Escola Prática (exército português) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Porta d'Armas da antiga Escola Prática de Infantaria (Mafra), atual Escola das Armas.

A Escola Prática foi um estabelecimento de ensino militar do Exército Português. Consoante a arma, ou especialidade, existia uma escola específica. Estas Escolas serviam para formar Oficiais, Sargentos e Praças.

Em 2013, as funções destas Escolas (à exceção das Unidades Especiais) foram centralizadas numa só instituição (Escola das Armas), sediada na antiga Escola Prática de Infantaria.[1][2]

Missões[editar | editar código-fonte]

As Escolas Práticas tiham como missões genéricas principais, em relação à respectiva arma ou serviço:[3][4][5]

  • Preparação e formação dos especialistas;
  • Organização de cursos e estágios necessários à formação dos diferentes quadros e graus hierárquicos;
  • Organização de cursos e tirocínios para a promoção de Oficiais;
  • Colaboração em estudos e experiências destinadas ao desenvolvimento de armas, equipamentos e técnicas;
  • Formação de outras entidades militares e civis membros da Defesa Nacional e Protecção Civil;
  • Desenvolvimento de manuais e instruções;
  • Estudos da história e tradições.

Unidades[editar | editar código-fonte]

Escolas Práticas[editar | editar código-fonte]

Entrada da antiga Escola Prática de Artilharia (Vendas Novas), atual Regimento de Artilharia n.º 5.

Em 2012, existiam as seguintes Escolas Práticas no Exército Português:

Unidades especiais[editar | editar código-fonte]

Instrução de Paraquedismo Militar, no Regimento de Paraquedistas(Tancos).

Além das Escolas Práticas, propriamente ditas, existiram determinadas unidades e estabelecimentos que, além da sua missão principal exerciam a função de escola prática em determinada especialização, tais como:

Referências

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