito a prova do figurino, sendo substituído por José Rubens Chachá. Por causa do personagem, Chachá teve de pintar semanalmente seus cabelos, já que Memé fazia em si próprio experiências com tinturas de cabelo.[2][4][7] As atrizes que viveriam as três filhas de Laura seriam Paolla Oliveira, Patrícia Werneck e Larissa Queiroz, mas a diretora Denise Saraceni acabou mudando de opinião e colocou três atrizes até então desconhecidas para evitar comparações com a versão anterior. Foram as escolhidas Ariela Massoti, como Otávia, Anna Sophia Folch, como Bruna, e Tammy Di Calafiori. Mesmo perdendo o posto de protagonismo, Oliveira foi muito bem avaliada pela produção durante os testes, sendo realocada para outro papel, a tenista Letícia. Marco Ricca seria o intérprete do antagonista Natércio, mas por causa de compromissos no cinema, não pôde viver o personagem, que acabou ficando com Daniel Dantas.[1] O autor havia escrito uma personagem especialmente para Vivianne Pasmanter, a médica Lígia, porém a atriz recusou o convite por estar passando por um período conturbado pelo fim de seu casamento, sendo que a personagem foi retirada da história, sem ser passada para outra artista. Mônica Torres esteve presente na primeira versão da trama no papel de Letícia, enquanto na nova versão desempenhou o papel de Julieta, mãe de Letícia, vivida anteriormente por Ana Lúcia Torre. Assim como José Augusto Branco, que nessa versão interpretou Silvério, enquanto na primeira versão foi o personagem Moreno.

Regina Casé fez uma participação na trama interpretando Eunice Jardim, uma apresentadora de televisão que vai conhecer Jovelina (Olívia Araújo) e saber mais sobre o dom dela de ler as unhas. As primeiras cenas dela foram ao ar em 2 de setembro de 2008.[8] Para compor o caráter idealista e humanitário de seu personagem, o neurologista Daniel, Marcello Antony disse ter buscado referências em médicos como Dráuzio Varella, ao qual definiu como "um cara que acredita na medicina, na ligação entre médico e pacientes".[9]

Mudanças no enredo[editar | editar código-fonte]

Laura estava prevista para permanecer apenas até o capítulo 80, no qual morreria e passaria o protagonismo para a filha, Virgínia, como na trama original. Porém a emissora observou que Ana Paula Arósio era o principal fator pelo qual os espectadores assistiam a novela, devido a popularidade da atriz, e desistiu-se de matar sua personagem, mantendo seu protagonismo até o final da telenovela, enquanto Tammy Di Calafiori foi mantida como co-protagonista, temendo que os índices da novela diminuíssem.[10] Além da rejeição à morte de Laura, pesquisas apontaram uma mudança de perfil dos telespectadores da emissora no horário das 18 horas, agora composto de jovens que nesse horário trocam a televisão pela internet.[11] O ator Samuel de Assis, que interpretava Emiliano, o químico industrial da Cassini & Prado Metalúrgica, foi dispensado da novela depois de uma avaliação interna realizada pela emissora, que constatou que seu personagem não havia funcionado.[12]

Temas como eutanásia, homossexualidade, suicídio e impotência, abordados no romance original, não aparecem nessa adaptação por uma opção de Nogueira, que não pretendia criar polêmicas e por causa da classificação etária dos programas, chamada pelo autor de "censura disfarçada", que não permitiria que a novela fosse exibida às 18 horas[13]. A homossexualidade da personagem Letícia, entretanto, foi aprovada pela emissora apenas para ir ao ar na última cena da personagem no último capítulo, quando ela inicia um relacionamento com sua treinadora de tênis Joyce (Ana Furtado).

Controvérsias[editar | editar código-fonte]

Ana Paula Arósio viveu um papel completamente diferente dos anteriores ao interpretar Laura, uma mãe de três jovens interpretadas por atrizes entre 19 e 23 anos, muito embora a própria Ana tivesse somente 32 anos na época, nove anos a mais que a mais velha delas, o que gerou diversas controvérsias sobre sua escalação para um papel tido como "velho demais" para ela.[14] A imprensa classificou a escalação como equivocada, uma vez que, mesmo que as personagens que interpretavam as filhas fossem mais novas na história, Ana Paula ainda aparentava ser muito jovem e visualmente parecia irmã das atrizes.[14] Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo Ana Paula revelou que estava feliz pelo trabalho por admirar a obra original, mas lamentou ser alçada ao posto de "mãe de adolescente" tão cedo e o rápido envelhecimento de seus personagens: "As coisas na Globo são muito rápidas: na primeira novela você é filha da mocinha; na segunda, é a mocinha; na terceira, é a mãe da mocinha".[15]

As críticas se intensificaram quando outros autores da própria emissora deram declarações dizendo que a escolha da atriz para o papel era equivocada e apagava o brilho de protagonista jovem dela. Manoel Carlos declarou que a atriz era "muito nova, sem idade para ser mãe de adolescentes. Mas ela saberá fazer tudo isso muitíssimo bem, porque é uma excelente atriz"; Glória Perez disse que jamais pensaria em colocar a atriz em um papel tão velho e que ela deveria fazer o papel de filha; já Benedito Ruy Barbosa foi enfático ao dizer que "Eu a acho muito moça e muito bonita para fazer o papel de mãe tão já. Nas minhas novelas, ela continua como mocinha de 20 e poucos anos".[16]

Exibição[editar | editar código-fonte]

Adiantada em cinco semanas, Ciranda de Pedra estreou às 18 horas, faixa de horário que sofria com as baixas audiências registradas pelas novelas, desde o término de O Profeta (2006).[17] A Globo quis evitar que a novela sucessora de Ciranda estreasse durante o horário de verão que, segundo a emissora, prejudica a audiência das tramas, como aconteceu com Desejo Proibido, que amargou baixos índices de audiência. Por conta da antecipação, a equipe de Ciranda de Pedra chegou a trabalhar com a mesma equipe da minissérie Queridos Amigos, também núcleo de Denise Saraceni. No dia 5 de abril, um mês antes da estreia da novela, a Rede Globo começou a exibir os teasers de Ciranda de Pedra com o slogan: "O amor faz a vida girar. Vem aí Ciranda de Pedra. A nova novela das 6". Nesses teasers, os atores aparecem brincando de roda e, no fim, formam uma ciranda deitados no chão.

Audiência[editar | editar código-fonte]

Sua estreia marcou média de 25 pontos, no limite do que é exigido, que são 30 pontos.[18] A média dos três primeiros capítulos de Ciranda foi de 23 pontos, menos do que sua antecessora, Desejo Proibido, que marcou 27 no mesmo período.[19]

No início de sua última semana a novela se recuperou. No dia 29 de setembro, a trama cravou 25 pontos de média com 31 de pico. Ciranda de Pedra marcou, em seu antepenúltimo capítulo, média de 27 pontos e picos de 33, seu recorde até então.

Seu último capítulo marcou 28 pontos, com pico de 32[20].

A média de Ciranda de Pedra foi de 22 pontos e 46% de participação no horário.[21]

Trilha sonora[editar | editar código-fonte]

Ciranda de Pedra
Ciranda de Pedra (2008)
Trilha sonora
Lançamento 2008
Gênero(s) MPB
Duração 47:08
Gravadora(s) Som Livre

Capa: Marcello Antony

  1. "Redescobrir" - Elis Regina
  2. "Três" - Adriana Calcanhoto
  3. "Quando Esse Nego Chega" - Zélia Duncan
  4. "Chega de Saudade" - Tom Jobim
  5. "Amor Blue" - Roberta Sá
  6. "Com Essa Cor" - Monique Kessous
  7. "E Daí? (Proibição Inútil e Ilegal)" - Gal Costa
  8. "Tiro Ao Álvaro" - Diogo Nogueira
  9. "Manhã de Carnaval" - Paula Morelenbaum
  10. "Chiclete Com Banana" - Gilberto Gil e Marjorie Estiano
  11. "Rapaz de Bem" - Daniel Gonzaga
  12. "Trevo de Quatro Folhas" - Fernanda Takai
  13. "Chovendo na Roseira" - BR6
  14. "Brigas Nunca Mais" - Milton Nascimento e Jobim Trio
  15. "Queda" - Márcia Castro e Celso Fonseca
  16. "Chegou a Bonitona" - Luiz Melodia
  17. "Por Toda Vida" - Cláudio Lins
  18. "Uma História Para Ficar (Put Your Head On My Shoulder)" - The Originals
E ainda

Prêmios e indicações[editar | editar código-fonte]

Prêmio Extra de Televisão

Melhor Figurino[22]

Prêmio Qualidade Brasil

Melhor Ator Coadjuvante - Osmar Prado[23]

Referências

  1. a b «"Já sou uma senhora", diz Ana Paula Arósio em festa da Globo - 28/04/2008». Folha Online - Ilustrada. 28 de abril de 2008. Consultado em 13 de agosto de 2017 
  2. a b «O Globo Online - Alcides Nogueira fala sobre 'Ciranda de pedra', a nova novela da TV Globo» 
  3. Memória Globo. «Ciranda de Pedra - 2ª versão - Trama Principal». Consultado em 16 de janeiro de 2014 
  4. a b c «Estrelando». estrelando.uol.com.br. Consultado em 12 de abril de 2012 [ligação inativa]
  5. «Veja São Paulo - A ciranda de Lygia» 
  6. «'Ciranda de Pedra' tenta reerguer horário das 18h». Terra. 3 de maio de 2008. Consultado em 13 de agosto de 2017 
  7. «Folha Online - Ilustrada - Por papel em novela da Globo, ator tinge cabelos semanalmente - 11/04/2008». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 12 de abril de 2012 
  8. «Regina Casé participa de Ciranda de Pedra». Área Vip. 1 de setembro de 2008. Consultado em 13 de agosto de 2017 
  9. «Marcello Antony faz personagem inspirado em Dráuzio Varella». Terra. 20 de abril de 2008. Consultado em 13 de agosto de 2017 
  10. «Estrelando - Ciranda de Pedra: Arósio ficará por mais tempo na trama». Arquivado do original em 19 de junho de 2008 
  11. «Novelistas lavam roupa suja na imprensa». Folha de S.Paulo. 17 de junho de 2008. Consultado em 13 de agosto de 2017 
  12. «Ator deixa 'Ciranda de Pedra' após avaliação interna da Globo». Terra. 13 de junho de 2008. Consultado em 13 de agosto de 2017 
  13. «"Ciranda de Pedra" vai evitar temas polêmicos». Estadão. 15 de abril de 2008. Consultado em 24 de novembro de 2019 
  14. a b «O Globo On Line - Ana Paula Arósio, Marcello Anthony e Cléo Pires gravam 'Ciranda de Pedra' no Ibirapuera» 
  15. «Ana Paula Arósio diz que não coloca botox de jeito nenhum». O Globo. Consultado em 23 de abril de 2018 
  16. «Ana Paula Arósio tem filhas jovens em novela global». Folha Ilustrada. 4 de maio de 2008. Consultado em 13 de agosto de 2017 
  17. «Estrelando - Torcida: - Audiência é algo imponderável, diz Alcides». web.archive.org. Consultado em 12 de abril de 2012. Arquivado do original em 1 de abril de 2008 
  18. «Novela "Ciranda de Pedra" teve pior estréia da década». Folha Ilustrada. 7 de maio de 2008. Consultado em 23 de junho de 2015 
  19. «Péssimo desempenho de "Ciranda de Pedra" preocupa Globo». Folha Ilustrada. 9 de maio de 2008 
  20. «Novelas das seis». Folha Ilustrada. 7 de outubro de 2008. Consultado em 2 de dezembro de 2023 
  21. «Ciranda de Pedra - Últimos Capítulos - Direção Geral de Comercialização». comercial.redeglobo.com.br. Consultado em 12 de abril de 2012 
  22. «Premio Extra de TV 2008 - Roberta Ferraz: Extra Online». web.archive.org. Consultado em 12 de abril de 2012. [web.archive.org/web/20090214082217/http://extra.globo.com/lazer/premioTV2008/ Cópia arquivada em 14 de fevereiro de 2009] Verifique valor |arquivourl= (ajuda) 
  23. «.. :: Prêmio - Arte Qualidade Brasil :: ..». www.premioartequalidade.org.br. Consultado em 12 de abril de 2012 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]