Rinat Dasayev – Wikipédia, a enciclopédia livre

Rinat Dasayev
Ринат Дасаев
Rinat Dasayev Ринат Дасаев
Rinat Dasayev em 2017
Informações pessoais
Nome completo Rinat Fayzrakhmanovich Dasayev (russo)
Rinat Fäyzeraxman ulı Dasayev (tártaro)
Data de nascimento 13 de junho de 1957 (67 anos)
Local de nascimento Astracã, União Soviética
Nacionalidade russo
Altura 1,89 m[1]
Apelido Gato, Cortina de Ferro
Informações profissionais
Clube atual Aposentado
Posição Goleiro
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos e gol(o)s
1975–1977
1978–1987
1988–1991
Volgar Astrakhan
Spartak Moscou
Sevilla
0026 0000(0)
0335 0000(0)
0059 0000(0)
Seleção nacional
1979–1990 União Soviética 0091 0000(0)
Medalhas
Jogos Olímpicos
Bronze Moscou 1980 Futebol

Rinat Fayzrakhmanovich Dasayev ou Rinat Fäyzeraxman ulı Dasayev - respectivamente, em russo, Ринат Файзрахманович Дасаев e, em tártaro cirílico, Ринат Фәйзерахман улы Дасаев (Astracã, 13 de junho de 1957) é um ex-futebolista russo de origem tártara,[2] considerado um dos maiores goleiros da história.[3] Seu sobrenome Dasayev (no alfabeto latino da língua tártara) costuma ser grafado na mídia ocidental também como "Dasaev",[2] "Dassaev" [4][5] ou "Dassaiev",[6][7] dentre outras variações.[8]

Considerado o sucessor de Lev Yashin na antiga seleção soviética,[3] com ela Dasayev foi medalha de bronze nas Olimpíadas de 1980, disputou três Copas do Mundo FIFA e a Eurocopa 1988, da qual foi vice-campeão e eleito o melhor goleiro da competição.[2] Nas Copas, sobressaiu-se em especial na de 1982, com sua atuação contra o Brasil continuando relembrada décadas depois como um "pesadelo" para o adversário, na expressão usada em 2002 pela revista Placar.[9] A conclusão de que os brasileiros teriam evitado a Tragédia do Sarriá e sido campeões daquela edição caso tivessem Dasayev no gol foi opinada já na época pela imprensa,[10][11] inclusive em colunas de João Saldanha e de Helenio Herrera,[12][13] e repassada até mesmo pelo treinador Telê Santana ao próprio Dasayev.[14]

O russo foi eleito o goleiro do time ideal da década de 1980 pelo Jornal do Brasil,[15] período no qual chegou a ser usado até como metáfora em debate político, em que deputado amazonense reclamou sobre opositor que este teria "tanta capacidade de liderança quanto eu de fazer um gol no Dasayev".[16] O impacto daquela exibição entre os brasileiros também fez Dasayev ser mencionado anos mais tarde como o goleiro preferido de adversários como Júnior, em 1993 e em 1994,[17][18] e Sócrates, em 1995;[19] também ser eleito o goleiro do time ideal escalado em 2008 por Leonardo,[20] e mencionado reiteradamente como referência principal de goleiros vencedores da Copa como Taffarel, em 1990 e em 2018,[21][22] e Dida - em declarações que este deu em 1993,[23] 1994,[24] 2003 e 2006.[25][26] Elogiado publicamente também por Zizinho [27] e Raul Plassmann,[28][29] o goleiro russo também inspirou no Brasil a escolha de nomes de cavalo de corrida;[30][31] empresas (em 1998);[32] e de cidadãos brasileiros,[33] alguns dos quais, também futebolistas,[34][35] em clubes como Náutico (Dasaev, também goleiro)[36] ou Ceará (Dassayev, volante).[37]

Mencionado seguidamente entre 1982 a 1988 na Bola de Ouro pela revista France Football, Dasayev foi eleito o melhor goleiro do mundo em 1988 pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol.[3] A nível de clubes, desempenhou-se por Volgar Astracã e Spartak Moscou enquanto a Guerra Fria impedia-o de transferir-se ao mundo ocidental,[2] apesar de propostas do Flamengo em 1982,[38][39] na qual até o embaixador soviético no Brasil pronunciou-se,[40][41][42] e em 1986;[43][44] ou do Manchester United em 1987,[45][46] em uma das primeiras negociações solicitadas por Alex Ferguson.[47] Entre 1987 e 1988, com a Perestroika lhe permitindo escolha,[48] também teve ofertas de Internazionale,[49] Milan,[50] Sampdoria,[51] Atlético de Madrid,[52][53][54] Tottenham Hotspur,[55] Bordeaux e Hamburgo até optar pelo Sevilla.[56][57] Encerrou a carreira nesse clube espanhol, em 1991,[3] recusando proposta de estende-la no Internacional, que buscava repor a saída precisamente de Taffarel,[22][58][59][60][61][62] após já ter tentado contratar o russo ainda em 1983.[63][64][65][66]

Antes e depois de futebolista

[editar | editar código-fonte]

Dasayev é cidadão russo do povo tártaro,[2] nascido no litoral do Mar Cáspio,[67] às margens do Rio Volga.[68] O pai, Faizrakhman Salimovich Dasayev (ou Fäyzraxman Sälim ulı Dasayev, na língua tártara), trabalhava na feira de peixes e a mãe, Shafika Khusainovna Dasayeva (ou Şäfiqä Xösäyen qızı Dasayeva), era despachante do porto fluvial.[69][70] O casal também teve outro filho, Rafik,[69] que por sua vez dedicou-se à construção civil.[71]

Os Dasayev foram criados no islamismo, e o jogador sempre se afirmou devoto dessa religião.[71][72] Chegava a usar o alcorão como amuleto, incluindo-o dentro da bolsa em que guardava rente a trave um par extra de luvas.[71] Seria presente de um mulá, que o havia orientado a sempre carregar o livro consigo, conforme explicou em 2008 - em entrevista na qual também relembrou como seu treinador Konstantin Beskov e o dirigente Nikolay Starostin respeitavam sua fé: "Beskov me liberou por um dia antes de me preparar para os feriados muçulmanos para que eu pudesse ir à mesquita".[72] Em outra declaração, reconheceu que todos os colegas sabiam dos hábitos do goleiro embora religiões não fossem bem recebidas na União Soviética, chegando a ser orientado por alguém do alto escalão da KGB a ser mais discreto; o interlocutor, embora falasse gentilmente, justificava-se que ele mesmo teria mais liberdade na vida religiosa particular por não ser uma figura tão famosa quanto Dasayev, que seria alguém "à vista e aos olhos de todos".[71][73]

Dasayev casou-se pela primeira vez em janeiro de 1985, com a ginasta Nelli Gaas, na então capital da República Socialista Soviética Cazaque, Alma-Ata.[74] Primeira filha do casal, Elmira Dassaeva Gaas nasceu em 4 de abril de 1986, em Moscou.[75] O casal também teve Cristina Dassaeva Gaas, nascida em 1990 na Espanha. O casamento terminou pouco depois e elas três radicaram-se nesse país, criadas pela mãe em Zaragoza, onde ela passou a dar aulas de ginástica,[71][76] ainda sem à altura de 2006 técnica do Club Deportivo Zaragozano.[75] Elmira veio a naturalizar-se, competindo como espanhola nas competições de ginástica aeróbica, na qual chegou a ser líder do ranking mundial em 2007.[77]

O casamento teria se abalado por Dasayev ceder a tentações de outras mulheres, do álcool e do ganho financeiro obtido no futebol espanhol, segundo seu agente, a contextualizar que "vocês, jovens, não entendem muito bem o que são 300 mil dólares em 1991. Um apartamento de três quartos no centro de Moscou custava três mil. Uma datcha em Rublyovka, no máximo dez mil!".[76] O vício no álcool teria se adquirido com a decadência da carreira em 1990 e o estopim do divórcio, um acidente automobilístico que causara embriagado em julho de 1991.[78] O goleiro, inicialmente, também radicou-se na Espanha, como proprietário de loja esportiva em Sevilha,[79] a ponto de também ajudar como intérprete as excursões feitas na cidade pelas seleções independentes da da Letônia (em 1992)[80] e Lituânia (em 1993).[81]

A tentativa empresarial não prosperou,[76] mas Dasayev seguiu na cidade reempregado pelo Sevilla como treinador de goleiros, inicialmente na comissão técnica formada em 1994 por Luis Aragonés.[82] Naquele ano, iniciou relação com sua segunda esposa, a garçonete espanhola María del Mar,[71] a quem credita a superação da crise pessoal que vivia.[76] Adotou o filho que ela já tinha, Miguel.[71] Com a nova família, voltou em 1998 a morar na Rússia,[76] ao ser contratado como treinador de goleiros do Spartak Moscou.[70] Deixou esse trabalho já em 1999, mas seguiu no país natal, inicialmente na federação de automobilismo.[72] Em agosto de 2003, voltou a ser treinador de goleiros, dessa vez na seleção russa, inicialmente na comissão técnica de Georgiy Yartsev.[83] Esteve na delegação presente na Eurocopa 2004.[84] Deixou o cargo em abril de 2005, mas o reocupou em agosto de 2006, já na comissão técnica liderada por Guus Hiddink.[85] Entre 2007 e 2008, também exerceu a função no Torpedo Moscou,[71] novamente com Yartsev.[73]

Casou-se civilmente em 2002 com María, com quem teve mais três filhos: a nascida na Espanha recebeu o nome nativo de Beatriz assim como os nascidos em Moscou receberam os nomes tártaros de Aliya e Salim,[76] em um lar bilíngue entre castelhano e o idioma russo aprendido por María e por Miguel;[73] o filho adotivo, registrado como Miguel Ángel Dasaev Moreno, viria a ser intérprete para treinadores russos em trabalhos na Espanha.[86][87] Por outro lado, a relação com as primeiras filhas tornou-se distante, sem que Elmira e Cristina ainda houvessem à altura de 2007 conhecido os meio-irmãos.[88] Em 2021, noticiou-se que elas e o pai têm contato "periódico" por chamadas.[76]

Entre o fim da década de 2000 e o meados da década de 2010, foi emissário russo na UEFA e na FIFA. Na Liga dos Campeões da UEFA de 2007–08, foi um dos responsáveis pelo sorteio da fase de grupos, em agosto de 2007,[89] e da fase eliminatória, em março de 2008;[90] bem como embaixador da final, realizada em Moscou.[2] Foi embaixador também, desde 2009, da exitosa candidatura russa para sediar a Copa do Mundo FIFA de 2018.[91][92] Em fevereiro de 2014 e em julho de 2015, foi um dos responsáveis pelo sorteio das eliminatórias da Eurocopa 2016 e das eliminatórias europeias para o Mundial de 2018, respectivamente.[93][94] Em paralelo, voltou a ser treinador de goleiros no Torpedo (2012-13) e nas categorias de base do Spartak (2013-18).[71]

Dasayev ingressou no salão da fama do Golden Foot em 2015, ao lado de Daniel Passarella, Gheorghe Hagi e David Trezeguet,[95] na categoria "Lendas do Futebol".[71] Em 2018, foi, juntamente com Gordon Banks, Peter Schmeichel, Jorge Campos, René Higuita, Mark Schwarzer e Vítor Baía, um dos ex-goleiros jurados para a premiação de melhor goleiro do mundo na cerimônia oficial da FIFA.[96] No início de 2022, com a invasão da Ucrânia pela Rússia sendo esportivamente reprimida com o banimento europeu à seleção e clubes russos, Dasayev, então visto como maior ídolo esportivo vivo do futebol local, foi uma das vozes que em março daquele ano pediram pelo fim do boicote.[97] Com a manutenção das sanções, ao fim daquele ano ele declarou-se favorável que a União Russa de Futebol saísse da UEFA para filiar-se à Confederação Asiática de Futebol.[98][99]

Dasayev apreciava esportes desde jovem, tendo predileção pela natação até uma lesão,[3] na mão esquerda. Começou a ser utilizado como goleiro a partir dos doze anos, em equipe escolar,[100] por improviso diante da indisponibilidade do jogaor habitualmente escalado na posição. Dasayev sobressaiu-se e se firmou na vaga,[3] eventualmente chegando a um dos principais clubes locais, o Volgar. Ali, jogando na terceira divisão soviética, Dasayev foi descoberto por Konstantin Beskov, então treinador do Spartak Moscou.[68] Embora já fosse o mais popular clube russo,[101] a equipe estava na segunda divisão, pela única temporada em sua história.[100] Dasayev chegou ao Spartak em 1977 e participou do imediato retorno do clube à elite.[102] Em 1978, venceu a Copa da URSS.[103]

Beskov viria a assumir em 1979 a própria seleção soviética e prontamente, naquele ano, ordenou as primeiras convocações de Dasayev.[100] Também em 1979, o Spartak venceu o campeonato soviético, encerrando jejum de dez anos na primeira divisão.[104] O feito fez do Spartak ser a base da seleção convocada às Olimpíadas de 1980, sediadas em Moscou, incluindo-se Dasayev,[105][106][107] eleito o melhor jogador soviético de 1980,[103] ano em que Lev Yashin já lhe apontava como seu sucessor; em novembro de 1980, Yashin já afirmava à imprensa brasileira que Dasayev e Dino Zoff eram os melhores goleiros do mundo.[108][109]

O próprio Dasayev buscava evitar comparações com Yashin, explicando que jamais o vira jogar, a não ser em poucos registros fílmicos, admitindo a valia dos conselhos que pudera receber dele - vendo-o, inclusive, como figura paterna.[100][110] Liderado por Oleg Blokhin na década de 1970 e na década de 1980, a equipe ucraniana do Dínamo Kiev viria a tomar naquele período o posto do Spartak como maior campeã soviética, compondo costumeiramente também a natural base da seleção. O Spartak acabou seguidamente vice-campeão, como em 1980 e em 1981.[111] Os dois clubes desenvolveram a principal rivalidade soviética,[112] a ponto de Dasayev seguir considerando, à altura de 1986, duas falhas cometidas precisamente em duelo de 1980 como as piores da carreira.[110]

Depois de 1979, Dasayev e o Spartak precisaram aguardar até 1987 para serem novamente campeões soviéticos e passaram toda aquela década sem vencerem novamente a Copa da URSS.[113] O goleiro foi o grande ícone do clube moscovita naquele período, a ponto de expressar-se que "falar do Spartak Moscou é falar de Dasayev".[114] O clube, apesar de ofuscado pelo rival,[111] soube encantar plateias no Ocidente, em particular na Espanha: Dasayev foi a principal figura nos duelos com o Real Madrid pelas quartas-de-final da Liga dos campeões de 1980–81,[115] sendo descrito como "gigantesco",[116] mesmo recém-operado de apendicite.[117]

Em agosto de 1982, então, Dasayev e o Spartak venceram com ampla superioridade o Troféu Cidade de Barcelona;[118][119] em novembro, foi "soberbo" contra o Valencia na Liga Europa de 1982–83;[120] em agosto de 1983, o clube venceu o Troféu Costa Verde com um 5-0 no anfitrião Sporting Gijón, cuja própria torcida gradualmente gritava olé aos moscovitas,[121] e por fim com um 2-1 sobre o Atlético de Madrid - em nova atuação descrita como de "soberbas intervenções" de Dasayev.[122] O apoio angariado junto à plateia local acabou tamanho que chegou a ser criticado pelo treinador atleticano Luis Aragonés, vaiado ao xingar de "russos" alguns espectadores gijonenses.[123]

Com o Spartak, Dasayev também chegou às quartas-de-final da Liga Europa de 1983-84, vencido pelo futuro campeão Anderlecht.[124] Em agosto de 1987, Dasayev e seu clube venceram por 5-1 o Valencia em pleno Mestalla, estragando o amistoso de apresentação do time treinado por Alfredo Di Stéfano,[125] e em novembro asseguraram a reconquista do título soviético.[126] No mesmo mês, Dasayev era visto como um dos três principais esportistas soviéticos, junto ao basquetebolista Arvydas Sabonis e ao saltador Sergey Bubka;[127] um ano antes, já havia sido qualificado como "extraordinário" pelo enxadrista Garry Kasparov.[128]

Com o advento da Perestroika, a saída de Dasayev do futebol soviético já era vista como bastante palpável em 1987.[48][127] Ele próprio manifestou em dezembro daquele ano que as autoridades o segurariam na URSS somente até o fim da Eurocopa 1988, quando então uma trnasferência ao Ocidente estaria autorizada.[129] O goleiro seguiu no Spartak por mais uns meses depois da Euro, sem conseguir evitar a eliminação, em outubro de 1988, para Steaua Bucareste de Gheorghe Hagi na Liga dos Campeões de 1988–89.[130] Dasayev jogou pela última vez pelo Spartak em 22 de novembro, em amistoso contra seu novo clube, o Sevilla, no qual atuou um tempo por cada equipe. O primeiro tempo terminou com o placar de 1-1 no estádio Ramón Sánchez Pizjuán, com os visitantes soviéticos dominando. No segundo tempo, reforçando os sevillistas, o goleiro assistiu a vitória por 2-1 sobre os ex-colegas.[131]

Dasayev aprimorava sua impulsão, reflexo e agilidade tanto na horizontal quanto na vertical ao fim de cada treinamento, fazendo sessões de corrida, salto em altura e em distância. Primava também por aparentar sangue frio frente aos adversários, para não contagiar os demais defensores com algum nervosismo.[100] Habituado demais aos defensores do Spartak (dentre eles, o também tártaro Wağyz Hidiätullin, seu colega também na seleção), acabou não se saindo tão bem quando trocou de clube, em 1988; com a glasnost, a abertura política da União Soviética, pôde jogar na Europa Ocidental, contratado pelo Sevilla. Em 1991, após o término de seu contrato com o clube espanhol, decidiu parar de jogar.

Sucessor à altura de Yashin na seleção

[editar | editar código-fonte]

Foi o guarda-redes titular da Seleção Soviética nas Copas de 1982 e 1986, na Olimpíada de 1980 (onde ganhou o bronze) e na Campeonato da Europa de Futebol 1988 (onde foi vice-campeão e eleito o melhor goleiro do torneio e, naquele ano, do mundo). Figurou ainda na Copa do Mundo de 1990, onde jogou apenas na estreia da equipa, em derrota de 0 x 2 para a Romênia. Seria seu último jogo pela selecção.

Destacou-se especialmente no mundial de 1982, sendo lembrado por vários brasileiros pelo pesadelo que foi a sua grande atuação no jogo em que o Brasil venceu suadamente a URSS.[132]

É considerado, ao lado do também ex-goleiro russo Lev Yashin e do ex-atacante ucraniano Oleh Blokhin, um dos três melhores futebolistas da extinta União Soviética, tendo sido eleito por Pelé, em 2004, um dos 125 melhores jogadores e ex-jogadores de futebol ainda vivos (sendo o único russo na lista). É o segundo futebolista que mais jogou pela União Soviética, atrás apenas de Blokhin.

No Luzhniki, em 2007, realizou-se um amistoso de veteranos para as comemorações de seu 50º aniversário, em partida que contou com as participações estrangeiras de George Weah, Abédi Pelé, Toni Polster (ex-colega de Sevilla), Luigi De Agostini, Fernando De Napoli, Andoni Zubizarreta, Krasimir Balakov e três ex-jogadores que o enfrentaram na Copa de 1982: o neozelandês Wynton Rufer e os brasileiros Júnior e Éder, autor do dramático gol da virada canarinha sobre os soviéticos.

Referências

  1. «Rinat Dasaev». worldfootball.net (em inglês). Consultado em 1 de fevereiro de 2021 
  2. a b c d e f «Dasaev: vermelho não só no sangue». Trivela. 28 de fevereiro de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  3. a b c d e f STEIN, Leandro (14 de junho de 2017). «Os 60 anos de Dasaev, o digno herdeiro de Yashin e um dos melhores goleiros da história». Trivela. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  4. MATEUS, Luís (13 de junho de 2007). «Rússia: Dassaev comemorou 50º aniversário com jogo de velhas glórias». MaisFutebol. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  5. «Bal, autor do gol da URSS sobre o Brasil na Copa de 1982, morre de repente quando jogava futebol». O Globo. 9 de agosto de 2014. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  6. «Seleção encanta, mas não ganha». UOL. 2002. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  7. «Confira a relação dos escolhidos por Pelé». Folha de S.Paulo. 3 de março de 2004. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  8. MATEUS, Luís (4 de novembro de 2017). «Dasaev: uma cortina de ferro no último Mundial romântico». MaisFutebol. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  9. «A conquista do espaço». Placar n. 1220. Maio de 2002. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  10. «Um ídolo com os pés de barro». Diário da Tarde. 7 de julho de 1982. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  11. «Seleção do Brasil, ídolo com os pés de barro». Pioneiro. 7 de julho de 1982. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  12. SALDANHA, João (10 de julho de 1982). «Frangos na Copa». Jornal do Brasil. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  13. HERRERA, Helenio (10 de julho de 1982). «Y AHORA, CARNAVAL A LA ITALIANA - ¿Qué habría hecho Brasil con Dasev de portero?». Mundo Deportivo. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  14. COURREGE, Marcelo; SOUZA, Richard (17 de junho de 2017). «Dasaev revela confidência de Telê: "Brasil ganharia Copa de 82 se eu fosse o goleiro"». GloboEsporte.com. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  15. SALDANHA, João (14 de janeiro de 1990). «Nem Maradona é unanimidade no time dos anos 80». Jornal do Brasil. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  16. «Randolfo reclama». Jornal do Commercio. 11 de junho de 1986. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  17. «Continuar ou não como treinador? Essa é a questão». Jornal dos Sports. 5 de novembro de 1993. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  18. AMENO, Áureo (2 de outubro de 1994). «Garrincha só não foi goleiro». Tribuna da Imprensa. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  19. NOGUEIRA, Armando (11 de janeiro de 1995). «Tabelinha». Jornal do Brasil. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  20. LEONARDO (maio de 2008). «Meu time dos sonhos». Placar n. 1318. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  21. MOTTA, Cezar (21 de maio de 1990). «Estrelas da Copa - TAFFAREL». Correio Braziliense. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  22. a b «Lenda russa influenciou Taffarel e pode inspirar Alisson a bater recorde». Lance!. 26 de junho de 2018. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  23. «Dida se diz pronto para o Maracanã». Jornal do Brasil. 8 de dezembro de 1993. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  24. «Dida tem a marca do talento». Jornal dos Sports. 23 de outubro de 1994. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  25. ADGHIRNI, Samy (6 de outubro de 2003). «SAI QUE É TUUUUUUUA, TAFFAREL!». Correio Braziliense. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  26. SOLÉ, Sergi (8 de abril de 2006). «Serie los cracks de Milan - Dida» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  27. «Para Zizinho, Telê errou em escalar Dirceu». O Fluminense. 15 de junho de 1982. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  28. SALLES, Milton (20 de dezembro de 1983). «Despedida sem adeus». Jornal dos Sports. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  29. PLASSMANN, Raul (9 de julho de 1982). «RAUL: "DASAEV PENSA ANTES DO ATACANTE"». Placar n. 633. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  30. «Programa de domingo». O Fluminense. 22 de fevereiro de 1985. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  31. «Programa de domingo». Jornal do Brasil. 27 de outubro de 1985. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  32. RODRIGUES, Luciano (11 de novembro de 1998). «Ágio de 5% na Fepasa». Jornal do Commercio. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  33. HERZOG, Alcione (9 de novembro de 2009). «DASSAÉVY, EM HOMENAGEM AO GOLEIRO». Expresso Popular. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  34. BORGES, Daniel (23 de novembro de 2017). «Nomes de craques e futuro promissor: conheça Dasaev Vandersar, goleiro de PE». GloboEsporte.com. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  35. STEIN, Leandro (15 de agosto de 2017). «Atlético Acreano, Globo, Juazeirense e Operário: As epopeias rumo à Série C 2018». Trivela. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  36. «"Lenda soviética" no Náutico, Kaká, Covid-19... relembre quem são os atletas do quiz da década». GloboEsporte.com. 23 de novembro de 2017. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  37. «Série B 2012: Volante Dassayev fez a sua estreia como profissional». Ceará Sporting Club. 22 de novembro de 2012. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  38. SUED, Ibrahim (27 de julho de 1982). «Futebol». O Fluminense. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  39. BARROZO DO AMARAL, Zózimo (2 de agosto de 1982). «Roda-viva». Jornal do Brasil. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  40. «Dasaev não será difícil». Diario de Pernambuco. 17 de agosto de 1982. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  41. «Dasaev pode vir mesmo para o Brasil». Correio Braziliense. 17 de agosto de 1982. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  42. «A jogada». Jornal dos Sports. 17 de agosto de 1982. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  43. «Flamengo sonha alto: quer trazer Maradona em 1987». Jornal dos Sports. 5 de julho de 1986. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  44. «Candidatos prometem time excepcional». Jornal dos Sports. 9 de julho de 1986. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  45. «Goleiro». Jornal dos Sports. 11 de agosto de 1987. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  46. «NOMBRES PROPRIOS» (em espanhol). Mundo Deportivo. 14 de agosto de 1987. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  47. «NOMBRES PROPRIOS» (em espanhol). Mundo Deportivo. 28 de julho de 1987. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  48. a b «"ESTOY POR LA PERESTROIKA Y ME GUSTARIA QUE TRIUNFARA RAPIDAMENTE"» (em espanhol). Mundo Deportivo. 4 de dezembro de 1988. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  49. «DASAEV, OBJETIVO DEL INTER» (em espanhol). Mundo Deportivo. 11 de dezembro de 1987. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  50. CORRÊA, Sérgio Luiz (4 de janeiro de 1988). «As primeiras de 88». A Tribuna. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  51. «EL FUTBOL DE LA URSS ESTA DE MODA» (em espanhol). Mundo Deportivo. 24 de junho de 1988. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  52. «ATLETICO: SE BUSCA UM TERCER EXTRANJERO» (em espanhol). Mundo Deportivo. 7 de agosto de 1988. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  53. «GIL QUIERE CAZAR A DASAEV» (em espanhol). Mundo Deportivo. 29 de junho de 1988. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  54. «AL SEVILLA SE LE COMPLICA LA OPERACION "DASSAEV"» (em espanhol). Mundo Deportivo. 24 de agosto de 1988. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  55. «NOMBRES PROPRIOS» (em espanhol). Mundo Deportivo. 24 de agosto de 1988. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  56. «NOMBRES PROPRIOS» (em espanhol). Mundo Deportivo. 25 de agosto de 1988. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  57. «"CUANDO DECIDI SER FUTBOLISTA NO ME PLANTEE HACERME RICO"» (em espanhol). Mundo Deportivo. 4 de dezembro de 1988. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  58. «Inter quer Dasaev para fechar o seu gol em 91». Jornal dos Sports. 2 de janeiro de 1991. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  59. «El increíble ocaso de Rinat Dassaev» (em espanhol). Mundo Deportivo. 24 de dezembro de 1990. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  60. «Pumpido rechaza oferta del Internacional de Porto Alegre» (em espanhol). Mundo Deportivo. 1º de fevereiro de 1991. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  61. «Paraguaio chega ao Inter para o lugar de Taffarel». jornal do Brasil. 10 de fevereiro de 1991. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  62. «Paraguaio chega ao Inter para o lugar de Taffarel». Jornal do Brasil. 10 de fevereiro de 1991. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  63. «Inter tenta o goleiro Dassaev». Ultima Hora. 30 de dezembro de 1983. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  64. «Dassayev, do Spartik. O sonho do Inter». Ultima Hora. 30 de dezembro de 1983. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  65. «Inter quer Dassayev, a muralha da U. Soviética». Jornal dos Sports. 30 de dezembro de 1983. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  66. «Dassaev foi só um sonho para o Internacional». Jornal do Commercio. 1º de janeiro de 1984. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  67. «DASSAEV O MELHOR». Diario de Pernambuco. 4 de janeiro de 1983. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  68. a b «DASSAEV: CUMPLEAÑOS MEXICANO» (em espanhol). Mundo Deportivo. 23 de maio de 1986. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  69. a b OSPISHCHEV, V; TSERKOVER, E. (1981). «GUARDA-REDES NACIONAL» (em russo). Nedelrya. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  70. a b «DASAEV Rinat Faizrakhmanovich» (em russo). Biograph. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  71. a b c d e f g h i j «Rinat Dasaev» (em russo). Stut Druki. 15 de junho de 2021. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  72. a b c GOLYSHAK, Yuri; KRUZHKOV, Aleksandr (14 de novembro de 2008). «RINAT DASAEV: VOCÊ ESTÁ CERTO, SOU UM MENINO!» (em russo). Sport Express. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  73. a b c SINKOVSKIY, Pyotr (30 de setembro de 2004). «TÃO DIFERENTE DASAEV» (em russo). Argumenty i Fakty. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  74. «SE CASO DASSAEV» (em espanhol). Mundo Deportivo. 7 de janeiro de 1985. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  75. a b TORREGROSA, Marina (16 de março de 2007). ««Quiero que el aeróbic se conozca en toda España»» (PDF) (em espanhol). 20 Minutos Alicante. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  76. a b c d e f g «Ele deixou sua esposa soviética e encontrou uma bela espanhola. O escandaloso divórcio da lenda do Spartak e da seleção da URSS Dasaev» (em russo). Sport24. 11 de setembro de 2021. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  77. «Dassaeva, nª 1 mundial» (em espanhol). Mundo Deportivo. 12 de março de 2007. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  78. ASSAF, Roberto (13 de agosto de 1991). «Miséria no Ocidente». Tribuna da Imprensa. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  79. ROMÁN, Rogelio (15 de dezembro de 1992). «Letonia ya se entrena en Sevilla» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  80. ROMÁN, Rogelio (16 de dezembro de 1992). «Letonia pondrá el autobús en su portería» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  81. SANCHÍS, Alberto (23 de fevereiro de 1993). «Lituania trabaja duro al abrigo de la cálida Sevilla» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  82. GÓMEZ, Jesús (23 de julho de 1994). «La UEFA, el objetivo del conjunto andaluz» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  83. «Yartsev, nuevo seleccionador ruso y Dassaev, asistente» (em espanhol). Mundo Deportivo. 26 de agosto de 2003. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  84. «Rússia culpa arbitragem». O Fluminense. 19 de junho de 2004. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  85. «Dasayev entrenará a los porteros de Hiddink» (em espanhol). Mundo Deportivo. 15 de agosto de 2006. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  86. «14 técnicos rusos estudian al Atlético» (em espanhol). As. 25 de janeiro de 2012. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  87. «El hijo del ex portero del Sevilla Dasaev es el traductor de los entrenadores rusos» (em espanhol). Noticias de Navarra. 9 de dezembro de 2010. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  88. OJEDA, Enrique (29 de maio de 2007). «La reina del aeróbic es hija de Rinat Dassaev» (em espanhol). As. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  89. AGUILAR, Francesc (31 de agosto de 2007). «DE FÁCIL, NADA» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  90. AGUILAR, Francesc (15 de março de 2008). «SORTEO AMIGO» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  91. «Dasaev, embajador» (em espanhol). Mundo Deportivo. 10 de outubro de 2009. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  92. AGUILAR, Francesc (28 de setembro de 2010). «Rusia sólo teme a España» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  93. AGUILAR, Francesc (24 de fevereiro de 2014). «OTRA VEZ, A KIEV» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  94. AGUILAR, Francesc (23 de julho de 2015). «Eto'o, Ronaldo, Putin y Blatter, en el sorteo» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  95. AGUILAR, Francesc (23 de setembro de 2015). «Eto'o gana el Golden Foot de 2015 y sucede a Iniesta» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  96. AGUILAR, Francesc (5 de julho de 2018). «The Best, la FIFA da a conocer los jurados» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  97. «Rinat Dasaev e outros ex-jogadores fazem apelo à Fifa e à Uefa por fim das sanções ao futebol russo». GloboEsporte.com. 15 de março de 2022. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  98. «Rusia aplaza su decisión de dejar la UEFA por Asia» (em espanhol). Mundo Deportivo. 27 de dezembro de 2022. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  99. «El fútbol ruso se debate entre la UEFA y Asia» (em espanhol). Mundo Deportivo. 26 de dezembro de 2022. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  100. a b c d e «O herdeiro de Yashin». Correio Braziliense. 29 de maio de 1986. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  101. GWERCMAN, Sérgio (outubro de 2004). Como o futebol explica o mundo. Superinteressante n. 205. Editora Abril, pp. 88-93
  102. «Dasaev: o sonho de jogar no Ocidente». Jornal dos Sports. 23 de maio de 1986. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  103. a b «(34) DASAEV (URSS)» (em espanhol). Mundo Deportivo. 28 de maio de 1982. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  104. «Spartak Moscu: primer titulo em 10 años». Mundo Deportivo. 29 de novembro de 1979. Consultado em 3 de julho de 2024 
  105. «Russos viajam com time pronto cuja base é o Spartak». Diario de Pernambuco. 13 de junho de 1980. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  106. «Seleção da URSS tem base do Spartak, de Moscou». Diario de Pernambuco. 31 de maio de 1980. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  107. «Spartak de Moscou dá a base da Seleção olímpica». Jornal do Brasil. 31 de dezembro de 1979. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  108. «Yashin quer ver a Rússia campeã». O Fluminense. 28 de novembro de 1980. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  109. «Goleiro russo quer vencer o Mundial 82». Diário da Tarde. 28 de novembro de 1980. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  110. a b «Dasaev, da União Soviética, um dos melhores goleiros do mundo». O Fluminense. 11 de janeiro de 1986. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  111. a b STEIN, Leandro (19 de fevereiro de 2014). «[Esquadrões da Cortina de Ferro] Dynamo Kiev, o orgulho regional que dominou a maior nação do mundo». Trivela. Consultado em 27 de agosto de 2024 
  112. ZAMBUZI, Luciana (outubro de 2008). Top 10 Rivalidades que estão em baixa. Trivela n. 32. São Paulo: Trivela Comunicações, p. 13
  113. MARTÍNEZ, Lorenzo (19 de dezembro de 1990). «El club que encumbró a Dassaev» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  114. «SARRIA ABRE SUS PORTAS PARA EL "CIUDAD DE BARCELONA"» (em espanhol). Mundo Deportivo. 16 de agosto de 1982. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  115. GONZÁLEZ, Damián (20 de março de 1981). «2-0: PARA EL MADRID FUE <<SAN ISIDRO>>» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  116. GONZÁLEZ, Damián (5 de março de 1981). «0-0: EL REAL MADRID NO ARRIESGO» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  117. GONZÁLEZ, Damián (3 de março de 1981). «LOS SOVIETICOS, ENVUELTOS EN PROBLEMAS» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  118. AISA, Josep Ant. (18 de agosto de 1982). «2-0: UN PASEO PARA EL SPARTAK» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  119. «3-1: INACCESIBLE SPARTAK» (em espanhol). Mundo Deportivo. 19 de agosto de 1982. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  120. «0-0: EL "EURO-VALENCIA" ES OTRA COSA» (em espanhol). Mundo Deportivo. 25 de novembro de 1982. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  121. CALATAYUD, Antonio G. (19 de agosto de 1983). «0-5: ¡OLES PARA LOS RUSOS!» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  122. CALATAYUD, Antonio G. (21 de agosto de 1983). «2-1: EL SPARTAK FUE MAS PRACTICO QUE EL ATLETICO» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  123. ALLONGO (21 de agosto de 1983). «LUIS LLAMO "RUSOS" A ALGUNS ESPECTADORES GIJONENSES» (em espanhol). Mundo Deportivo. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  124. «4-2: FESTIVAL GOLEADOR DEL ANDERLECHT» (em espanhol). Mundo Deportivo. 8 de março de 1984. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  125. «1-5: EL VALENCIA, VAPULEADO POR EL SPARTAK DE MOSCU» (em espanhol). Mundo Deportivo. 6 de agosto de 1987. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  126. DO VALLE, Emmanuel (29 de junho de 2020). «O Zalgiris Vilnius de 1987: Colocando a Lituânia no mapa da bola da União Soviética». Trivela. Consultado em 27 de agosto de 2024 
  127. a b «URSS: EL DEPORTE SE REVOLUCIONA» (em espanhol). Mundo Deportivo. 13 de novembro de 1987. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  128. «"EL DEPORTE SOVIETICO ABRIRA SUS FRONTERAS"» (em espanhol). Mundo Deportivo. 9 de fevereiro de 1986. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  129. «NOMBRES PROPRIOS» (em espanhol). Mundo Deportivo. 5 de dezembro de 1987. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  130. «Sorpresa en San Siro» (em espanhol). Mundo Deportivo. 27 de outubro de 1988. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  131. «2-1: GANO EL SEVILLA EN LA PRESENTACION DE DASSAEV» (em espanhol). Mundo Deportivo. 23 de novembro de 1988. Consultado em 14 de setembro de 2024 
  132. "A conquista do espaço", Especial Placar - Guia da Copa, maio de 2002, Editora Abril, pág. 144

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Rinat Dasayev