Linha de São Vicente a Santana – Wikipédia, a enciclopédia livre

Linha de S. Vicente a Santana


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São Vicente
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Ribeira Brava
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Funchal
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Santa Cruz
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Machico
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Porto da Cruz
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Faial
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Santana

A Linha de São Vicente a Santana foi uma linha férrea planeada, mas nunca construída, que ligaria as povoações de São Vicente e Santana, na Ilha da Madeira, em Portugal.

História[editar | editar código-fonte]

Vila de São Vicente.

A Gazeta dos Caminhos de Ferro de 16 de Setembro de 1903 noticiou que o Marquês do Funchal tinha pedido autorização para construir e explorar, durante um prazo de 99 anos, um caminho de ferro eléctrico de São Vicente a Santana.[1] A linha deveria passar por Ribeira Brava, Funchal, Santa Cruz, Machico, Porto da Cruz e Faial, e teria vários ramais para ligar a outras povoações na ilha.[1] A energia para mover os comboios seria produzida a partir de centrais eléctricas nas quedas de água, que também seriam utilizadas para iluminação.[1] A Gazeta informou igualmente que na última sessão do Conselho Superior de Obras Públicas tinha sido apresentado um requerimento semelhante, feito em Abril do mesmo ano, e pelo qual Augusto Forjaz Pereira de Sampaio tinha pedido uma concessão de 99 anos para construir várias linhas férreas na Ilha da Madeira, utilizando material circulante eléctrico ou a vapor, e também aproveitando a energia eléctrica dos rios e das quedas de água.[1]

Em 16 de Dezembro de 1908, a Gazeta reportou que tinha sido pedida a concessão para um caminho de ferro entre os concelhos de São Vicente e Ribeira Brava.[2]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c d «Linhas Portuguezas» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 (378). 16 de Setembro de 1903. p. 320-321. Consultado em 9 de Outubro de 2017 
  2. «Efemérides» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 51 (1229). 1 de Março de 1939. p. 158-159. Consultado em 10 de Outubro de 2017 



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