Copa Libertadores da América de Futebol Feminino – Wikipédia, a enciclopédia livre

CONMEBOL Libertadores Femenina
Copa Libertadores da América de Futebol Feminino

Logotipo oficial
Dados gerais
Organização CONMEBOL
Edições 15
Outros nomes Libertadores Feminina
Local de disputa América do Sul
Número de equipes 16
Sistema Grupos e eliminatórias
Edição atual
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A Copa Libertadores da América de Futebol Feminino ou Libertadores Feminina (em espanhol: Copa Libertadores de América Femenina), oficialmente CONMEBOL Libertadores Femenina, é uma competição de futebol feminino sulamericana entre clubes profissionais da América do Sul, a CONMEBOL Libertadores, organizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) desde 2009. É considerada a competição de clubes femininos mais importante do continente e um dos torneios mais prestigiados do mundo (junto com a Liga dos Campeões Feminino da UEFA).[1][2][3][4]

História[editar | editar código-fonte]

A edição inaugural do torneio surgiu por influência do então presidente do Santos, Marcelo Teixeira, interessado na criação de uma versão feminina da Copa Libertadores da América convenceu a Confederação CONMEBOL a organiza-lo, além de resolver questões sobre patrocínio e sede do torneio.[5]

A competição foi anunciada oficialmente pela entidade máxima do futebol sul-americano com apoio da FIFA em março de 2009,[6] sendo aprovada pelo comitê executivo da CONMEBOL no dia 3 de julho do mesmo ano. A primeira edição do campeonato sul-americano feminino teve a participação de dez equipes campeãs das associações nacionais da CONMEBOL,[7] sendo realizado no Brasil nas cidades de Santos, Guarujá e São Paulo, tendo como organizadores o Santos FC, a Federação Paulista de Futebol (FPF), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a CONMEBOL.[8] Sendo esta edição vencida pelo time do Santos Futebol Clube,[9] denominado Sereias da Vila.[7]

Em 2016 visando impulsionar a modalidade feminina no continente a entidade máxima do futebol sul-americano anunciou que todos os clubes participantes da Libertadores e Sudamericana masculina a partir da temporada de 2019 deverá manter um elenco profissional e um juvenil de futebol feminino em atividade, disputando competições oficiais e proporcionando à ambas as equipes suporte técnico, equipamento e infraestrutura necessária para o desenvolvimento[10][11] (baseado na seção "igualdade de gênero" do estatuto da FIFA).[10]

O atual detentor do troféu é o Sport Club Corinthians Paulista, que conquistou a sua 4.ª CONMEBOL Libertadores Feminina na edição de 2023 ao vencer o SE Palmeiras por 1–0.[12]

Formato[editar | editar código-fonte]

Classificação[editar | editar código-fonte]

A forma de classificação para a competição é geralmente baseada nos resultados dos campeonatos nacionais dos países do continente, assim como a Liga dos Campeões da UEFA, na Europa. Mas há confederações que se utilizam de torneios próprios, independentes dos campeonatos nacionais propriamente ditos.

As duas primeiras edições da Libertadores Feminina contaram com apenas 10 equipes participantes, uma de cada país membro da CONMEBOL. O número foi ampliado para 12 em 2011 com a adição de vagas adicionais para o atual campeão da Libertadores Feminina e para o país-sede.[13] Na edição de 2019 no Equador, houve nova expansão para 16 equipes participantes, disponibilizando vagas adicionais de acordo com o ranking histórico da CONMEBOL.[14]

O número de equipes que cada associação tem para a competição baseia-se no ranking histórico da CONMEBOL das associações membros. Essas pontuações são gerados pelos resultados dos clubes que representam cada associação durante as últimas temporadas da Libertadores Feminina. Quanto maior a pontuação de uma associação, mais equipes representam a associação na competição.[15]

Ranking da CONMEBOL[editar | editar código-fonte]

Atualizado em 21 de Outubro de 2023[16]

Pos. Associação Pont. Dif.
1 Brasil Brasil 260 Estável
2 Chile Chile 148 Estável
3 Colômbia Colombia 145 Estável
4 Paraguai Paraguai 115 Estável
5 Argentina Argentina 105 Estável
6 Venezuela Venezuela 79 Estável
7 Equador Equador 66 Estável
8 Uruguai Uruguai 53 Estável
9 Bolívia Bolívia 40 Estável
10 Peru Peru 38 Estável

As associações que ocupam da 1.º a 4.º colocação tem direito a duas vagas, já as demais associações tem direito a apenas uma. Ademais, o campeão vigente da Libertadores classifica-se automaticamente e, o país sede da competição continental tem direito a uma vaga adicional.

País Classificação Equipes
Campeão vigente da Copa Libertadores Feminina
Vaga adicional ao país-sede
2
 Brasil Campeão e vice-campeão do Campeonato Brasileiro Feminino 2
 Chile Campeão e vice-campeão do Campeonato Chileno Feminino 2
 Colômbia Campeão e vice-campeão do Campeonato Colombiano Feminino 2
 Paraguai Campeão e vice-campeão do Campeonato Paraguaio Feminino 2
 Argentina Campeão do Campeonato Argentino Feminino 1
 Bolívia Campeão do Campeonato Boliviano de Futebol Feminino 1
Equador Campeão do Campeonato Equatoriano Feminino 1
 Peru Campeão do Campeonato Peruano Feminino 1
Uruguai Campeão do Campeonato Uruguaio Feminino 1
 Venezuela Campeão do Campeonato Venezuelano Feminino 1

Fase de grupos e fase eliminatória[editar | editar código-fonte]

O torneio começa com uma fase de grupos de 16 equipes, divididas em quatro grupos. Os grupos são definidos através de sorteio, sendo que equipes do mesmo país não podem cair em grupos iguais. É definido diretamente aos grupos A e B respectivamente, o atual campeão vigente da Libertadores Feminina e o campeão da federação anfitriã.[17] Cada equipe se encontra com os outros em um jogo único, onde será realizado no país-sede. As equipes que ficarem em primeiro e segundo lugar de cada grupo passam para a próxima rodada. Na fase final da competição, a equipe vencedora de um grupo joga contra os vice-campeões de outro grupo, também no sistema de jogo único eliminatório. Caso ocorra empate no tempo normal, não haverá prorrogação e uma disputa por pênaltis irá definir a equipe vencedora.[18]

Premiação[editar | editar código-fonte]

Na edição de 2023, na Colômbia, a CONMEBOL distribuiu em premiação em dinheiro um total de 3,35 milhões dólares estadunidenses, sendo um ajuste de 68% comparado a edição do ano anterior.[19]No ano seguinte, a Confederação Sul-Americana de Futebol anunciou um acréscimo de 300 mil dólares na premiação total.[20][21] Dessa forma, a distribuição do prêmio em dinheiro pago aos clubes participantes a partir de 2024 será:

  • Participação: US$50.000 (cinquenta mil dólares)
  • Terceiro colocado: US$300.000 (trezentos mil dólares)
  • Vice-campeão: US$600.000 (seiscentos mil dólares)
  • Campeão: US$2.000.000 (dois milhões de dólares)

Patrocínio[editar | editar código-fonte]

Os patrocinadores e marcas anunciantes atuais do torneio são:[22]

Campeões[editar | editar código-fonte]


Títulos por equipe[editar | editar código-fonte]

Clube País Títulos Vices Semifinais Aproveitamento
em finais
Corinthians  Brasil 4 (2017[a], 2019, 2021 e 2023) 0 1 (2020) 100%
São José-SP  Brasil 3 (2011, 2013 e 2014) 0 2 (2012 e 2015) 100%
Santos  Brasil 2 (2009 e 2010) 1 (2018) 1 (2011) 66%
Ferroviária  Brasil 2 (2015 e 2020) 1 (2019) 1 (2021) 66%
Colo-Colo  Chile 1 (2012) 3 (2011,2015 e 2017) 2 (2013 e 2018) 25%
Palmeiras  Brasil 1 (2022) 1 (2023) 0 50%
Club Sportivo Limpeño  Paraguai 1 (2016) 0 0 100%
Audax  Brasil 1 (2017[a]) 0 0 100%
Atlético Huila  Colômbia 1 (2018) 0 0 100%
Formas Íntimas  Colômbia 0 1 (2013) 2 (2009 e 2014) 0%
Everton  Chile 0 1 (2010) 1 (2009) 0%
Foz Cataratas  Brasil 0 1 (2012) 1 (2016) 0%
Caracas  Venezuela 0 1 (2014) 1 (2011) 0%
América de Cali  Colômbia 0 1 (2020) 1 (2019, 2022) 0%
Santa Fe  Colômbia 0 1 (2021) 0 0%
Universidad Autónoma  Paraguai 0 1 (2009) 0 0%
Estudiantes de Guárico  Venezuela 0 1 (2016) 0 0%
Boca Juniors  Argentina 0 1 (2022) 1 (2010)
Cerro Porteño  Paraguai 0 0 3 (2014, 2017 e 2019)
Deportivo Quito Equador 0 0 1 (2010)
Vitória das Tabocas  Brasil 0 0 1 (2012)
Mundo Futuro  Bolívia 0 0 1 (2013)
UAI Urquiza  Argentina 0 0 1 (2015)
Colón Uruguai 0 0 1 (2016)
River Plate  Argentina 0 0 1 (2017)
Iranduba  Brasil 0 0 1 (2018)
Universidad de Chile  Chile 0 0 1 (2020)
Nacional Uruguai 0 0 1 (2021)
Atlético Nacional  Colômbia 0 0 1 (2023)
Internacional  Brasil 0 0 1 (2023)
  • a.^ O Audax disputou esta edição da Libertadores em parceria com o Corinthians, apesar de cada equipe possuir seu departamento próprio de futebol feminino.

Total de títulos por país[editar | editar código-fonte]

País Títulos Vices Semifinais Aproveitamento em finais
 Brasil 12 4 10 78,57%
 Chile 1 4 4 20%
 Colômbia 3 6 25%
 Paraguai 1 3 50%
 Venezuela 0 2 1 0%
 Argentina 1 3 0%
Uruguai 0 2
 Bolívia 1
Equador
 Peru 0

Equipes com mais participações[editar | editar código-fonte]

Participações Clube
9 Chile Colo-Colo
8 Argentina Boca Juniors
7 Colômbia Formas Íntimas
6 Brasil Ferroviária, Brasil Corinthians, Venezuela Caracas e Uruguai Nacional
5 Brasil São José-SP, Paraguai Cerro Porteño e Peru Universitario
4 Brasil Santos, Paraguai Universidad Autónoma, Uruguai Colón e Venezuela Estudiantes de Guárico, Colômbia Santa Fe, Colômbia América de Cali, Paraguai Libertad Limpeno e Chile Universidad de Chile

Por país[editar | editar código-fonte]

País Clube Participações
 Argentina Boca Juniors 8
 Bolívia Mundo Futuro e San Martín de Porres 2
 Brasil Ferroviária e Corinthians 6
 Chile Colo-Colo 9
 Colômbia Formas Íntimas 7
Equador Unión Española 3
 Paraguai Cerro Porteño 5
 Peru Universitario 5
Uruguai Nacional 6
 Venezuela Caracas 6

Artilheiras por edição[editar | editar código-fonte]

Edição Jogador Clube Gols Ref.
2009 Brasil Cristiane Brasil Santos 15 [31]
2010 Paraguai Noelia Cuevas Paraguai Universidad Autónoma 8
2011 Venezuela Ysaura Viso Venezuela Caracas 9
2012 Brasil Cristiane Brasil São José-SP 8 [32]
2013 Bolívia Maitte Zamorano Bolívia Mundo Futuro 7 [33]
2014 Brasil Andressa Alves Brasil São José-SP 6
Colômbia Diana Ospina Colômbia Formas Íntimas
Venezuela Ysaura Viso Venezuela Caracas
2015 Colômbia Catalina Usme Colômbia Formas Íntimas 8 [34]
2016 Venezuela Oriana Altuve Uruguai Colón 4
Colômbia Manuela González Colômbia Generaciones Palmiranas
2017 Brasil Amanda Brunner Brasil Audax 4
Paraguai Gloria Villamayor Chile Colo-Colo
Bolívia Maitte Zamorano Bolívia Deportivo ITA
Colômbia Catalina Usme Colômbia Santa Fe
Venezuela Oriana Altuve Colômbia Santa Fe
Uruguai Carolina Birizamberri Argentina River Plate
2018 Brasil Brena Brasil Santos 4 [35]
2019 Brasil Nathane Brasil Ferroviária 9 [36]
2020 Brasil Gabi Nunes Brasil Corinthians 7 [37]
Brasil Grazi
Brasil Vic Albuquerque
2021 Colômbia Tatiana Ariza Colômbia Deportivo Cali 4 [38]
Colômbia Linda Caicedo
Brasil Jheniffer Brasil Corinthians
Brasil Vic Albuquerque
Uruguai Esperanza Pizzaro Uruguai Nacional
2022 Paraguai Rebeca Fernandez Chile Universidad de Chile 5 [39]
2023 Brasil Priscila Brasil Internacional 8 [40]

Referências

  1. Drummond, Lucas Rios; Drummond, Filipe Rios; Silva, Cristiano Diniz da (2014). «A vantagem em casa no futebol: comparação entre Copa Libertadores da América e UEFA Champions League». Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (28): 283–292. ISSN 1807-5509. doi:10.1590/1807-55092014000200283. Consultado em 1 de novembro de 2023 
  2. Nassif, João. «Almanaque da Bola #020». 4oito. Consultado em 1 de novembro de 2023 
  3. Clayton; Lima, Clayton (8 de setembro de 2022). «MULTICANAIS: FLAMENGO X VÉLES ARG AO VIVO GRÁTIS HD». Nitro News Brasil. Consultado em 1 de novembro de 2023 
  4. OfficinaCervejaria (28 de novembro de 2018). «Futebol no bar, porque é melhor que assistir no estádio?». Officina Cervejaria. Consultado em 1 de novembro de 2023 
  5. Fontenelle, André (11 de setembro de 2009). «Uma rainha sucede ao rei». Época. Consultado em 10 de outubro de 2023. Cópia arquivada em 22 de fevereiro de 2019 
  6. «Vem aí a Libertadores Feminina». 17 de março de 2009. Consultado em 21 de outubro de 2023. Arquivado do original em 21 de março de 2009 
  7. a b «Definidos os grupos da primeira Taça Libertadores da América Feminina». ge. 6 de setembro de 2009. Consultado em 21 de outubro de 2023 
  8. «Aprobada la celebración de la Copa Libertadores de Fútbol Femenino» (em espanhol). CONMEBOL. 31 de julho de 2009. Consultado em 21 de outubro de 2023. Arquivado do original em 7 de agosto de 2009 
  9. «Sem carimbo da Fifa, Mundial feminino é cancelado e atual campeão lamenta». globoesporte.com. 17 de setembro de 2015. Consultado em 17 de novembro de 2023 
  10. a b «Clubes precisarão manter equipes femininas para jogar Libertadores». ge. 30 de setembro de 2016. Consultado em 21 de outubro de 2023 
  11. «Conmebol obriga clubes a ter equipe feminina para jogar a Libertadores». Gazeta Esportiva. 30 de setembro de 2016. Consultado em 21 de outubro de 2023 
  12. «Corinthians vence Palmeiras e é tetra campeão da Libertadores Feminina». ge. 21 de outubro de 2023. Consultado em 21 de outubro de 2023 
  13. «Libertadores Femenina 2011: Fixture». CONMEBOL (em espanhol). 31 de outubro de 2011. Consultado em 21 de outubro de 2023. Arquivado do original em 1 de novembro de 2011 
  14. «Uma renovada CONMEBOL Libertadores Femenina 2019 está chegando». CONMEBOL (em espanhol). 9 de agosto de 2019. Consultado em 21 de outubro de 2023 
  15. «Regulamento CONMEBOL Libertadores Feminina 2023». CONMEBOL. 22 de agosto de 2023. Consultado em 21 de outubro de 2023 
  16. «Regulamento CONMEBOL Libertadores Feminina 2023» (PDF). CONMEBOL (em espanhol). 22 de agosto de 2023. Consultado em 21 de outubro de 2023 
  17. «Sorteio de grupos da CONMEBOL Libertadores Feminina 2023». CONMEBOL (em espanhol). 16 de setembro de 2023. Consultado em 21 de outubro de 2023 
  18. «.Reglamento CONMEBOL Libertadores Femenina 2022» (PDF) (em espanhol). Consultado em 21 de outubro de 2023 
  19. «Premiação da Libertadores: Conmebol aumenta valores para 2023». ge. 9 de janeiro de 2023. Consultado em 21 de outubro de 2023 
  20. «Quanto vale a Libertadores Feminina 2024? Veja as premiações». GZH. 19 de março de 2024. Consultado em 22 de março de 2024 
  21. «Campeão 2024 da CONMEBOL Libertadores será o melhor premiado do planeta». CONMEBOL. 19 de março de 2024. Consultado em 22 de março de 2024 
  22. «Inédito! A CONMEBOL Libertadores Feminina contará com cinco patrocinadores». CONMEBOL. 4 de outubro de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023 
  23. «Amstel dá as boas-vindas à nova parceria com a CONMEBOL Libertadores Feminina ao estender a ampla parceria com a CONMEBOL para defender a inclusão no futebol em toda a América do Sul até 2026». CONMEBOL. 11 de janeiro de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023 
  24. a b «COCA-COLA E POWERADE, NOVAS PATROCINADORAS OFICIAIS DOS TORNEIOS DE CLUBES DA CONMEBOL». Coca-Cola Brasil. 2 de fevereiro de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023 
  25. «CONMEBOL renova acordo com DHL como Sócia Oficial de Logística dos torneios de clubes mais importantes do continente». conmebol. 5 de junho de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023 
  26. «EA Sports FC terá Libertadores, Sul-Americana e clubes brasileiros». ge. 7 de junho de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023 
  27. «CONMEBOL renova acordo com DHL como Sócia Oficial de Logística dos torneios de clubes mais importantes do continente». CONMEBOL. 5 de junho de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023 
  28. «Mercado Livre, novo patrocinador oficial da CONMEBOL». CONMEBOL. 6 de setembro de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023 
  29. «CONMEBOL e PUMA: uma parceria selada com a paixão pelo futebol sul-americano». CONMEBOL. 10 de outubro de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023 
  30. Garcia, Diego; Gabriel, João (17 de novembro de 2018). «Fim de parceria fez Corinthians perder Copa Libertadores feminina». Folha de S.Paulo. Consultado em 19 de outubro de 2023 
  31. «Santos goleia em semi da Libertadores feminina, mas perde Cristiane». Uol. 17 de outubro de 2009. Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  32. «Cristiane: biografia, times e títulos da jogadora de futebol». Esportelândia. 29 de junho de 2023. Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  33. «Sao José se consagró bicampeón de la Copa Libertadores». La Nacion (Paraguai) (em espanhol). 8 de novembro de 2013. Consultado em 16 de fevereiro de 2024. Arquivado do original em 13 de novembro de 2013 
  34. «Catalina Usme, a goleadora da Copa Libertadores Feminina 2015.». CONMEBOL. 8 de novembro de 2015. Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  35. «Estatísticas Libertadores 2018 - OGOL». OGOL. Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  36. «Estatísticas Libertadores 2019 - OGOL». OGOL. Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  37. «Estatísticas Libertadores 2020 - OGOL». OGOL. Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  38. «Estatísticas Libertadores 2021 - OGOL». OGOL. Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  39. «Estatísticas Libertadores 2022 - OGOL». OGOL. Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  40. «Estatísticas Libertadores 2023 - OGOL». OGOL. Consultado em 16 de fevereiro de 2024 


Ligações externas[editar | editar código-fonte]