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 Nota: Para o sistema de trens suburbanos de Chicago, veja Metra (Chicago).


Metra
Informações
Proprietário Maria Beatriz Setti Braga
Local São Paulo, São Bernardo do Campo, Diadema, Santo André, Mauá.
Tipo de transporte Opera o Corredor exclusivo ABD com a extensão Diadema / São Paulo - Brooklin, ligando a zona Sul e Leste de São Paulo, com trólebus e ônibus de trânsito rápido.
Número de linhas 13 linhas
Número de estações 111 pontos de parada
Tráfego 250 mil/dia
Tráfego anual 50 milhões (2020)[1]
Sede São Bernardo do Campo
Website www.metra.com.br
Funcionamento
Início de funcionamento 24 de maio de 1997 (Metra)
28 de julho de 2021 (Next)
Fim de funcionamento 27 de julho de 2021 (Metra)
28 de julho de 2046 (Next)
Operadora(s) Next Mobilidade (2021-2046)
Número de veículos 253
Dados técnicos
Comprimento dos veículos 12, 15, 18 e 23 metros.
Headway 5 minutos
Extensão do sistema 33 km (São Mateus – Jabaquara) + 12 km (Diadema – São Paulo), totalizando 45 quilômetros.
Velocidade média 21 km/h
Velocidade máxima 50 km/h
Mapa da Rede

A Metra foi uma concessionária de transporte público criada em 1997 para administrar os Corredores São Mateus–Jabaquara e Diadema–Morumbi da EMTU durante vinte anos,[2] totalizando 45 quilômetros. Apesar de ter realizado investimentos diversos em renovação de frota e na manutenção dos corredores,[3][4] a Metra não conseguiu atingir o principal padrão de qualidade estipulado em contrato (uma aprovação igual ou superior a 91% na operação dos corredores[5] na Pesquisa de Imagem dos Transportes na Região Metropolitana de São Paulo da Associação Nacional dos Transportes Públicos[6]).[7] Ainda assim, seu contrato foi prorrogado por diversas vezes pelo governo do estado de São Paulo.[8]

O governo do estado propõe atualmente uma nova prorrogação contratual englobando a construção de um novo corredor por parte dos donos da Metra (que substituiria o projeto da Linha 18 do Metrô de São Paulo),[9] embora contestada judicialmente pela falta de concorrência e ampliação do contrato muito além dos limites atuais e do reconhecimento (pelo estado) sem contestação de uma suposta dívida do estado para com a concessionária no valor de 738,6 milhões de reais.[10]

Em 27 de julho o Tribunal de Justiça liberou a renovação do contrato, a pedido do Ministério Público,[11] embora o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) tenha apresentado recurso contra a decisão alegando que a falta de concorrência provocada pela mera renovação de um contrato de 1997 é lesiva ao estado. Até o momento o recurso não foi apreciado.[12]

Após a liberação da renovação do contrato por mais vinte e cinco anos, a concessionária encerrou as atividades da Metra, substituindo-a por uma nova empresa chamada Next Mobilidade.[13]

História[editar | editar código-fonte]

Em seu início, no ano de 1988, o Corredor ABD era operado pela EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos,[14] com frota diesel e trólebus. Em 1992, foi terceirizada a frota diesel. No ano seguinte 1993, também foi terceirizada a frota trólebus.

A partir daí, dois consórcios de empresas operavam os veículos por contrato e assim o fizeram até o ano de 1997, eram:

  • Metrobus – Consórcio Metropolitano de Transportes por Ônibus: composto por ENOB Engenharia, W. Washington Empreendimentos e Projetos, Construbase – Construtora de Obras Básicas e Engenharia e Amafi Comercial e Construtora.
  • Consórcio Inter-Três de Transporte Coletivo: composto pela Auto Viação ABC LTDA,[15] Expresso Santa Rita LTDA e Viação Diadema LTDA.

Sob concessão de operação no Corredor ABD, a Metra iniciou suas atividades em 24 de maio de 1997.[16]

Com uma frota operacional de 253 veículos, a Metra está sempre a frente quando o assunto é tecnologia. Composta por tecnologia elétrica,[17] elétrica-híbrida e veículos movidos a biodiesel, visando máxima redução de gás carbônico – CO² na atmosfera. Os veículos contam com tomadas internas, poltronas anatômicas, piso baixo para acessibilidade, ar condicionado e wi-fi proporcionando maior conforto aos 250 mil passageiros que utilizam o sistema diariamente.

A empresa é certificada nas Normas NBR ISO 9001:2015 (Gestão da Qualidade) e NBR ISO 14001:2015 (Gestão do Meio Ambiente).[18]

O IQC (Índice Geral de Aprovação do Cliente), de acordo com a pesquisa realizada no ano de 2019 pelo órgão gestor EMTU, é de 84,3% de Ótimo/Bom. Todo esse trabalho reflete diretamente no cliente.

Corredor Verde Sustentável de Transporte Metropolitano

Em sintonia com a Convenção do Clima da ONU e AGENDA 2030,[19] considerando as emergências climáticas surgiu o Corredor Verde Sustentável de Transporte Metropolitano,[20] visando promover transporte público eficiente e com qualidade, norteado pelos princípios de sustentabilidade: sob uma perspectiva humana, com mais inclusão social, redução das desigualdades e pela mitigação dos impactos ambientais, buscando a efetividade do desenvolvimento sustentável. Hoje em todo seu percurso, o Corredor Verde conta com mais de 11 mil manacás-da-serra, árvore nativa da região, tornado menos árida a paisagem de quem usa o serviço, a Metra mostra que cada cliente é importante e tornar a viagem agradável é meta fundamental.

Veículo da frota sendo lavado com água de reuso

Sustentabilidade[editar | editar código-fonte]

A Metra realiza ações voltadas a sustentabilidade que contribuem diretamente para a preservação dos recursos naturais, com as Estações de Tratamento e Reuso da Água,[21] que são utilizadas para a lavagem da frota. São economizados cerca de 30 mil litros de água por dia, e a cada ano, a empresa tem ampliado suas ações ambientais, que vão do descarte adequado de baterias ao reuso de água, passando pela reciclagem de lâmpadas e óleo. Parte considerável dessas ações são conduzidas com o propósito de transformar vidas e dignificar pessoas:

Reuso de água[22][editar | editar código-fonte]

ETE - Estação de Tratamento de Efluente Industrial para Reuso[editar | editar código-fonte]

Partindo da preocupação com a escassez dos recursos hídricos existentes, a gestão da Metra sentiu a necessidade de criar ações visando a conservação da água por meio da reciclagem, reutilizando-a.

O projeto de Reuso de Água foi implementado em 2009. O consumo de água na empresa se dá principalmente na lavagem externa dos ônibus e na lavagem de peças. Antes dos ônibus deixarem a garagem, eles passam por higienização completa, entre elas a lavagem. Para evitar o desperdício, toda a água proveniente do processo de lavagem é tratada, com acompanhamento técnico especializado.

Inicialmente a água da lavagem passa por um processo de pré-tratamento onde são retirados os sólidos mais grosseiros em suspensão, através de utilização de grelhas e de crivos grossos; e, separado a água residual das areias, a partir da utilização de caixas de areias.

Em seguida essa água é bombeada para dentro da ETE (Estação de Tratamento de Efluente Industrial para Reuso),[23] e fica armazenada dentro dos tanques reservatórios. Com o uso de uma bomba, a água passa por tubulações até chegar dentro do tanque reator, iniciando-se aí o processo de tratamento primário (processo físico-químico). Nesta etapa, é adicionado um produto químico para o processo de coagulação e para a correção do pH, na sequência, é adicionado outro produto químico junto com a agitação de ar comprimido no processo de Floculação e Decantação.

O processo de Floculação consiste na adição de produtos químicos que promovem a aglutinação e o agrupamento das partículas a serem removidas, tornando o peso específico das mesmas maiores que o da água, facilitando a decantação.

Desse modo, a água fica em repouso no processo de tratamento secundário, quando os efluentes fluem vagarosamente, permitindo que os sólidos em suspensão, que apresentam densidade maior do que a do líquido circundante formem sedimentos gradualmente no fundo do tanque reator.

Após esse período começa o tratamento terciário onde a água é filtrada e clorada para sua desinfecção, até chegar na caixa subterrânea que tem capacidade de armazenar até 200 mil litros de água tratada.

Após o tratamento, a água é reaproveitada[21] tanto para a lavagem dos próprios ônibus e peças como também para a limpeza dos pátios.

Descarte de baterias: Logística Reversa[editar | editar código-fonte]

Todas as baterias usadas provenientes dos veículos são armazenadas em local específico, para que não haja contaminação de outros materiais. Essas baterias inservíveis são enviadas de volta ao fabricante que faz o descarte desse material, o processo é chamado de Logística Reversa.[21]

Descarte de Lâmpadas[editar | editar código-fonte]

Respeitando a Política Nacional de Resíduos Sólidos, legislação federal nº 12.305 de 2010,[24] que prevê que as lâmpadas devam ser descartadas de forma ambientalmente correta, todas as lâmpadas, provenientes dos ônibus, terminais e paradas são encaminhadas para uma empresa especializada efetua o descarte[21] de cada elemento gerado.

Óleo lubrificante: Re-refino[21][editar | editar código-fonte]

É transformado em óleo básico de alta qualidade, que retorna ao mercado para ser utilizado em máquinas e motores. É uma prática que fecha o ciclo de vida do óleo lubrificante, já que pode ser reutilizado infinitas vezes, poupando recursos naturais e preservando o meio ambiente.

Coleta Seletiva[editar | editar código-fonte]

O projeto contribui com a atuação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis(COOPERATIVA DE CATADORES RELUZ),[25] organizados em cooperativas de reciclagem garantindo o aumento da vida útil dos aterros sanitários e a diminuição da demanda por recursos naturais.

Bilhetes de papel[editar | editar código-fonte]

Os bilhetes de papel são picotados, e os papéis coletados na área administrativa da Metra e nos terminais são encaminhados para a instituição Casa de Lucas,[26] gerando renda para comunidades carentes.

Reciclagem[21][editar | editar código-fonte]

  • SUCATA FERROSA: decorrente das atividades de manutenção e de reformas estruturais, evitando o desperdício de recurso natural;
  • PNEUS: evita o desperdício de matéria prima, o descarte em aterros sanitários e incineração;
  • RESÍDUOS ELETRÔNICOS.

Compostagem dos Resíduos Verdes[21][editar | editar código-fonte]

Todos os resíduos verdes[27] gerados das podas de árvores e manutenção dos jardins do corredor de trólebus e terminais, são enviados para uma entidade social (ASIITE – Associação Santo Inácio para integração de trabalho especial), que faz a compostagem para aplicar no Corredor Verde.[28]

Substituição de copos descartáveis por canecas e squeezes[editar | editar código-fonte]

A Metra implementou a substituição de copos descartáveis por canecas e squeezes, com essa mudança milhares de copos plásticos deixaram de ser descartados. O projeto teve início em 2011, e até hoje evitou o desperdício de aproximadamente x tantos copos descartáveis.[21]

Pandemia COVID-19[editar | editar código-fonte]

Em março de 2019, após o início da pandemia de Covid-19, a Metra adequou os seus serviços intensificando a limpeza[29] nos veículos e terminais com a tecnologia de nebulização.

A Desinfecção e Sanitização de ambientes e superfícies dos veículos ocorre diariamente na garagem e nos terminais, após o desembarque dos usuários. O produto utilizado é o Max Toalette, da empresa Ecomax,[30] devidamente registrado e notificado na ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), eficaz no combate ao Coronavírus.

A limpeza do ar condicionado dos ônibus é feita com ozônio, para garantir a circulação de ar limpo e livre de bactérias.

Atendendo às normas da OMS (Organização Mundial da Saúde), a empresa forneceu equipamentos de segurança, além de treinamento aos colaboradores para sua correta utilização.

Para os usuários, a Metra disponibilizou totens de álcool gel[31] nos terminais, também instalou demarcadores nas filas de embarque, para o distanciamento seguro recomendado de 1,5m. (2)

Qualidade[editar | editar código-fonte]

Pesquisa de Imagem dos Transportes na Região Metropolitana de São Paulo[editar | editar código-fonte]

De acordo com o contrato de concessão entre a EMTU e a Metra, o principal item de avaliação da qualidade é o índice de satisfação dos passageiros na Pesquisa de Imagem dos Transportes na Região Metropolitana de São Paulo organizada pela Associação Nacional de Transportes Públicos desde 1985.[6]

"...– garantir, no que lhe compete, a manutenção dos índices de aceitação do corredor obtidos nas últimas pesquisas ANTP-Gallup;
— Trecho das obrigações do concessionário do Edital de concessão 020/1997 republicado no artigo de Pedro Luiz de Brito Machado para a Revista dos Transportes Públicos da ANTP,Ano 20, 1º trimestre de 1998, página 33[6]

Como índice padrão foi adotado o último obtido pela EMTU em novembro de 1996 (91%), quatro meses antes da transferência do Corredor Metropolitano para a Metra.[5]

Índice de Satisfação do Corredor Metropolitano ABD na Pesquisa de Imagem dos Transportes na Região Metropolitana de São Paulo
Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2014
Índice exigido
pela EMTU
em contrato
(0 a 100%)
91
Índices obtidos
pela Metra
(0 a 100%)
90 88 82 90 82 84 88 80 66 79 72 70 79 67 75
Fontes:Associação Nacional de Transportes Públicos 1999-2011[7] e 2012[32] e 2014[33]

Índice de Qualidade do Transporte (IQT)[editar | editar código-fonte]

A EMTU criou em 2004 o Índice de Qualidade do Transporte (IQT) com o objetivo de avaliar a qualidade de todas as empresas/consórcios fiscalizadas por ela nas Regiões Metropolitana de São Paulo, Campinas e Baixada Santista. O IQT varia de zero a dez e combina diferentes índices através da seguinte fórmula[34]:

Onde:

  • IQT: Índice de Qualidade do Transporte
  • IQO: Índice de Qualidade da Operação
  • IQF: Índice de Qualidade da Frota
  • IQE: Índice de Qualidade Econômica-financeira
  • IQC: Índice de Qualidade da Satisfação do Cliente

A Metra recebeu as seguintes notas de IQT:

Índice de Qualidade do Transporte da Metra auferido pela EMTU
Ano Índice Ano Índice
2004 7,32 2013 7,81
2005 6,54 2014 7,80
2006 5,71 2015 7,87
2007 5,13 2016 7,82
2008 7,04 2017 Não divulgado
2009 7,99 2018 Não divulgado
2010 7,96 2019 Não divulgado
2011 7,56 2020 Não divulgado
2012 7,84 Média
(2004-2016)
7,26
Fontes: EMTU 2004-2010[35] e 2011-2016[36]

Apesar dos investimentos realizados, a Metra jamais conseguiu atingir uma nota igual ou superior a 8 no IQT entre 2004 e 2016, embora outras empresas tenham atingido essa nota (nove empresas em 2004, uma em 2005 e três em 2006).[35]

Frota[editar | editar código-fonte]

Antes da concessão do Corredor Metropolitano, a frota de veículos existentes era formada por 189 veículos sendo 46 elétricos e 143 a diesel. De acordo com a EMTU, a concessionária Metra possui atualmente uma frota de 90 veículos. Pelas clausulas do contrato de concessão, a frota diesel deve ter idade média de 10 anos e a frota elétrica/trólebus idade média de 30 anos.

"...

– não exceder a idade máxima de 10 anos para os veículos iniciais movidos a tração não elétrica;

– não exceder a idade máxima de 30 anos para os trolebus;

..."

— Trecho das obrigações do concessionário do Edital de concessão 020/1997 republicado no artigo de Pedro Luiz de Brito Machado para a Revista dos Transportes Públicos da ANTP,Ano 20, 1º trimestre de 1998, página 32[6]

Apesar de cumprir a clausula referente a frota elétrica, apenas 22 dos 65 veículos da frota diesel possuem até 10 anos de fabricação, com os veículos mais antigos alcançando 13 anos de fabricação. Em novembro de 2021 toda a frota da Metra foi incorporada pela nova concessionária Next Mobilidade.[6][37]

Quantidade Tipo Idade média exigida
pelo contrato de concessão
Idade média atual
auferida pela EMTU
(out 2021)
Idade máxima exigida
por veículo
pelo contrato de concessão
Porcentagem da frota
que atende a
idade máxima
de fabricação
65 diesel 10 anos 11,4 anos 10 anos 34%
25 elétrica 30 anos 13,9 anos 30 anos 100%

Referências

  1. Companhia do Metropolitano de São Paulo (2021). «Passageiros transportados no sistema de transporte na RMSP 2017, 2018, 2019 e 2020» (PDF). Balanço-Relatporio da Administração 2020-Imprensa Oficial do Estado de São Paulo-Prodesp. Consultado em 2 de outubro de 2021 
  2. Governo do Estado de São Paulo (30 de agosto de 1997). «Anúncio publicitário». Manchete, ano 46, edição 2369, página 17/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 2 de outubro de 2021 
  3. «Trólebus 70 anos: Um meio de transporte que é viável para os dias de hoje e para o futuro». Diário do Transporte. 21 de abril de 2019. Consultado em 15 de setembro de 2021 
  4. «Descarbonização». Neoenergia. Consultado em 16 de setembro de 2021 
  5. a b André Lozano (1 de fevereiro de 1997). «EMTU é melhor que metrô, diz pesquisa». Folha de S.Paulo. Consultado em 2 de outubro de 2021 
  6. a b c d e Pedro Luiz de Brito Machado (1998). «Obrigação do concessionário» (PDF). A operação do corredor São Mateus/Jabaquara, páginas 32 e 33 da Revista dos Transportes Públicos - ANTP - Ano 20 - 1998 - 1º trimestre. Consultado em 2 de outubro de 2021 
  7. a b «Sobre a Pesquisa de Imagem». Associação Nacional dos Transportes Públicos. Consultado em 2 de outubro de 2021 
  8. Fábio Martins e Raphael Rocha (17 de janeiro de 2020). «Estado cogita extensão do contrato da Metra por BRT». Diário do Grande ABC. Consultado em 2 de outubro de 2021 
  9. Agência Estado (10 de maio de 2021). «Governo renova contrato de 1997 por R$ 22,6 bi para construir BRT:Doria tenta tirar do papel projeto do corredor de ônibus que ligará rede metroviária da capital às cidades do ABC Paulista». R7. Consultado em 2 de outubro de 2021 
  10. Ricardo Méier (12 de agosto de 2021). «Tribunal de Contas vê diversas suspeitas de irregularidades no contrato da Metra que incluiu o BRT ABC». Metrô-CPTM. Consultado em 2 de outubro de 2021 
  11. Raphael Rocha (27 de julho de 2021). «TJ-SP libera contrato do Estado com Metra por BRT-ABC». Diário do Grande ABC. Consultado em 19 de novembro de 2021 
  12. Ricardo Meier (6 de novembro de 2021). «Instituto de defesa do consumidor aponta irregularidades no BRT ABC». Metrô-CPTM. Consultado em 19 de novembro de 2021 
  13. Adamo Bazani (14 de maio de 2021). «Next Mobilidade será o nome da concessionária do Corredor ABD, BRT ABC e de todas as linhas metropolitanas da EMTU no ABC». Diário do Transporte. Consultado em 19 de novembro de 2021 
  14. «EMTU/SP | Home». www.emtu.sp.gov.br. Consultado em 9 de setembro de 2021 
  15. «Auto Viação ABC LTDA». www.viacaoabc.com.br. Consultado em 9 de setembro de 2021 
  16. «HISTÓRIA: Metra completa 20 anos de Corredor ABD e investe para aprimorar os serviços». Diário do Transporte. 26 de maio de 2017. Consultado em 15 de setembro de 2021 
  17. «Home | Eletra Bus - Tecnologia em Tração Elétrica». www.eletrabus.com. Consultado em 9 de setembro de 2021 
  18. «| Bureau Veritas Brazil». www.bureauveritas.com.br. Consultado em 9 de setembro de 2021 
  19. «Objetivos de Desenvolvimento Sustentável | As Nações Unidas no Brasil». brasil.un.org. Consultado em 9 de setembro de 2021 
  20. «Frota verde». Metra. Consultado em 9 de setembro de 2021 
  21. a b c d e f g h «Metra realiza no ABC e em São Paulo pesquisa sobre preocupação ambiental da população». Diário do Transporte. 14 de julho de 2018. Consultado em 15 de setembro de 2021 
  22. «Dia Mundial da Água: empresas de transporte divulgam estratégias de reaproveitamento». Diário do Transporte. 22 de março de 2021. Consultado em 15 de setembro de 2021 
  23. ABCdoABC, Portal do. «Metra contribui com a redução de emissão de CO2 no meio ambiente». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 15 de setembro de 2021 
  24. «LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010». www.planalto.gov.br. Consultado em 16 de setembro de 2021 
  25. «Ônibus elétricos circulam entre o ABC e a Capital destacando a importância da preservação do meio ambiente». Diário do Transporte. 24 de junho de 2016. Consultado em 15 de setembro de 2021 
  26. «Metra realiza no ABC e em São Paulo pesquisa sobre preocupação ambiental da população». Diário do Transporte. 14 de julho de 2018. Consultado em 15 de setembro de 2021 
  27. Lima, Regina Farias de (18 de janeiro de 2021). «A compostagem de resíduos sólidos e de poda». Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento (12): 128–142. ISSN 2448-0959. Consultado em 15 de setembro de 2021 
  28. «Corredor de ônibus chega a 11 mil árvores entre São Paulo e o ABC». Diário do Transporte. 23 de junho de 2019. Consultado em 15 de setembro de 2021 
  29. «Metra adota sistema de nebulização e limpeza com ozônio para higienizar ônibus e trólebus». Diário do Transporte. 11 de junho de 2020. Consultado em 15 de setembro de 2021 
  30. «Produtos – ECOMAX». Consultado em 15 de setembro de 2021 
  31. ABCdoABC, Portal do. «EMTU/SP instala totens de álcool em gel nos terminais metropolitanos de São Paulo». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 15 de setembro de 2021 
  32. Associação Nacional de Transportes Públicos (2013). «Evolução Geral – 2011 - 2012» (PDF). Pesquisa de Imagem dos Transportes na Região Metropolitana de São Paulo, slide 73 
  33. Adamo Bazani (16 de março de 2015). «Metra tem melhora na avalição por passageiros, de acordo com pesquisa da ANTP». Diário do Transporte. Consultado em 3 de outubro de 2021 
  34. Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (2005). «Fóruma Final» (PDF). Índice de Qualidade do Transporte-2004, slide 31 - EMTU-SP 
  35. a b «IQT - Resultados por ano». Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos. Consultado em 9 de outubro de 2021 
  36. Adamo Bazani (16 de novembro de 2017). «Exclusivo: IQT da EMTU – Nota zero para a frota de ônibus do ABC». Diário do Transporte. Consultado em 9 de outubro de 2021 
  37. «Empresa operadora». Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo. Consultado em 3 de outubro de 2021 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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