Partido Socialista Operário Espanhol – Wikipédia, a enciclopédia livre

Partido Socialista Operário Espanhol
Partido Socialista Obrero Español
Partido Socialista Operário Espanhol
Presidente Cristina Narbona
Secretário Pedro Sánchez
Fundador Pablo Iglesias Posse
Fundação 2 de maio de 1879 (1879-05-02)
Sede Calle de Ferraz, 70
28008 Madrid, Espanha
Ideologia Social-democracia[1][2]
Progressismo
Federalismo[3]
Europeísmo[4]
Espectro político Centro-esquerda[5][6]
Publicação El Socialista
Ala de juventude Juventudes Socialistas de Espanha
Membros (2017) Baixa187 360[7]
Afiliação internacional Internacional Socialista,
Aliança Progressista
Afiliação europeia Partido Socialista Europeu
Grupo no Parlamento Europeu Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas
Congresso dos Deputados da Espanha
120 / 350
Senado
110 / 266
Parlamento Europeu
20 / 54
Governo Local
22 335 / 61 093
Parlamentos Regionais
374 / 1 258
Presidentes Autonômicos
9 / 17
Prefeitos
2 792 / 7 249
Cores Vermelho
Página oficial
http://www.psoe.es

O Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE; espanhol: Partido Socialista Obrero Español) é um partido político de Espanha, fundado em 1879. Na atual legislatura, o PSOE preside o governo da Espanha desde 2 de junho de 2018. Faz parte do Partido Socialista Europeu.

Ideologia[editar | editar código-fonte]

O PSOE foi fundado com o propósito de representar os interesses das novas classes trabalhadoras, nascidas da Revolução Industrial. Mudou sua base teórica desde sua fundação, adaptando-se às circunstâncias históricas do contexto europeu. Em 1979, sob direção do então secretário-geral Felipe González, abandonou as teses marxistas.

Atualmente, o partido enquadra-se ideologicamente entre os partidos progressistas e social-democratas europeus de centro-esquerda.

Origens[editar | editar código-fonte]

O PSOE foi fundado clandestinamente em Madrid, no dia 2 de maio de 1879, a partir de um núcleo de intelectuais e operários (fundamentalmente tipógrafos), encabeçados por Pablo Iglesias Posse. É portanto o segundo partido espanhol mais antigo, sendo superado apenas pelo Partido Carlista, fundado em 1833.

O primeiro programa do novo partido político foi aprovado em uma assembleia de 40 pessoas, no dia 20 de julho de 1879.

O PSOE foi assim um dos primeiros partidos socialistas fundados na Europa, ainda que nunca tenha conseguido representação parlamentar até 8 de maio de 1910, quando a Conjunção Republicano-Socialista permitiu a Pablo Iglesias obter 40 899 votos, obtendo assim o título de deputado às Cortes. Iglesias foi reeleito em 1914, com 21 956 votos, às vésperas do assassinato de Jean Jaurès; dessa vez representava Oviedo. Em 9 de abril de 1916 novamente reelegeu-se com 18 054 votos; nas eleições de 24 de Fevereiro de 1918 obteve 27 694 votos, e pela primeira vez esteve acompanhado de outros socialistas: Julián Besteiro, Andrés Saborit, Francisco Largo Caballero, Daniel Anguiano e Indalecio Prieto – perseguido em 1917 por sua participação em uma greve geral revolucionária.

Tem estado presente na vida pública espanhola desde sua fundação, com uma participação direta na luta revolucionária contra o regime da Restauração, ou com a greve revolucionária de 1917, reprimida em Biscaia, Astúrias e Madrid.

Assim mesmo, o PSOE foi o único partido autorizado a permanecer na legalidade durante a ditadura de Primo de Rivera. Pois ainda que Pablo Iglesias tinha assinado o manifesto contra a ditadura de 13 de setembro de 1923, como presidente do partido e da UGT, houve uma divergência interna no partido quanto a postura frente ao regime militar. De um lado, Largo Caballero e Andrés Saborit eram partidários de uma certa colaboração com o fito de garantir o funcionamento do sindicato; Indalecio Prieto e Fernando de los Ríos eram contrários a essa colaboração. A crise terminou com a demissão de Prieto da Comissão Executiva, após nomeação de Largo Caballero como conselheiro de Estado de Primo de Rivera.

Com o advento da Segunda República o PSOE compôs governo no primeiro biênio. Durante o segundo biénio (ou "biénio negro") alguns dirigentes do partido se envolveram nos eventos revolucionários em Astúrias, conhecidos como Revolução de 1934; e depois de começada a Guerra Civil o PSOE não voltaria a compor governo. Nesse período Largo Caballero foi nomeado presidente do partido.

O PSOE foi colocado na ilegalidade pela fação franquista durante a Guerra Civil, como o foram todos os demais partidos e organizações políticas, com exceção das pertencentes ao chamado Movimiento Nacional (o partido único Falange Espanhola) e ao sindicato vertical da Central Nacional Sindicalista.

O PSOE foi oficialmente banido por Franco em 1939. Só seria legalizado novamente em 1977. Muitos socialistas permaneceram exilados durante a ditadura franquista. Na Espanha, o PSOE teve uma atividade clandestina inferior ao Partido Comunista da Espanha (PCE).

Após a transição democrática[editar | editar código-fonte]

A renovação ideológica e política iniciada no começo da década de 1970 e culminada no Congresso de Suresnes (1974), encabeçada por Felipe González e uma nova geração de socialistas e com o apoio e a solidariedade da Internacional Socialista, pois o PSOE em condições de ser protagonista ativo da transição. E permitiu-lhe converter-se em uma força determinante nas primeiras eleições democráticas, em 1977. O apoio obtido por socialistas e por outros que propunham um processo de reconstrução e não apenas de reformas das instituições ditatoriais. O PSOE, com suas próprias contribuições e algumas renúncias a alguns de seus antigos postulados (como sua tradição republicana), em honra de acordo coletivo, contribuiu decisivamente para para alcançar o consenso do qual surgiria a atual constituição espanhola (de 1978).

Estando na oposição, colaborou com o desenvolvimento inicial da mesma e articulou uma alternativa política da qual se nutririam muitos de seus futuros projetos. Este apoio ao desenvolvimento constitucional não impediu o exercício de uma política de oposição sumamente dura contra o governo da Unión de Centro Democrático (UCD) de Adolfo Suárez, que governava com maioria simples. Como oposição a UCD, o partido adota uma posição marcadamente contrária à entrada da Espanha na OTAN, sendo frequente encontrar dirigentes socialistas em manifestações e marchas contrárias a OTAN.

No vigésimo sétimo congresso federal, celebrado em maio de 1979, se propôs através de Felipe González o abandono do marxismo. A proposta foi derrotada, o que levou González a não apresentar sua candidatura à reeleição para secretário-geral, e a consequente formação de uma comissão encarregada de organizar um congresso extraordinário. Este congresso realizou-se em 28 de setembro do mesmo ano, e nele Felipe González foi reeleito com ampla maioria, aprovando-se definitivamente o abandono das teses marxistas.

Depois da tentativa de golpe de 1981 e o processo de decomposição interna da UCD, o PSOE afiançou ainda mais sua posição como alternativa de governo. Assim, nas eleições gerais antecipadas celebradas em 28 de outubro de 1982, após um intervalo de meio século, o PSOE voltou ao governo com uma histórica vitória eleitoral (mais de 10 milhões de votos, ou 48,7%). Durante esta época, o partido foi financiado pelo governo venezuelano.[8][9]

Os governos de Felipe González (1982–1996)[editar | editar código-fonte]

Felipe González, Presidente do Governo de 1982 a 1996.

Com Felipe González à frente do partido, o PSOE obteve a vitória em quatro eleições consecutivas (eleições gerais de 1982, 1986, 1989, 1993 – as três primeiras com maioria absoluta), chegando a governar consecutivamente quase catorze anos. Acumulou ao longo desse período um imenso caudal político que lhe permitiu transformar o país nos mais diversos campos, por meio de sua gestão feita em municípios, comunidades autônomas, governo da Espanha, Parlamento Europeu e Comissão Europeia.

A maioria dos ministros designados por Felipe González foram homens, todos civis. Estes governos avançaram na estabilidade democrática, que ficou em risco após a tentativa de golpe em 1981. Consagrou-se definitivamente a hegemonia do poder civil; a Espanha foi integrada à União Europeia; o país cresceu em respeito internacional; estreitou os laços políticos, culturais e econômicos com a América Latina e com o Magrebe; ampliaram-se os compromissos da Espanha com a OTAN; deu-se impulso ao modelo político das autonomias; deu-se maior efetividade ao reconhecimento dos direitos civis. Também assentaram-se os pilares básicos e desenvolveu-se o estado do bem-estar social (que chegava à Espanha com décadas de atraso em relação a vizinhos mais avançados); modernizou-se a economia; prosseguiu-se o desenvolvimento de infraestrutura; generalizaram-se as pensões, instituindo-se as não vinculadas a contribuições; universalizou-se a saúde; regulou-se a produção agrícola e procedeu-se ao desmantelamento de indústrias cuja competência gerava problemas na Comunidade Europeia; ampliou-se a proteção ao desempregado; surgiu uma certa consciência meio-ambiental; estendeu-se a educação, prolongando sua obrigatoriedade em dois anos, e garantindo-a até os 16 anos; colocou-se em marcha políticas de igualdade.

O modelo desenvolvido pelo PSOE a partir de 1982 por quase uma década e meia não seguia o projeto socialista tradicional, uma vez que atendia as necessidades do modelo econômico capitalista. Isto gerou forte distanciamento entre o partido e o sindicato UGT, que participou de greves gerais.

Ao longo de seus quatro governos consecutivos, o PSOE foi também criticado em numerosas ocasiões, como por exemplo pela permanência espanhola na OTAN. Embora o partido houvesse se oposto à adesão, depois de chegar ao governo a maioria dos líderes socialistas passaram a apoiá-la. Em 1986 o governo convocou e ganhou um referendo sobre o assunto, no qual apoiava o voto favorável à Organização. Criticou-se este governo também por evitar os nomes oficiais de Organização do Tratado do Atlântico Norte e OTAN e utilizar, em seu lugar, os termos "Aliança Atlântica". Um símbolo desta mudança da política do PSOE é Javier Solana, que fizera campanha contra a OTAN quando o partido era oposição mas acabou nomeado Secretário-Geral da aliança militar.

Durante esses anos, os cargos, as sedes e inclusive alguns militantes de base do PSOE foram objeto das organizações terroristas bascas ETA, Comandos Autónomos Anticapitalistas e grupos afins. Da sua parte, vários cargos do PSOE financiaram e dirigiram o terrorismo dos GAL na Espanha e França.

A crise econômica de 1993, os escândalos de terrorismo de Estado, como o caso GAL e numerosos escândalos de corrupção político-econômica, como o caso do tráfico de influências exercido por Juan Guerra, irmão do vice-presidente do governo Alfonso Guerra, no caso Ibercorp onde estava implicado o presidente do Banco Central espanhol, Mariano Rubio ou o do Diretor Geral da Guarda Civil Luís Roldán, entre os de maior repercussão, corroeram a popularidade de Felipe González, e em 1996 o PSOE perdeu as eleições, com o que o conservador Partido Popular chegou ao poder e o PSOE foi relegado à oposição.

Passagem para a Oposição[editar | editar código-fonte]

No 34º Congresso do partido, realizado em Madrid nos dias 20 e 22 de Junho de 1997, Felipe González abdicou da direção do partido e foi substituído, como Secretário Geral, por Joaquín Almunia.

Também superado pelo PP no parlamento espanhol, o PSOE seguiu sendo um partido de grade relevância, mantendo o poder nas várias comunidades autônomas e numerosas prefeituras. Além disso, uma vez que a oposição voltou a se aproximar da UGT, e colaborou com outros sindicatos, organizações não governamentais e associações pacifistas e de esquerda em várias campanhas.

O acontecimento de ficar fora dos governos central, basco e navarro não fez com que o PSOE deixasse de ser alvo do ETA.

Em relação à sua organização interna, o PSOE adotou como norma apresentar listas paritárias, com igual número de mulheres que de homens e começou a organizar eleições primárias para eleger os que encabeçariam as listas diretamente entre todos os afiliados. Isso o ajudava a conseguir repercussão na mídia durante as pré-campanhas. Nas primárias de 24 de abril de 1998 para as eleições gerais de 2000, se apresentaram o próprio Joaquín Almunia e Josep Borrell. O eleito, com 55% dos votos, foi Josep Borrell, que finalmente acabou renunciando em favor de Almunia devido à pressão da mídia e a falta de apoio da direção.

Por causa das eleições gerais, onde o PP ganhou com maioria absoluta, Almunia se viu forçado a se demitir.

Os governos de José Luis Zapatero (2004-2011)[editar | editar código-fonte]

José Luis Zapatero, Presidente do Governo de 2004 a 2011.

No congresso do partido celebrado no verão de 2000, foi eleito secretário geral o então desconhecido José Luis Rodríguez Zapatero, em detrimento de outros candidatos do partido mais conhecidos.

Sob o liderado de Zapatero, o PSOE recuperou terreno eleitoral frente ao PP, superou o seu rival nas eleições autonômicas e municipais de 2003 e ganhou as eleições gerais de 2004 (com maioria simples) e europeias do mesmo ano. Sua política de governo centrou-se na ampliação e a melhora dos direitos civis, a igualdade, a reforma da educação e o desenvolvimento do modelo territorial espanhol através da conceção de amplas reformas dos Estatutos das Comunidades Autônomas. A orientação destas reformas, tendentes a aumentar o teto de autogoverno das autonomias até o máximo contemplado pela Constituição, gerou um aceso debate no seio da sociedade espanhola entre os seus partidários (nacionalistas e regionalistas dos diferentes territórios) e os seus detratores (essencialmente, o Partido Popular).

Nas eleições gerais de 2008, o Partido Socialista Obrero Espanhol voltou a ganhar os comícios, obtendo 169 deputados, cinco mais que em 2004 e 43,87 % dos votos.[10]

Em 2011, decidiu que não se recandidatava a um terceiro mandato a Presidente do Governo de Espanha, tendo o PSOE designado o Vice-Presidente do Governo Alfred Pérez Rubalcaba que seria o candidato escolhido mas vinha a perder as Eleições Gerais de 2011 para o Partido Popular liderado por Mariano Rajoy.

Em 2012, no 38º Congresso Nacional do PSOE, José Luis Zapatero deixou o cargo de Secretário Geral e foi substituído por Alfred Pérez Rubalcaba, que foi eleito líder do partido por uma diferença de 487 votos contra os 465 votos de Carme Chacón, registaram-se ainda dois votos em branco e um nulo. Ambos os candidatos foram Vice-Presidente e Ministra da Defesa nos governos de Zapatero.

Passagem para a Oposição[editar | editar código-fonte]

Foi superado pelo PP no parlamento espanhol nas eleições de 2011, 2015 e 2016, o PSOE seguiu sendo um partido de grade relevância, mantendo o poder em várias comunidades autônomas e prefeituras.

Os governos de Pedro Sánchez (2018-atual)[editar | editar código-fonte]

Pedro Sánchez, Presidente do Governo desde 2018.

Em 1º de junho de 2018, Pedro Sánchez Pérez-Castejón foi eleito presidente de governo da Espanha, após obter o apoio de outras formações parlamentárias para aprovar uma moção de censura contra o governo de Mariano Rajoy. Foi empossado como presidente do país no dia 2 de junho, no Palácio da Zarzuela, pelo rei Filipe VI.

Nas eleições gerais de 28 de abril de 2019, o PSOE ganhou as eleições com 28,7% dos votos e 123 cadeiras no Congresso dos Deputados (somando 38 deputados a mais que na legislatura anterior) e ganhou também a maioria do Senado, com 137 senadores, voltando a ser o partido político mais votado na Espanha. No entanto, sem conseguir formar governo, o Parlamento espanhol foi dissolvido pelo rei no dia 24 de setembro de 2019, com novas eleições convocadas para o dia 10 de novembro do mesmo ano.[11]

Um dos destaques do governo de Sánchez foi o seu objetivo prioritário de aplicar a Lei de Memória Histórica, inclusive, sugerindo sua reforma. Dentre as medidas, destaca-se a de exumação e transladação dos restos mortais do ditador Francisco Franco, que se encontram no Valle dos Caídos, a um cemitério civil. Com tal medida, levada a cabo no dia 24 de outubro de 2019,[12] o seu governo defende que um estado democrático, como a Espanha, não pode conceder um mausoléu de estado ao ditador fascista.

Nas eleições gerais de 10 de novembro de 2019, o Partido Socialista, mais uma vez, venceu as eleições com 28% dos votos e 120 cadeiras no Congresso dos Deputados (3 a menos que nas eleições falidas de abril de 2019) e 110 senadores.[13] Após estabelecer um acordo de governo de coalizão com o Unidas Podemos,[14] algo inédito na história recente espanhola, Pedro Sánchez foi reinvestido como presidente do governo da Espanha em 7 de janeiro de 2020.[15]

Resultados Eleitorais[editar | editar código-fonte]

Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]

Câmara dos Deputados[editar | editar código-fonte]

Data Líder CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1977 Felipe González 2.º 5 371 866
29,3 / 100,0
118 / 350
Oposição
1979 Felipe González 2.º 5 469 813
30,8 / 100,0
Aumento1,1
121 / 350
Aumento3 Oposição
1982 Felipe González 1.º 10 127 392
48,1 / 100,0
Aumento17,7
202 / 350
Aumento81 Governo
1986 Felipe González 1.º 8 901 718
44,1 / 100,0
Baixa4,0
184 / 350
Baixa18 Governo
1989 Felipe González 1.º 8 115 568
39,6 / 100,0
Baixa4,5
175 / 350
Baixa9 Governo
1993 Felipe González 1.º 9 150 083
38,8 / 100,0
Baixa0,8
159 / 350
Baixa16 Governo
1996 Felipe González 2.º 9 425 678
37,6 / 100,0
Baixa1,2
141 / 350
Baixa18 Oposição
2000 Joaquín Almunia 2.º 7 918 752
34,2 / 100,0
Baixa3,4
125 / 350
Baixa16 Oposição
2004 José Luis Rodríguez Zapatero 1.º 11 026 163
42,6 / 100,0
Aumento8,4
164 / 350
Aumento39 Governo
2008 José Luis Rodríguez Zapatero 1.º 11 289 335
43,9 / 100,0
Aumento1,3
169 / 350
Aumento5 Governo
2011 Alfredo Pérez Rubalcaba 2.º 7 003 511
28,1 / 100,0
Baixa15,1
110 / 350
Baixa59 Oposição
2015 Pedro Sánchez 2.º 5 545 315
22,0 / 100,0
Baixa6,8
90 / 350
Baixa20 Oposição
2016 Pedro Sánchez 2.º 5 424 709
22,7 / 100,0
Aumento0,7
85 / 350
Baixa5 Governo
04/2019 Pedro Sánchez 1.º 7 480 755
28,7 / 100,0
Aumento6,0
123 / 350
Aumento38 -
11/2019 Pedro Sánchez 1.º 6 752 983
28,0 / 100,0
Baixa0,7
120 / 350
Baixa3 Governo

Senado[editar | editar código-fonte]

Data Líder Senadores +/- Status
1977 Felipe González
49 / 248
Oposição
1979 Felipe González
61 / 208
Aumento12 Oposição
1982 Felipe González
134 / 227
Aumento73 Governo
1986 Felipe González
124 / 254
Baixa10 Governo
1989 Felipe González
107 / 254
Baixa17 Governo
1993 Felipe González
96 / 256
Baixa11 Governo
1996 Felipe González
81 / 257
Baixa15 Oposição
2000 Joaquín Almunia
69 / 259
Baixa12 Oposição
2004 José Luis Rodríguez Zapatero
96 / 259
Aumento27 Governo
2008 José Luis Rodríguez Zapatero
107 / 264
Aumento9 Governo
2011 Alfredo Pérez Rubalcaba
66 / 266
Baixa51 Oposição
2015 Pedro Sánchez
67 / 266
Aumento1 Oposição
2016 Pedro Sánchez
63 / 266
Baixa4 Governo
04/2019 Pedro Sánchez
137 / 266
Aumento74 -
11/2019 Pedro Sánchez
110 / 266
Baixa27 Governo

Eleições europeias[editar | editar código-fonte]

Data Líder do partido Cabeça de lista CI. Votos % +/- Deputados +/-
1987 Felipe González Fernando Morán 1.º 7 522 706
39,1 / 100,0
28 / 60
1989 Felipe González Fernando Morán 1.º 6 275 552
39,6 / 100,0
Aumento0,5
27 / 60
Baixa1
1994 Felipe González Fernando Morán 2.º 5 719 707
30,8 / 100,0
Baixa8,8
22 / 64
Baixa5
1999 Joaquín Almunia Rosa Díez 2.º 7 477 823
35,3 / 100,0
Aumento4,5
24 / 64
Aumento2
2004 José Luis Rodríguez Zapatero Josep Borrell 1.º 6 741 112
43,5 / 100,0
Aumento8,2
25 / 54
Aumento1
2009 José Luis Rodríguez Zapatero Juan Fernando López Aguilar 2.º 6 141 784
38,8 / 100,0
Baixa4,7
23 / 54
Baixa2
2014 Alfredo Pérez Rubalcaba Elena Valenciano 2.º 3 614 232
23,0 / 100,0
Baixa15,8
14 / 54
Baixa9
2019 Pedro Sánchez Josep Borrell 1.º 7 342124
32,84 / 100,0
Aumento9,84
20 / 54
Aumento6

Eleições regionais[editar | editar código-fonte]

Resultados por Comunidade

Andaluzia[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1982 1.º 1 498 619
52,6 / 100,0
66 / 109
Governo
1986 1.º 1 581 513
47,0 / 100,0
Baixa5,6
60 / 109
Baixa6 Governo
1990 1.º 1 368 576
49,6 / 100,0
Aumento2,6
62 / 109
Aumento2 Governo
1994 1.º 1 395 131
38,7 / 100,0
Baixa10,9
45 / 109
Baixa17 Governo
1996 1.º 1 903 160
44,1 / 100,0
Aumento5,4
52 / 109
Aumento7 Governo
2000 1.º 1 790 653
44,3 / 100,0
Aumento0,2
52 / 109
Estável Governo
2004 1.º 2 260 545
50,4 / 100,0
Aumento6,1
61 / 109
Aumento9 Governo
2008 1.º 2 178 296
48,4 / 100,0
Baixa2,0
56 / 109
Baixa5 Governo
2012 2.º 1 527 923
39,6 / 100,0
Baixa8,8
47 / 109
Baixa9 Governo
2015 1.º 1 411 278
35,4 / 100,0
Baixa4,2
47 / 109
Estável Governo
2018 1.º 1 009 243
28,0 / 100,0
Baixa7,4
33 / 109
Baixa14 Oposição

Aragão[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 1.º 283 226
46,8 / 100,0
33 / 66
Governo
1987 1.º 228 170
35,7 / 100,0
Baixa11,1
27 / 67
Baixa6 Oposição
1991 1.º 247 485
40,3 / 100,0
Aumento4,6
30 / 67
Aumento3 Oposição
1995 2.º 180 728
25,7 / 100,0
Baixa14,6
19 / 67
Baixa11 Oposição
1999 2.º 201 117
30,8 / 100,0
Aumento5,1
23 / 67
Aumento4 Governo
2003 1.º 270 468
37,9 / 100,0
Aumento7,1
27 / 67
Aumento4 Governo
2007 1.º 276 415
41,1 / 100,0
Aumento3,2
30 / 67
Aumento3 Governo
2011 2.º 197 189
29,0 / 100,0
Baixa12,1
22 / 67
Baixa8 Oposição
2015 2.º 143 096
21,4 / 100,0
Baixa7,6
18 / 67
Baixa4 Governo
2019 1.º 203 933
30,8 / 100,0
Aumento9,4
24 / 67
Aumento6 Governo

Principado das Astúrias[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 1.º 293 320
52,0 / 100,0
26 / 45
Governo
1987 1.º 222 326
38,8 / 100,0
Baixa12,2
20 / 45
Baixa6 Governo
1991 1.º 218 193
41,0 / 100,0
Aumento2,2
21 / 45
Aumento1 Governo
1995 2.º 219 527
33,8 / 100,0
Baixa7,2
17 / 45
Baixa4 Oposição
1999 1.º 284 972
46,0 / 100,0
Aumento12,2
24 / 45
Aumento7 Governo
2003 1.º 250 474
40,5 / 100,0
Baixa5,5
22 / 45
Baixa2 Governo
2007 1.º 252 201
42,0 / 100,0
Aumento1,5
21 / 45
Baixa1 Governo
2011 1.º 179 619
29,9 / 100,0
Baixa12,1
15 / 45
Baixa6 Oposição
2012 1.º 161 159
32,1 / 100,0
Aumento2,2
17 / 45
Aumento2 Governo
2015 1.º 143 851
26,5 / 100,0
Baixa5,6
14 / 45
Baixa3 Governo
2019 1.º 185 422
35,3 / 100,0
Aumento8,8
20 / 45
Aumento6 Governo

Ilhas Baleares[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 2.º 107 906
34,7 / 100,0
21 / 54
Oposição
1987 2.º 107 762
32,5 / 100,0
Baixa2,2
21 / 59
Estável Oposição
1991 2.º 102 060
30,1 / 100,0
Baixa2,4
21 / 59
Estável Oposição
1995 2.º 90 008
24,0 / 100,0
Baixa6,1
16 / 59
Baixa5 Oposição
1999 2.º 98 024
26,9 / 100,0
Aumento2,9
20 / 59
Aumento3 Governo
2003 2.º 121 425
28,5 / 100,0
Aumento1,6
20 / 59
Estável Oposição
2007 2.º 136 027
32,5 / 100,0
Aumento4,0
22 / 59
Aumento2 Governo
2011 2.º 104 628
24,9 / 100,0
Baixa7,6
19 / 59
Baixa3 Oposição
2015 2.º 83 804
19,4 / 100,0
Baixa5,5
14 / 59
Baixa4 Governo
2019 1.º 116 496
27,3 / 100,0
Aumento7,9
19 / 59
Aumento5 Governo

País Basco[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1980 3.º 130 221
14,2 / 100,0
9 / 60
Oposição
1984 2.º 247 786
23,0 / 100,0
Aumento8,8
19 / 75
Aumento10 Oposição
1986 2.º 252 233
22,0 / 100,0
Baixa1,0
19 / 75
Estável Governo
1990 2.º 207 736
19,8 / 100,0
Baixa2,2
16 / 75
Baixa3 Oposição
1994 2.º 174 682
16,8 / 100,0
Baixa3,0
12 / 75
Baixa4 Governo
1998 4.º 220 052
17,4 / 100,0
Aumento0,6
14 / 75
Aumento2 Oposição
2001 3.º 253 195
17,8 / 100,0
Aumento0,4
13 / 75
Baixa1 Oposição
2005 2.º 274 546
22,5 / 100,0
Aumento4,7
18 / 75
Aumento5 Oposição
2009 2.º 318 112
30,4 / 100,0
Aumento7,9
25 / 75
Aumento7 Governo
2012 3.º 212 809
18,9 / 100,0
Baixa11,5
16 / 75
Baixa9 Governo
2016 4.º 126 420
11,9 / 100,0
Baixa7,0
9 / 75
Baixa7 Governo
2020 3.º 122 248
13,6 / 100,0
Aumento1,7
10 / 75
Aumento1 Governo

Ilhas Canárias[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 1.º 233 991
41,2 / 100,0
27 / 60
Governo
1987 1.º 185 916
27,8 / 100,0
Baixa13,4
21 / 60
Baixa6 Oposição
1991 1.º 229 692
33,0 / 100,0
Aumento5,2
23 / 60
Aumento2 Governo
1995 3.º 183 969
23,1 / 100,0
Baixa9,9
16 / 60
Baixa7 Oposição
1999 2.º 199 503
24,0 / 100,0
Aumento0,9
19 / 60
Aumento3 Oposição
2003 3.º 235 234
25,4 / 100,0
Aumento1,4
17 / 60
Baixa2 Oposição
2007 1.º 322 833
34,5 / 100,0
Aumento9,1
26 / 60
Aumento9 Oposição
2011 3.º 190 028
21,0 / 100,0
Baixa13,5
15 / 60
Baixa11 Governo
2015 1.º 182 006
19,9 / 100,0
Baixa1,1
15 / 60
Estável Governo
2019 1.º 257 642
28,9 / 100,0
Aumento9,0
22 / 70
Aumento7 Governo

Cantábria[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 2.º 107 168
38,4 / 100,0
15 / 35
Oposição
1987 2.º 87 230
29,6 / 100,0
Baixa8,8
13 / 39
Baixa2 Oposição
1991 1.º 102 958
34,8 / 100,0
Aumento5,2
16 / 39
Aumento3 Oposição
1995 2.º 80 464
25,1 / 100,0
Baixa9,7
10 / 39
Baixa6 Oposição
1999 2.º 105 004
33,1 / 100,0
Aumento8,0
14 / 39
Aumento4 Oposição
2003 2.º 103 608
30,0 / 100,0
Baixa3,1
13 / 39
Baixa1 Governo
2007 3.º 84 982
24,5 / 100,0
Baixa5,5
10 / 39
Baixa3 Governo
2011 3.º 55 541
16,4 / 100,0
Baixa8,1
7 / 39
Baixa3 Oposição
2015 3.º 45 653
14,0 / 100,0
Baixa2,4
5 / 35
Baixa2 Governo
2019 3.º 57 098
17,6 / 100,0
Aumento3,6
6 / 35
Aumento1 Governo

Catalunha[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1980 2.º 606 717
22,4 / 100,0
33 / 135
Oposição
1984 2.º 866 281
30,1 / 100,0
Aumento7,7
41 / 135
Aumento8 Oposição
1988 2.º 802 828
29,8 / 100,0
Baixa0,3
42 / 135
Aumento1 Oposição
1992 2.º 728 311
27,5 / 100,0
Baixa2,3
40 / 135
Baixa2 Oposição
1995 2.º 802 252
24,9 / 100,0
Baixa2,6
34 / 135
Baixa6 Oposição
1999 1.º 1 183 299
37,9 / 100,0
Aumento13,0
52 / 135
Aumento18 Oposição
2003 1.º 1 031 454
31,2 / 100,0
Baixa6,7
42 / 135
Baixa10 Governo
2006 2.º 796 173
26,8 / 100,0
Baixa4,4
37 / 135
Baixa5 Governo
2010 2.º 575 233
18,4 / 100,0
Baixa8,4
28 / 135
Baixa9 Oposição
2012 2.º 524 707
14,4 / 100,0
Baixa4,0
20 / 135
Baixa8 Oposição
2015 3.º 523 283
12,7 / 100,0
Baixa1,7
16 / 135
Baixa4 Oposição
2017 4.º 606 659
13,9 / 100,0
Aumento1,2
17 / 135
Aumento1 Oposição

Castela-Mancha[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 1.º 416 177
46,7 / 100,0
23 / 44
Governo
1987 1.º 435 121
46,3 / 100,0
Baixa0,4
25 / 47
Aumento2 Governo
1991 1.º 489 876
52,2 / 100,0
Aumento5,9
27 / 47
Aumento2 Governo
1995 1.º 483 388
45,7 / 100,0
Baixa6,5
24 / 47
Baixa3 Governo
1999 1.º 561 332
53,4 / 100,0
Aumento7,7
26 / 47
Aumento2 Governo
2003 1.º 634 132
57,8 / 100,0
Aumento4,4
29 / 47
Aumento3 Governo
2007 1.º 572 849
52,0 / 100,0
Baixa5,8
26 / 47
Baixa3 Governo
2011 2.º 509 738
43,4 / 100,0
Baixa8,6
24 / 49
Baixa2 Oposição
2015 2.º 398 104
36,1 / 100,0
Baixa7,3
14 / 33
Baixa9 Governo
2019 1.º 475 368
44,1 / 100,0
Aumento5,0
19 / 33
Aumento5 Governo

Castela e Leão[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 1.º 608 604
44,4 / 100,0
42 / 84
Governo
1987 2.º 488 469
34,0 / 100,0
Baixa10,4
32 / 84
Baixa10 Oposição
1991 2.º 504 709
36,4 / 100,0
Aumento2,4
35 / 84
Aumento3 Oposição
1995 2.º 458 447
29,7 / 100,0
Baixa6,7
27 / 84
Baixa8 Oposição
1999 2.º 483 675
33,1 / 100,0
Aumento3,4
30 / 83
Aumento3 Oposição
2003 2.º 576 769
36,8 / 100,0
Aumento3,7
32 / 82
Aumento2 Oposição
2007 2.º 574 596
37,7 / 100,0
Aumento0,9
33 / 83
Aumento3 Oposição
2011 2.º 425 777
29,7 / 100,0
Baixa8,0
29 / 84
Baixa4 Oposição
2015 2.º 353 575
25,9 / 100,0
Baixa3,8
25 / 84
Baixa4 Oposição
2019 1.º 477 925
34,8 / 100,0
Aumento8,9
35 / 81
Aumento10 Oposição

Estremadura[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 1.º 296 939
53,0 / 100,0
35 / 65
Governo
1987 1.º 292 935
49,2 / 100,0
Baixa3,8
34 / 65
Baixa1 Governo
1991 1.º 314 384
54,2 / 100,0
Aumento5,0
39 / 65
Aumento5 Governo
1995 1.º 289 149
43,9 / 100,0
Baixa10,3
31 / 65
Baixa8 Governo
1999 1.º 313 417
48,5 / 100,0
Aumento4,6
34 / 65
Aumento3 Governo
2003 1.º 341 522
51,7 / 100,0
Aumento3,2
36 / 65
Aumento2 Governo
2007 1.º 352 342
53,0 / 100,0
Aumento1,3
38 / 65
Aumento2 Governo
2011 2.º 290 045
43,4 / 100,0
Baixa9,6
30 / 65
Baixa8 Oposição
2015 1.º 265 015
41,5 / 100,0
Baixa1,9
30 / 65
Estável Governo
2019 1.º 286 563
46,7 / 100,0
Aumento5,2
34 / 65
Aumento4 Governo

Galiza[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1981 3.º 193 456
19,6 / 100,0
16 / 71
Oposição
1985 2.º 361 946
28,7 / 100,0
Aumento9,1
22 / 71
Aumento6 Oposição
1989 2.º 433 256
32,7 / 100,0
Aumento4,0
28 / 75
Aumento6 Oposição
1993 2.º 346 831
23,7 / 100,0
Baixa9,0
19 / 75
Baixa9 Oposição
1997 3.º 310 508
19,5 / 100,0
Baixa4,2
15 / 75
Baixa4 Oposição
2001 3.º 334 819
21,8 / 100,0
Aumento2,3
17 / 75
Aumento2 Oposição
2005 2.º 555 603
33,2 / 100,0
Aumento11,4
25 / 75
Aumento8 Governo
2009 2.º 524 488
31,0 / 100,0
Baixa2,2
25 / 75
Estável Oposição
2012 2.º 297 584
20,6 / 100,0
Baixa10,4
18 / 75
Baixa7 Oposição
2016 3.º 256 381
17,9 / 100,0
Baixa2,7
14 / 75
Baixa4 Oposição
2020 3.º 253 750
19,4 / 100,0
Aumento1,5
14 / 75
Estável Oposição

La Rioja[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 1.º 63 848
47,2 / 100,0
18 / 35
Governo
1987 1.º 57 178
39,6 / 100,0
Baixa7,6
14 / 33
Baixa4 Oposição
1991 1.º 60 843
42,4 / 100,0
Aumento2,8
16 / 33
Aumento2 Governo
1995 2.º 56 335
34,1 / 100,0
Baixa8,3
12 / 33
Baixa4 Oposição
1999 2.º 55 126
35,3 / 100,0
Aumento1,2
13 / 33
Aumento1 Oposição
2003 2.º 66 410
38,2 / 100,0
Aumento2,9
14 / 33
Aumento1 Oposição
2007 2.º 69 858
40,4 / 100,0
Aumento2,2
14 / 33
Estável Oposição
2011 2.º 50 169
30,3 / 100,0
Baixa10,1
11 / 33
Baixa3 Oposição
2015 2.º 43 689
26,7 / 100,0
Baixa3,6
10 / 33
Baixa1 Oposição
2019 1.º 62 925
38,7 / 100,0
Aumento12,0
15 / 33
Aumento5 Governo

Madrid[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 1.º 1 181 277
50,5 / 100,0
51 / 94
Governo
1987 1.º 932 878
38,4 / 100,0
Baixa12,1
40 / 96
Baixa11 Governo
1991 2.º 820 510
36,6 / 100,0
Baixa1,8
41 / 101
Aumento1 Governo
1995 2.º 860 726
29,7 / 100,0
Baixa6,9
32 / 103
Baixa9 Oposição
1999 2.º 944 819
36,4 / 100,0
Aumento6,7
39 / 102
Aumento7 Oposição
05/2003 2.º 1 225 390
40,0 / 100,0
Aumento3,6
47 / 111
Aumento8 Governo
10/2003 2.º 1 083 205
39,0 / 100,0
Baixa1,0
45 / 111
Baixa2 Oposição
2007 2.º 1 002 862
33,6 / 100,0
Baixa5,4
42 / 120
Baixa3 Oposição
2011 2.º 786 297
26,3 / 100,0
Baixa7,3
36 / 129
Baixa6 Oposição
2015 2.º 807 385
25,4 / 100,0
Baixa0,9
37 / 129
Aumento1 Oposição
2019 1.º 879 756
27,4 / 100,0
Aumento2,0
37 / 132
Estável Oposição

Região de Múrcia[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 1.º 238 968
52,2 / 100,0
26 / 43
Governo
1987 1.º 221 377
43,7 / 100,0
Baixa8,5
25 / 45
Baixa1 Governo
1991 1.º 234 421
45,3 / 100,0
Aumento1,6
24 / 45
Baixa1 Governo
1995 2.º 200 133
31,7 / 100,0
Baixa13,6
15 / 45
Baixa9 Oposição
1999 2.º 219 798
35,9 / 100,0
Aumento4,2
18 / 45
Aumento3 Oposição
2003 2.º 221 392
34,1 / 100,0
Baixa1,8
16 / 45
Baixa2 Oposição
2007 2.º 207 998
32,0 / 100,0
Baixa2,1
15 / 45
Baixa1 Oposição
2011 2.º 155 506
23,9 / 100,0
Baixa8,1
11 / 45
Baixa4 Oposição
2015 2.º 153 231
23,9 / 100,0
Estável
13 / 45
Aumento2 Oposição
2019 1.º 211 259
32,4 / 100,0
Aumento8,5
17 / 45
Aumento4 Oposição

Navarra[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1979 2.º 48 289
18,9 / 100,0
15 / 70
Oposição
1983 1.º 94 737
35,6 / 100,0
Aumento16,7
20 / 50
Aumento5 Governo
1987 1.º 78 453
27,7 / 100,0
Baixa7,9
15 / 50
Baixa5 Governo
1991 2.º 91 645
33,4 / 100,0
Aumento5,7
19 / 50
Aumento4 Oposição
1995 2.º 62 021
20,9 / 100,0
Baixa12,5
11 / 50
Baixa8 Governo
1999 2.º 61 531
20,3 / 100,0
Baixa0,6
11 / 50
Estável Oposição
2003 2.º 65 003
21,2 / 100,0
Aumento0,9
11 / 50
Estável Oposição
2007 3.º 74 158
22,5 / 100,0
Aumento1,3
12 / 50
Aumento1 Oposição
2011 2.º 51 238
15,9 / 100,0
Baixa6,6
9 / 50
Baixa3 Governo
2015 5.º 45 164
13,4 / 100,0
Baixa2,5
7 / 50
Baixa2 Apoio parlamentar
2019 2.º 70 143
20,6 / 100,0
Aumento7,2
11 / 50
Aumento4 Governo

Comunidade Valenciana[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 1.º 982 567
51,4 / 100,0
51 / 89
Governo
1987 1.º 828 961
41,3 / 100,0
Baixa10,1
42 / 89
Baixa9 Governo
1991 1.º 860 429
42,8 / 100,0
Aumento1,5
45 / 89
Aumento3 Governo
1995 2.º 804 463
34,0 / 100,0
Baixa8,8
32 / 89
Baixa13 Oposição
1999 2.º 768 548
33,9 / 100,0
Baixa0,1
35 / 89
Aumento3 Oposição
2003 2.º 874 288
36,0 / 100,0
Aumento2,1
35 / 89
Estável Oposição
2007 2.º 838 987
34,5 / 100,0
Baixa1,5
38 / 99
Aumento3 Oposição
2011 2.º 687 141
28,0 / 100,0
Baixa6,5
33 / 99
Baixa5 Oposição
2015 2.º 509 098
20,6 / 100,0
Baixa7,4
23 / 99
Baixa10 Governo
2019 1.º 643 909
23,9 / 100,0
Aumento3,3
27 / 99
Aumento4 Governo

Cidade autônoma de Ceuta[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1979 3.º 3 584
18,6 / 100,0
5 / 25
Oposição
1983 1.º 8 071
42,4 / 100,0
Aumento23,8
12 / 25
Aumento7 Governo
1987 1.º 6 504
31,5 / 100,0
Baixa10,9
8 / 25
Baixa4 Governo
1991 3.º 3 004
12,5 / 100,0
Baixa 19,0
3 / 25
Baixa5 Governo
1995 4.º 3 770
13,3 / 100,0
Aumento0,8
3 / 25
Estável Governo
1999 2 481
7,5 / 100,0
Baixa5,8
2 / 25
Baixa1 Oposição
2003 3.º 2 905
8,8 / 100,0
Aumento1,3
2 / 25
Estável Oposição
2007 3.º 2 985
8,7 / 100,0
Baixa0,1
2 / 25
Estável Oposição
2011 3.º 3 601
11,7 / 100,0
Aumento3,0
3 / 25
Aumento1 Oposição
2015 2.º 4 095
14,0 / 100,0
Aumento2,3
4 / 25
Aumento1 Oposição
2019 2.º 8 655
25,6 / 100,0
Aumento11,6
7 / 25
Aumento3 Oposição

Cidade autônoma de Melilha[editar | editar código-fonte]

Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1979 3.º 2 696
19,4 / 100,0
5 / 25
Oposição
1983 1.º 8 117
49,0 / 100,0
Aumento 29,6
14 / 25
Aumento9 Governo
1987 1.º 8 932
47,9 / 100,0
Baixa1,1
13 / 25
Baixa1 Governo
1991 2.º 8 387
40,9 / 100,0
Baixa7
11 / 25
Baixa2 Oposição
1995 2.º 5 232
20,1 / 100,0
Baixa20,8
5 / 25
Baixa6 Oposição
1999 2 674
9,5 / 100,0
Baixa10,6
2 / 25